[Flavio Bittencourt] 

6 casos de crianças criadas por animais

A proteção maternal de BEBÊS HUMANOS não se limita às mamães humanas, o que se estende, TALVEZ, a todas as mães do universo [E ISSO INCLUI, possivelmente, AS MÃES EXTRATERRESTRES, se é que já houve algum caso semelhante].

 

 

 

 

 

 

 

 

"(...) JESSICA BEATRIZ:

Parabéns, ele é um belo Bebê gorila… Espero que muitos se concientizem para que muitas coisas desse porte aconteçam várias vezes, ou seja, que as pessoas passem a ver os animais como amigos e não como um objeto qualquer. Como eu queria estar no lugar dela Cuide bem dele [DO GORILINHA-BEBÊ] e um forte abraço" [O GRIFO É NOSSO]"

(http://colunas.revistaepoca.globo.com/animal/?p=1068&cp=33)

 

 

 

 

 (http://members.virtualtourist.com/m/p/m/18ac79/)

 

 

 

 

 

 

(http://www.guiadasemana.com.br/cinema/noticia/100-anos-de-universal-studios)

 

 

 

 


 

FUTURA MÃE COM A SUA AMADA

FUTURA AVÓ MATERNA DE SUAS

FUTURAS CRIAS:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(A LEGENDA ACIMA EXPERIMENTADA

É MERAMENTE HIPOTÉTICO-FICCIONAL, 

UMA VEZ QUE, de acordo com a legenda original,

 "Klarinha com Cris Couto de Eterna Magia""

http://www.ciadetalentosproducoes.com.br/Acontecendo009.htm)

 

 

 

 

 

 

 

 

PEQUENA MENINA COM UM ET [vivo] DE ESTIMAÇÃO:

 Little Girl with a Pet Alien pictures

Little Girl with a Pet Alien

(http://www.freakingnews.com/Alien-Paintings-Pictures---1901.asp)

 

 

 

 

 

"Quinta-feira, 4 de abril de 2013

[em http://penhacatolica.blogspot.com.br/]

A medalha de São Bento

 
medalha-de-sao-bento

A Medalha

Explicação do anverso

Nas antigas medalhas aparece, rodeando a figura do santo, este texto latino em frase inteira: Eius in obitu nostro presentia muniamur. “Que a hora de nossa morte, nos proteja tua presença”. Nas medalhas atuais, freqüentemente desaparece a frase que é substituída por esta: Crux Sancti Patris Benedicti, ou todavia, mais simplesmente, pela inscrição: Sanctus Benedictus.

Explicação do reverso

  1. Em cada um dos quatro lados da cruz: C. S. P. B.
    Crux Sancti Patris Benedicti. Cruz do Santo Pai Bento
  2. Na vertical da cruz: C. S. S. M. L.
    Crux Sacra Sit Mihi Lux. Que a Santa Cruz seja minha luz
  3. Na horizontal da cruz: N. D. S. M. D.
    Non Draco Sit Mihi Dux. Que o demônio não seja o meu guia
  4. Começando pela parte superior, no sentido do relógio: V. R. S. Vade Retro Satana. Afasta-te Satanás – N. S. M. V. Non Suade Mihi Vana. Não me aconselhes coisas vãs – S. M. Q. L. Sunt Mala Quae Libas. + mau o que me ofereces – I. V. B. Ipse Venena Bibas. Bebe tu mesmo teu veneno
Na parte superior, em cima da cruz aparece a palavra PAX e nas mais antigas IESUS

