[Flávio Bittencourt]

A caneta Parker 51

É fato verídico que um sorridente General Eisenhower fez um V para a vitória na Europa segurando duas Parker, em ângulo.

 

 

 

 

 

 

 

 

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

"Close-up of a book cover published in February 1930 by Pitt L. Fitzgerald, Columbus, Ohio. This is a novel involving Native Americans, and the swastika symbol appears on a number of its pages, sometimes two of them at the top of the page." 
(http://www.freerepublic.com/focus/f-chat/2543464/posts)

 

 

  

 
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

"Antique flannel with swastika and Native American images for good luck. photo courtesy of

Stephanie Whitson

(http://www.freerepublic.com/focus/f-chat/2543464/posts)

 

 

 

 

"OS DESIGNERS DA FÁBRICA AMERICANA PARKER DESCOBRIRAM,

AO HOMENAGEAR A CULTURA MILENAR ASTECA, UM ASPECTO

QUASE ÓBVIO - mas que eles tiveram o mérito de ressaltar -, QUAL

SEJA O DE QUE UMA CANETA, POR SUA FÁLICA FORMA, É UMA

ESPÉCIE DE POSTE TOTÊMICO, NA QUAL PODEMOS INSCREVER

DESENHOS DE, POR EXEMPLO, CROCODILOS, JABOTIS, ÁGUIAS,

UM CHEFE INDÍGENA COM SEU GRANDE COCAR, UMA

INSÍGNIA IMPERIAL-MESOAMERICANA E ASSIM POR DIANTE"

(COLUNA "Recontando estórias do domínio púbico)

 

 

 

Mapa do Império Asteca

Mapa do império asteca no período do seu apogeu, quando Hernán Cortês chegou em 1519.

(http://www.historiadomundo.com.br/asteca/mapa-imperio-asteca.htm)

 

 

 

"As others have stated, this is a religious/indian symbol and was perfectly acceptable for Parker to use as a motif. It's along the same lines as the Aztek motif they used as well, which is shown in this 1912 ad"

Posted Image

(http://www.fountainpennetwork.com/forum/index.php?/topic/131340-parker-swastika/)
 

 

 

 

 

"CERTAS PEÇAS EMOCIONANTES DE COLEÇÃO CUJOS 'PREÇOS DE MERCADO'

SÃO INAVALIÁVEIS DEVERIAM, NECESSARIAMENTE, PERTENCER A ESTADOS NACIONAIS,

EM RAZÃO DAS MELHORES CONDIÇÕES DE GUARDA DE PRECIOSIDADES

QUE UMA PESSOA-DONA-DE-PEÇA-RARA COM RAIVA DA VIDA OU COM

ARTERIOSCLEROSE PODE, SIMPLESMENTE, DESTRUIR

(ou por capricho, para mostrar que ISSO É MEU, EU COMPREI COM O MEU

DINHEIRO, GANHO COM SUOR E HONESTIDADE, ENTÃO... EU FAREI O

QUE QUISER COM ESSE NEGÓCIO AÍ! - *rs*)"

(COLUNA "Recontando estórias do domínio público")

 

 

 

 

"The Parker Pen Company, perhaps the largest and most famous maker of fountain pens, produced a pen in 1905 that featured the swastika design:

These are exceptionally rare and quite valuable today, though not because of any connection to the Nazi regime.
 

13 posted on 06/28/2010 9:57:49 PM PDT by TonyInOhio".
 
 
 
 
 
 
 
 

COMO VALORIZAR CANETAS-DE-COLECIONADOR:

DESTRUINDO-SE MUITAS DE UMA SÉRIE

(talvez só tenham restado quinze unidades 

da série de canetas a seguir mencionada, que homenageava

INDÍGENAS DA AMERICA DO NORTE e não NAZISTAS EUROPEU):


"(...) 1915 - Parker Suástica: com o antigo símbolo da sorte dos índios americanos, as canetas que estavam em estoque na fábrica, juntamente com outras recolhidas pelo mundo, foram enterradas na fundação de uma fábrica em construção da Parker pelo próprio fundador em protesto contra Hittler, já que George Parker era judeu. Há informações de que existem apenas 15 unidades pelo mundo hoje. (...)"
 