História da medalha de São Bento

Sem dúvida a medalha de São Bento é uma das mais veneradas pelos fiéis. A ela se atribuem poder e remédio, seja contra certas enfermidades do homem e animais, ou contra os males que podem afetar o espírito, como as tentações do poder do mal. + freqüente também colocá-la nos cimentos de novos edifícios como garantia de segurança e bem-estar de seus moradores.
A origem desta medalha se fundamenta em uma verdade e experiência do cunho espiritual que aparece na vida de São Bento tal como a descreve o papa São Gregório no Livro II dos Diálogos. O pai dos monges usou com freqüência do sinal da cruz como sinal de salvação, de verdade, e purificação dos sentidos. São Bento quebrou o vaso que continha veneno com o sinal da cruz feito sobre ele. Quando os monges eram perturbados pelo maligno, o santo mandava que fizessem o sinal da cruz sobre seus corações. Uma cruz era o selo dos monges na carta de sua profissão quando não sabiam escrever. Tudo isso não faz mais que convidar seus discípulos a considerar a santa cruz como sinal benfeitor que simboliza a paixão salvadora do Senhor, porque se venceu o poder do mal e da morte.
MedalhacoloridaA medalha tal como hoje a conhecemos, remonta ao século XII ou XIV ou talvez a uma época anterior de sua história. No século XVII, em Nattenberg, na Baviera, em um processo contra umas mulheres acusadas de bruxaria, elas reconheceram que nunca haviam podido influir malignamente contra o mosteiro beneditino de Metten porque estava protegido por uma cruz. Feitas, com curiosidade, investigações sobre essa cruz, descobriram que nas paredes do mosteiro estavam pintadas várias cruzes com algumas siglas misteriosas que não puderam ser decifradas. Continuando a investigação entre os códices da antiga biblioteca do mosteiro, foi encontrada a chave das misteriosas siglas em um livro do século XIV. Assim sendo, entre as figuras aparece uma de São Bento segurando com a mão direita uma cruz que continha parte do texto que se encontrava só em suas letras iniciais nas hastes das cruzes pintadas nas paredes do mosteiro de Metten, e na esquerda portava una bandeirola com a continuação do texto que completava todas as siglas até àquele momento misteriosas.
Muito mais tarde, já no século XX, foi encontrado outro desenho em um manuscrito do mosteiro de Wolfenbüttel representando um monge que se defende do mal, simbolizado numa mulher com uma cesta cheia de todas as seduções do mundo. O monge levanta contra ela uma cruz que contém a parte final do texto. + possível que a existência de tal crença religiosa não seja fruto do século XIV senão muito anterior.
XIV, em março de 1742, aprovou o uso da medalha que havia sido tachada anteriormente, por alguns, de superstição. Dom Gueranger, liturgista e fundador da Congregação Beneditina de Solesmes, disse que o costume de a imagem de são Bento aparecer com a santa Cruz, confirma a força que esse poder obteve em suas mãos. A devoção dos fiéis e as muitas graças obtidas por ela é a melhor mostra de seu autêntico valor cristão."

( http://penhacatolica.blogspot.com.br/)

 

 

 

 

 

"APRENDEMOS COM QUASE-DADAÍSTAS MONTAGENS FOTOGRÁFICAS E

UM FAMOSO FILME DE STEVEN SPIELBERG QUE CRIANÇAS HUMANAS

CUIDARIAM MUITO BEM DA MENINADA EXTRATERRESTRE [eles, os infantes

terrestres, ainda não assimilaram preconceitos galácticos "xenofóbicos"], MAS...

E AS MÃES HUMANAS, QUE ALIÁS SENTEM AMOR POR GORILINHAS LINDOS?

O que será que o futuro dos encontros interestelares nos reserva, em termos

de surpresas, adoções, rejeições e até mesmo chamadas da delegacia policial

(ou quartel de bombeiros) mais próxima(o), quando o contatado não morar perto

da NASA, em possível (estadunidense-extraterrestre) encontro imediato de

terceiro grau?"

(C R...)

 

 

 

 

 

 

PEQUENO GORILA E SUA MÃE (adotiva) HUMANA:

 

 

 

 

 

 

 

 

  

(http://colunas.revistaepoca.globo.com/animal/?p=1068&cp=33

 

 

 

 

 

 

(http://api.ning.com/files/EpXdKlDLlxGyRS0Uro22fc-g71-7oZBpodJz*0yTxuOp1*uANPStRJr4V4Uq30-ctdfCFDxMZBqUh3XaGJIFXsoIxgEnozoD/ALCATEIADELOBOS2.jpg)

 

 

 

 

 

RUDYARD KIPLING

(http://www.southerncrossreview.org/54/kipling.htm)

 

 

 

(http://downloadanybook.blogspot.com/2009/11/jungle-book-by-rudyard-kipling.html)

 

 

 

 

 

(http://imaxcinema.blogspot.com/2008/04/jungle-book-in-hindi.html

 

 

 

 

 

DEZ. / 2007:

(http://www.dailymail.co.uk/news/article-503736/Werewolf-boy--snarls-bites--run-police-escaping-Moscow-clinic.html)

 

 

 

(http://www.dailymail.co.uk/news/article-503736/Werewolf-boy--snarls-bites--run-police-escaping-Moscow-clinic.html)

 

"Polícia russa busca 'menino-lobo' que fugiu do hospital

 
24.12.2007 Fonte: Pravda.ru  

A polícia russa começou as buscas de um “menino lobo” que grunhe e morde , logo que escapou de uma clínica em Moscou apenas um dia depois de ser resgatado de uma vida selvagem na floresta em arredores da cidade  de Kaluga ( região central do pais). Os moradores de uma aldeia na província de Kaluga encontraram o menino em alcateia de lobos e avisaram a polícia, informa o jornal Tvoi Den.