 

 

 

 

 

 (http://jacklegs.wordpress.com/category/outros/page/2/)

 

 

 

 


 

George Safford ParkerSir Arthur Conan Doyle's Duofold
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 

 

"The Parker 51 family tree (approximately)

  • Mark I (1941-1948)
    • Two jewels (1941-1942)
    • Blue diamond clip with pearl top jewel.
    • Vacumatic filler with plastic plunger (vac deb size diaphragm).
    • India Black, Cedar Blue, Cordovan Brown (Burgundy), Dove Gray, Nassau Green, Mustard, and Tan (Buckskin)
    • Caps in Lustraloy (matté steel), silver, gold fill, with various etched designs.
  • 51 Demi (1948-??)
    • Arrow clip with pearl top jewel
    • Aerometric (sleeve) filler under removable barrel, exposed ply-glass sac with U-shaped pressure bar.
    • Smaller than standard 51.
  • Mark II (1948-1969)
    • Arrow clip
    • Aerometric filler (full-length steel capsule with black plastic end cap) under removable barrel.
    • Metal barrel models: Flighter (brushed stainless steel), Signet (gold-filled), Presidential (solid gold).
    • Black, Midnight Blue, Navy Gray, Cocoa, Forest Green, Burgundy, Teal Blue
  • 51 Special (1950-??)
    • Octanium (steel alloy) point.
    • Nickel-plated cap with black jewel.
  • Mark III (1969-c1975), Mark IV (1970-c1975)
    • Redesigned barrel and hood resembling Parker 61.
  • 51 Special Edition (2002)
    • Reissue in black or Vista Blue, with gold-filled or vermeil caps in "empire state building" design, blue diamond clips.
    • Simplified point and feed, cartridge/converter fill".
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Maker Parker
Origin USA (and elsewhere)
Production 1941-1975c
Type Vacumatic filler; aerometric filler.
Point 14k gold (Octanium steel alloy for 51 Special)
Construction Solid acrylic barrel and hood (also metal), metal cap.

 

 (http://www.rickconner.net/penspotters/parker.51.html)

 

 

 

 

 

Click to view full size image
 
"Parker Duofold Red"
Foto: Andreas Lambrou
(http://www.justwriting.be/gallery/displayimage.php?album=138&pos=10)

 

 

 

"(...) Assinaturas Históricas - Escrevendo a História

2º Guerra Mundial
 
Em 7 de maio de 1945, duas canetas Parker 51 pertencentes ao General D. Eisenhower foram usadas para assinar o fim da 2º Guerra Mundial.
 

SET/ 1945 Rendição dos Japoneses
 
Em 02 de setembro de 1945, o General MacArthur assinou a rendição dos japoneses em Pearl Harbour usando sua Parker Duofold vermelha. (...)".
 

(http://www.ecanetas.com.br/parker.asp

 

 

 

 

 

 

 

                       OCASIÃO EM QUE, COM GRANDE PESAR, 

                       SE HOMENAGEIA A MEMÓRIA

                       DO SACERDOTE CATÓLICO BELGA RADICADO NO BRASIL

                       PE. JOSÉ COMBLIN, UM DOS MAIS IMPORTANTES

                       FORMULADORES DA TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO, QUE

                       FOI PERSEGUIDO PELO REGIME MILITAR BRASILEIRO DE 1964,

                       INFAUSTAMENTE FALECIDO NA MANHÃ DE HOJE, AOS 88 ANOS, 

                       NO MUNICÍPIO DE PEDRO SIMÕES, INTERIOR DO ESTADO DA BAHIA,

                       BRASIL

 

 

 

27.3.2011 - Há um célebre livro francês sobre marcas cujo título é, traduzido do idioma de Balzac para o de Fernando Pessoa, OS MITOS MASCULINOS (*) - A marca PARKER nele não consta pelo seguinte motivo, de acordo com a nossa emblemático-marcária intuição: A CANETA PARKER 51 NÃO ERA UMA MITO APENAS MASCULINO, PORQUE UMA QUANTIDADE ENORME DE PESSOAS DO GÊNERO FEMININO USAVA ESSE MÍTICO PRODUTO, que não se separava, conceitualmente, da marca E DA IMAGEM DE MARCA que o designava.  F. A. L. Bittencourt ([email protected])