Ele apresentava um estado totalmente selvagem, com uma força incrível e dentes afiados. Locomovia-se com as pernas meio dobradas, estava sujo e com fome . Aparenta ter 10 anos de idade (embora os médicos que o viram suspeitem que ele pode ser muito mais velho).


Os médicos ficaram espantados ao ver que o menino não reconhecia qualquer coisa como familiar e não falava ou entendia .Nem ao menos reagiu quando o chamavam. Apenas grunhia e tentava morder como um lobo. As unhas das mãos e dos pés assemelhavam-se a garras. Devorava sua comida como um animal.

 “ Até não conseguimos completar os análises médicos. Somente logramos lhe dar uma duche , cortar as unhas , extrair sangre e realizar alguns outros exames”, explicou um dos médicos.

Criança fugiu cerca de 24 horas depois de ter sido levada à clínica. A maior preocupação dos médicos é com seu comportamento violento, pois acreditam que ela tenha distúrbios psicológicos, além de vírus e infecções.

 “ É claramente perigoso para outras pessoa “ disse quinta-feira passada o porta-voz da polícia de Kaluga. “ Tem o comportamento e os hábitos típicos dos lobos”, acrescentou".

(http://port.pravda.ru/sociedade/curiosas/24-12-2007/20957-lobo-0)

[Matéria jornalística transcrita em: http://www.portalentretextos.com.br/colunas/recontando-estorias-do-dominio-publico/lyokha-o-menino-lobo-que-conseguiu-escapar-da-clinica-russa,236,3907.html]

 

 

 

 

 

 

 

TEXTO ORIGINAL EM INGLÊS

(TRADUÇÃO AUTOMÁTICA, COM ERROS QUE DEVEM 

SER CORRIGIDOS):

 

6 casos de crianças criadas por animais
Ao contrário de Rudyard Kipling O Livro da Selva, estes contos de crianças selvagens sobrevivem em estado selvagem são decididamente mais escuro e supostamente verdadeira
Uma dona de casa britânica afirma que quando ela estava a cerca de 5, ela passou cinco anos vivendo como parte de um bando de macacos-prego em uma selva colombiana.
Uma dona de casa britânica afirma que quando ela estava a cerca de 5, ela passou cinco anos vivendo como parte de um bando de macacos-prego em uma selva colombiana.
Kaehler / Corbis
T

ó persuadir suas duas filhas para dormir, British dona de casa Marina Chapman iria contar-lhes histórias de ninar sobre crescer na selva. Estes não eram contos de fadas, porém - eles foram baseados em sua própria vida. Na idade de 5, Chapman, que então vivia na Colômbia, foi supostamente sequestrado e abandonado na selva, deixado para morrer. Ela conseguiu participar de uma tribo de macacos-prego ", copiando o que comeram e beberam, suas atividades sociais, sua linguagem", até que ela era uma parte da família, que ficou por cinco anos. Chapman narra seu conto extraordinário em seu livro The Girl With No Name: The Incredible True Story da menina aumentada por Monkeys , mas dela não é o primeiro conto incrível de uma criança criada na natureza. Aqui, a história de Marina e outros cinco casos de crianças criadas por animais:

1. Criado por macacos 
Quando ela tinha cinco anos de idade, Marina Chapman diz que ela foi seqüestrada, provavelmente para o resgate, mas foi abandonado na selva colombiana. Por cerca de cinco anos, ela viveu em estado selvagem, onde foi levado por um grupo de macacos-prego, o que especialistas dizem que são conhecidos por aceitar as crianças em seu cercado. Os animais ensinou jovem Marina como pegar pássaros e coelhos com suas mãos, de modo que ela foi capaz de sobreviver.Ela voltou ao mundo humano, quando ela foi levada pelos caçadores e vendida para um bordel, a partir do qual ela conseguiu escapar.