 

(*) - Les mythes masculins - Les Marques qui ont changé les hommes:

 

 

"LES MYTHES MASCULINS Les Marques qui ont changé les hommes
 

[OS MITOS MASCULINOS - AS MARCAS QUE MUDARAM OS HOMEMS]

[AUTORES:] DRIANCOURT Christophe, GERMAIN Stéphane, JULIENNE Stéphane, MADELINE Pierre-Yves et MAIRE Jean-Michel

 
(...)

Description du livre: BOULOGNE, Editions La Sirène, 1995 IN4, cartonnage pelliculé blanc, premier plat orné de reproductions photographiques en couleurs et titre imprimé en noir Introduction de l'auteur Ouvrage orné de reproductions photographiques en héliogravure et en couleurs d'après des documents d'archives Bel état de fraîcheur n.p. N° de réf. du libraire 6802"

 (http://www.abebooks.fr/servlet/SearchResults?an=DRIANCOURT+Christophe%2C+GERMAIN+St%E9phane%2C+JULIENNE+St%E9phane%2C+MADELINE+Pierre-Yves+et+MAIRE+Jean-Michel)

 

 

       

 

 

 

Parker 51 Cover

"The “51” fountain pen was originally Kenneth Parker’s idea. As Geoffrey and Steven Parker, grandsons of Kenneth Parker, state in the Foreward of this book “To us, the “51” is Kenneth Parker…and looking at a “51” today always brings him to mind. (...)".

(http://www.pentrace.net/penbase/Data_Returns/full_article.asp?id=468)

 

 

 

 

NO SITE PARKER 51 PONTO COM PODE SER LIDO, em inglês, 

O SEGUINTE ARTIGO

(ADIANTE, EM SEGUIDA AO TEXTO, ESTÁ UM MINIARTIGO, SEGUIDO DE

CRONOLOGIA, EM LÍNGUA PORTUGUESA):

 

patent_1.jpg

"Like a pen from another planet"........"So unique and so beautiful there is nothing to compare to it--so good it cannot be improved by any known method!"

The Parker "51" is one of the most successful pens ever produced, and is truly recognizable throughout the world. In a poll by the Illinois Institute of Technology, it was voted the fourth best industrial design of the twentieth century. The Parker "51" was a revolutionary design when it debuted, advertised as "Ten Years Ahead" of its time.  It had a gold nib that was fitted inside a hood to "trap any overflow and traps it inside-makes this a Pen that won't flood, leak or sweat-yet keeps the point surrounded by ink, thus makes it a split second starter!". Made of 14kt gold, the nib required more gold than the average fountain pen nib. The body was sleek and the material used was Lucite, a very stable and durable material needed to withstand the high acidity of the special Parker "51" ink uniquely developed for this pen. 

Development of the Parker "51" was completed in 1939, the 51st anniversary of the Parker Pen Company, thus its name.  Pre-production models were test-marketed in Venezuela and other Caribbean countries in early 1940, before the pen's general introduction into the U.S. The places where the pen was test-marketed included Caracas and Maracaibo, Venezuela; Barranquilla, Columbia; Port of Spain, Trinidad and Tobago; and Curacao, Netherland Antilles.  These locations were picked because of the tropical climate and high humidity, extreme conditions usually not found in the U.S.  These test-market pens looked essentially as the "51s" later introduced in the U.S. with a few differences.  Mainly the clip was without the Blue Diamond guarantee, similar to the Vacumatic clips of the era, but uniquely sized to fit the "51" caps.  Most of the test market pens were fitted with a Lustraloy "wedding band" cap.  In addition, the test market pens had a steel nib, unlike the 14k gold nib used in later production pens.  Curiously, some of the colors used in the test markets did not carry into production, such as the "raspberry" red pens.  Parker lore has it that when Mrs. Parker saw the pen she rejected it because it looked too much like blood, although later Parker used essentially the same color in its Parker 61 line.  The below illustrated pen is unique in that in addition to its red color, it has an original factory single gold filled barrel band, similar to that illustrated in the early patent artwork.

Later in 1940, from August to November, three store tests were conducted stateside in Chicago, Philadelphia and Champaign, Illinois with great fanfare and success.  This was followed by further introduction in San Francisco, Salt Lake City, Denver and the state of Wisconsin. The world premier took place in January 1941.

List prices for 1941 were as follows :

  • Heirloom 14kt cap and 14kt trim set $80.00, pen $50.00, pencil $30.00
  • Heritage Sterling cap and 14kt trim set $40.00, pen $25.00, pencil $15.00
  • Custom GF cap 4 alternating lines set $22.50, pen $15.00, pencil $ 7.50
  • Sterling cap and GF trim set $17.50, pen $12.50, pencil $ 5.00

In addition, Parker developed its own special ink to be used only with the Parker "51", that was fast drying, highly waterproof, sunfast and had brighter colors, appropriately named "Parker 51 Ink", which came in four colors;

Early pre-production pens were produced in all of the colors that went later into mass production, including the rarer colors such as Yellowstone Yellow, Nassau Green and Bucskin Beige.  The pre-production pens do differ in shades of colors, with the Nassau Green being the most distinguishable, being a much deeper green.  In addition, some test market colors never made it into production, such as the above mentioned green, an ultramarine blue and the newly discovered mauve shown below, speckled with black specks throughout the barrel and hood.  In addition, early pre-production pens from 1940 will not have a date code.

 

General McCarthur using a Parker "51" to sign the Japanese surrender in 1945.

General Eisenhower holding to Parker "51s" in a V for the victory in Europe in 1944.

 

photo by David Isaacson

 

(http://www.parker51.com/history.html)

 

 

 

===

 

 

 

 

"História da marca Parker


'' Com um bloco de papéis, algumas ferramentas e idéias, eu fiz a pena,
 
eventualmente coloquei-a em um suporte e a invenção funcionou!
 
E o melhor é que funcionou bem!”
 

George Safford Parker era professor de uma pequena escola na cidade de Janesville, localizada no Estado americano de Winconsin. Para que a sua renda fosse um pouco maior, ele vendia canetas tinteiro para seus alunos. Porém, estas canetas apresentavam defeitos freqüentes e Parker sentia-se na obrigação de consertá-las. Desta forma, ele ganhou credibilidade, aumentado em muito o número de canetas vendidas, e também a sua frustração:
 

'' Eu posso fazer uma caneta melhor, que seja minha.''

 
Tendo em mente a necessidade de produzir um instrumento de escrita ''ideal'', George Parker cria sua primeira caneta em 1888. No ano seguinte o projeto é patenteado, e o resto é basicamente a história da escrita moderna no mundo.
Após 5 anos da abertura da sua firma, Parker dava seu primeiro passo comercial registrando a patente da Lucky Curve, Sucesso de vendas até a década de 20.
Em 1917, durante a 1º Guerra Mundial surgiu outro grande negócio: o Departamento de Guerra dos Estados Unidos comprou um grande lote da caneta Parker Trench, que foi distribuída a soldados americanos e europeus nos fronts de batalha. No ano seguinte, Parker alcançou seu primeiro U$$ 1 milhão de dólares de faturamento.
Quatro décadas mais tarde, em 1959, foi inaugurada a sua fábrica no Brasil (São Paulo), dando continuidade à expansão mundial de suas operações.
No ano de 1986, a Companhia Parker foi adquirida por um grupo de gerentes e investidores da Parker européia, dando inicio ao foco da empresa para o mercado de produtos de alto preço.
Em 1990, a Parker encerra sua operação fabril e comercial no Brasil, em virtude do difícil cenário econômico vivido pelo país, voltando a atuar no mercado nacional apenas no ano seguinte, através de um distribuidor contratado.
Em 1993 a Parker Pen Holdings Ltda, foi adquirida por U$$ 500 milhões pela The Gillette Co, empresa mundial de bens de consumo como parte estratégica de diversificação de seus negócios.
Hoje, a Companhia fundada por George Safford Parker é líder mundial no mercado de .instrumentos de escrita, presente em mais de 120 países oferecendo instrumentos de escrita de alta qualidade e tecnologia, que foram também utilizados por celebridades da história mundial, em momentos de definição para o futuro de nossas vidas.
A melhor forma de traduzir esta realidade é através de reflexão sobre uma frase de George Parker, muito simples, mas que ele, mais do que, ninguém, se preocupou em seguir para torna -la realidade:
 

“Faça algo melhor e as pessoas comprarão”
 


A História através de seus Produtos
 


1889 – A primeira caneta Parker é patenteada.
 