2. Criada por cabras 
Em junho de 2012, os trabalhadores sociais na Rússia descobriram uma criança que havia sido trancada em um quarto com as cabras por sua mãe. O menino teria jogado e dormiu com as cabras, mas alimento era aparentemente difícil de encontrar como ele pesava um terço a menos do que uma criança normal de sua idade. Quando a criança foi resgatada, sua mãe havia desaparecido. Os médicos já que tentou adaptar a criança para a vida humana, com alguma dificuldade. "Ele se recusou a dormir no berço. Ele tentou começar por baixo e dormir lá. Ele estava com muito medo de adultos", disse um médico .

3. Criada por gatos selvagens e cães 
Em 2009, os trabalhadores de bem-estar foram levados para um apartamento sem aquecimento em uma cidade siberiana onde encontraram uma menina de 5 anos de idade que chamaram de " Natasha ". Embora tecnicamente viver com seu pai e outros parentes, Natasha foi tratado como um dos muitos cães e gatos selvagens que compartilharam o espaço. Como seus companheiros peludos, Natasha rodou comida em tigelas deixadas no chão. Ela não sabia todas as palavras humanas e só se comunicava com assobios e latidos. O pai estava longe de ser encontrada quando as autoridades resgatou a menina, e Natasha já foi colocado em um orfanato.

4. Criada por gatos selvagens 
Polícia argentina descobriu um menino abandonado de 1 ano de idade, cercado por oito gatos selvagens em 2008. Os gatos supostamente manteve o menino vivo durante as noites geladas de inverno colocando em cima dele e até mesmo tentou lamber a lama com crosta de sua pele. O rapaz também foi visto comendo restos de comida provável forragearam por sua ninhada de proteção.

5. Levantadas por cães selvagens 
Um garoto chileno de 10 anos de idade, foi encontrado em 2001 por ter vivido em uma caverna com uma matilha de cães de pelo menos dois anos. O rapaz já havia sobrevivido a um infância difícil e instável, tendo sido abandonado por seus pais e, em seguida, fugindo cuidados alternativos. Sozinha, a criança procurou refúgio com uma matilha de cães que ajudaram a procurar comida e até mesmo o protegeu. Autoridades disseram que o rapaz pode ter até mesmo leite bêbado de uma das cadelas. "Eles eram como sua família", disse um porta-voz .

6. Criado por lobos 
Um dos casos mais bem documentados de crianças criadas por animais selvagens é a de Kamala e Amala, mais conhecido como as " crianças lobo ". Descoberto em 1920 nas selvas do Godamuri, Índia, as meninas, com idades entre 3 e cerca de 8, vivia com uma loba e seu bando. Não se sabe se as meninas eram da mesma família, mas o homem que encontrou as meninas, o reverendo JAL Singh, levou-os de volta para seu orfanato, onde ele tentou levá-los acostumados a seus arredores humanos. Enquanto as meninas fizeram alguns progressos ao longo dos anos, ambos finalmente desceu com doenças fatais, deixando o reverendo se perguntar 'se a coisa certa a fazer seria deixar essas crianças na selva onde encontrei-los' ". [ARTIGO ORIGINAL, SEM ERROS, ADIANTE SE ENCONTRA TRANSCRITO, EM INGLÊS]

 

 

 

 

 

                                          ÀS MÃES (TAMBÉM AS ADOTIVAS, HUMANAS) - e as amas de leite ou

                                          irmãs de caridade que cuidam de crianças, em situações de guerra ou

                                          abandono de bebês

 

12.5.2013 -     F.

 

 

Unlike Rudyard Kipling's The Jungle Book, these tales of feral kids surviving in the wild are decidedly darker and reportedly true
A British housewife claims that when she was about 5, she spent five years living as part of a pack of capuchin monkeys in a Colombian jungle.
A British housewife claims that when she was about 5, she spent five years living as part of a pack of capuchin monkeys in a Colombian jungle.
Wolfgang Kaehler/CORBIS
T

o coax her two daughters to sleep, British housewife Marina Chapman would tell them bedtime stories about growing up in the jungle. These were no fairy tales, though — they were based on her own life. At the age of 5, Chapman, who then lived in Colombia, was reportedly kidnapped and abandoned in the jungle, left for dead. She managed to join a tribe of capuchin monkeys, "copying what they ate and drank, their social activities, their language," until she was a part of the family, which she stayed with for five years. Chapman chronicles her extraordinary tale in her book The Girl With No Name: The Incredible True Story of the Girl Raised by Monkeys, but hers is not the first incredible tale of a child raised in the wild. Here, Marina's story and five other reported cases of children raised by animals: 

1. Raised by monkeys
When she was about five years old, Marina Chapman says she was kidnapped, probably for ransom, but was then abandoned in the Colombian jungle. For some five years, she lived out in the wild, where she was taken in by a group of capuchin monkeys, which experts say are known to accept young children into their fold. The animals taught young Marina how to catch birds and rabbits with her bare hands, so she was able to survive. She rejoined the human world when she was taken by hunters and sold to a brothel, from which she eventually escaped.