1894 - Lucky Curve: sucesso até os anos 20.
 

1906 - Parker Snake: tinha uma serpente ao redor do corpo, com os olhos em vidro verde.
 

1915 - Parker Suástica: com o antigo símbolo da sorte dos índios americanos, as canetas que estavam em estoque na fábrica, juntamente com outras recolhidas pelo mundo, foram enterradas na fundação de uma fábrica em construção da Parker pelo próprio fundador em protesto contra Hittler, já que George Parker era judeu. Há informações de que existem apenas 15 unidades pelo mundo hoje.
 

1917 -Parker Trench: utilizada pelos soldados americanos e europeus nos fronts da 1 a Guerra Mundial. A tinta vinha em forma de ''pílula'' para ser dissolvida à água da chuva.
 

1921 -Parker Duofold: esta inovação fez da Parker líder mundial em vendas durante vários anos, Ela tinha 25 anos de garantia, sendo até hoje conhecida como a ''Big Red'' graças a sua cor.
 

1929 -Parker Depression: após o crack da bolsa americana, George Parker coletou restos de materiais da fábrica para produzir esta linha rara e colorida de canetas.
 

1933 -Parker Vacumatic: com seu sistema de enchimento com pistão, foi um marco na escrita mundial. Foi a primeira a apresentar clip em forma de flecha, símbolo da marca.
 

1940 -Parker 51 : em comemoração aos 51 anos da Cia., levou 11 anos para ser projetada. Foi produzida em diversos países (incluindo Brasil), sendo o maior sucesso de vendas da história da indústria de canetas (mais de 20 milhões de unidades vendidas até 1970).
 

1945 -Parker Jotter: a 1º caneta esferográfica da Parker, escrevendo cinco vezes mais que as concorrentes. Alcançou 3.5 milhões de unidades em seu primeiro ano.
 

1956 -Parker 61 : a primeira caneta tinteiro Parker a utilizar o sistema de fluxo capilar de tinta criando uma caneta que se auto alimentava, não borrava e ainda escrevia até de cabeça para baixo.
 

1960 -Parker 45: a 1º caneta com cartucho de tinta descartável.
 

1963 -Parker 75: feita em prata maciça inspirada no design do século XVII, comemorava o 75º aniversário da marca.
 

1975 -Parker Sistemarc: a primeira caneta rollerball da Parker.
 

1982 -Parker Vector: outro grande sucesso mundial de vendas.
 

1983 -Garantia Vitalícia: concedida para a sua linha de produtos.
 

1987 -Parker Duofold: relançada sob novo enfoque estratégico da Cia., acrescentando o nome “Centennial” para comemorar o centenário da Parker.
 

1989 -Parker Place Vendôme: em homenagem a famosa praça Parisiense. Pesquisas apontaram a tinteiro Vendôme como a caneta mais vendida em 1992 na Europa.
 

1991 -Parker Insignia: revitalizou o mercado de canetas de médio preço, oferecendo acabamentos distintos como o ''Dimonite G'' (baseado na tecnologia da deposição a vapor).
 

1993 -Linha de acessórios Parker Pen Man: uma linha de cargas esferográficas e tintas de alta tecnologia.
 

1991-Parker Sonnet: combina o tradicional trabalho artesanal com alta tecnologia de fabricação estimulando novamente o prazer de se escrever.
 

199X -Parker Frontier: inovadora, com sua pegada emborrachada, formato contemporâneo com uma grande variedade de cores e materiais.
 