2. Raised by goats
In June 2012, social workers in Russia discovered a toddler who had been locked in a room with goats by his mother. The boy reportedly played and slept with the goats, but nourishment was apparently hard to come by as he weighed a third less than a typical child of his age. When the child was rescued, his mother had disappeared. Doctors have since tried to acclimate the toddler to human life, with some difficulty. "He refused to sleep in the cot. He tried to get underneath and sleep there. He was very scared of adults," one doctor said

3. Raised by feral cats and dogs
In 2009, welfare workers were led to an unheated flat in a Siberian town where they found a 5-year-old girl they called "Natasha." While technically living with her father and other relatives, Natasha was treated like one of the many dogs and feral cats that shared the space. Like her furry companions, Natasha lapped up food from bowls left on the floor. She didn't know any human words and only communicated with hisses and barks. The father was nowhere to be found when authorities rescued the girl, and Natasha has since been placed in an orphanage. 

4. Raised by wild cats
Argentinean police discovered an abandoned 1-year-old boy surrounded by eight wild cats in 2008. The cats reportedly kept the boy alive during the freezing winter nights by laying on top of him and even tried to lick the crusted mud from his skin. The boy was also seen eating scraps of food likely foraged by his protective brood. 

5. Raised by wild dogs
A 10-year-old Chilean boy was found in 2001 to have been living in a cave with a pack of dogs for at least two years. The boy had already survived a rough and unstable childhood, having been abandoned by his parents and then fleeing alternative care. Alone, the child sought refuge with a pack of dogs who helped him scavenge for food and even protected him. Officials said the boy might have even drunk milk from one of the female dogs. "They were like his family," a spokesman said

6. Raised by wolves
One of the most well-documented cases of children raised by wild animals is that of Kamala and Amala, better known as the "wolf children." Discovered in 1920 in the jungles of Godamuri, India, the girls, aged 3 and about 8, had been living with a she-wolf and her pack. It's not known if the girls were from the same family, but the man who found the girls, Reverend J.A.L. Singh, took them back to his orphanage, where he tried to get them accustomed to their human surroundings. While the girls made some progress over the years, both eventually came down with fatal illnesses, leaving the reverend to wonder "if the right thing to do would have been to leave these children in the wild where I found them."

 

 

 

 

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  1. "Bebê gorila abandonado foi batizado de Hasani

    O bebê gorila que foi rejeitado pela mãe, no zoológio de San Francisco, nos Estados Unidos, agora ganhou um nome: Hasani, que significa belo no dialeto africano suaíli. O nome foi escolhido nesta quarta (11), através de um concurso do qual participaram mais de cinco mil pessoas em todo o mundo.

    Desde que Hasani nasceu, em dezembro de 2008, sua mãe, Monifa, não quis ter nenhuma forma de contato com o pequeno primata. O bebê tem sido criado pelo papai gorila Oscar Jonesy e pela tratadora Rachel Simpson. Hasani identifica uma figura materna em Rachel e só se sente seguro quando está agarrado aos seus braços.

    Em fevereiro Hasani, ainda sem nome, apareceu aqui no Blog Animal e foi um post muito comentado.

    gorila.jpg

    gorila-vai.jpg

     

    383 Comentários para “Bebê gorila abandonado foi batizado de Hasani”

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    1. CarlosRio:

      Cibelle, Não estou postando em face da iniciativa da Rachel, e sim pelos comentários, que achei ridículos, de hipócritas que querem aparecer. Incentivar a mãe natureza é bom, mas a reportagem em si, o que difere é apenas a espécie de animal, pois a maioria dos tratadores tem este hábito de tratar/adotar um animal, e é louvável que issso ocorra, já que essa profissão geralmente é por vocação. De qualquer forma, gosto de polemizar um pouquinho para saber da racionalidade e capacidade das pessoas em analizar os fatos apenas por uma fotografia; e, parabéns ao fotógrafo da [revista] ÉPOCA (...)"

    2. [http://colunas.revistaepoca.globo.com/animal/?p=1068&cp=33]

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