Assinaturas Históricas - Escrevendo a História

 
2º Guerra Mundial
 
Em 7 de maio de 1945, duas canetas Parker 51 pertencentes ao General D. Eisenhower foram usadas para assinar o fim da 2º Guerra Mundial.
 

SET/ 1945 Rendição dos Japoneses
 
Em 02 de setembro de 1945, o General MacArthur assinou a rendição dos japoneses em Pearl Harbour usando sua Parker Duofold vermelha.
 

1951 Tratado de Paz dos Japoneses/GATT
 
Protocolos do GATT foram assinados na conferência das Nações Unidas com uma Parker 51 bem como o Tratado de Paz dos japoneses.
 

1973 Acordo de Paz com Vietnã
 
O secretário do Estado William P. Rogers assinou o Acordo de Paz do Vietnã usando uma Parker 75.
 

1988 Acordo Econômico G7
 
Membros do G7 escolheram uma Duofold tinteiro para assinar o Acordo Econômico em Houston.
 

1990/1991 Acordo de Desarmamento Nuclear
 
Os presidentes Bush e Gorbatchev trocaram canetas Parker ao assinarem os Acordos de Desarmamento Nuclear de 1990 e 1991. As canetas aqui utilizadas foram uma série limitada que tinha emblemas gravados com o logo em forma de apito símbolo do Fundo de Assistência as Vitimas de Calamidades Públicas no topo da tampa, feitos de metal utilizados em mísseis desarmados.
 

1992 Acordo Pré -Star II
 
Em junho de 1992, os presidentes Bush e Yeltsin assinaram os acordos pré -Start II ( redução de armas nucleares ) com Parker Duofold roller balls laranja.
 

1993 Tratado de Paz pelo Oriente Médio
 
Em 1993, o ministro do exterior de Israel, Shimon Peres, assinou o tratado de paz do Oriente médio.
 

1999 Assinatura do Termo de Posse do Segundo Mandato do Presidente Fernando Henrique Cardoso.
 
O Presidente Fernando Henrique Cardoso utilizou uma Parker 51 de ouro, originalmente do ex -Presidente Getulio Vargas, para assinar o termo de posse de seu segundo mandato em Janeiro de 1999. Fernando Henrique, por sua vez, passou a caneta a cada um de seus novos ministros para que também assinassem seus termos com a mesma caneta.
 
“Vocês notaram a caneta que usei?'' perguntou o presidente aos jornalistas. ..eu não sei se é de ouro. mas tem história'' comentou.
 


DAS PERSONALIDADES

 

Por mais de um século, tanto em ocasiões públicas como nos momentos particulares as canetas Parker, tem sido a escolha dos indivíduos mais eminentes no mundo. É a escolha dos lideres mundiais, desde os USA até a Rússia e por família reais da Inglaterra ao Marrocos.
 

Nas artes da prosa à opera, as canetas Parker são sinônimo de criação e inspiração. E nos negócios e ciência, tem sido a escolha das personalidades mundiais mais famosas, como Armand Hammer e Albert Einstein.
 

Quando se fala em prestígio e elegância, pessoas de bom senso escolhem Parker.
 

Ernest Hemingway escreveu suas grandes obras, como “Por quem os Sinos Dobram”, com uma caneta Parker.
 

Rainha Elizabeth II: escolhida pela nobreza de todo o mundo, a Parker é a única fornecedora de canetas e tintas para a Família real Britânica.
 

Joan Crawford: foi das estrelas de Hollywood que preferia as canetas Parker.
 

Norman Rockmell criou a sua­ primeira arte para campanhas públicas com uma caneta Parker.
 

O Presidente Getúlio Vargas: era um fiel usuário de canetas Parker.
 

O Presidente Fernando Henrique Cardoso: guarda consigo a caneta Parker 51 que era de Getúlio Vargas.
 

Outro célebres consumidores: Thomas Edison, Winston Churchil, Nelson Rockfeller, Giacomo Puccini, Margaret Thatcher, Lyndon Johnson, John F. Kennedy, Lee Lacocca e muitos outros.
 



 

Emporium das Canetas/Setembro-2001
 

Texto fornecido por Sanford do Brasil.
 

(http://www.ecanetas.com.br/parker.asp)