[Flávio Bittencourt]

19 anos do falecimento do mestre Asimov

Ele infelizmente morreu em 6 de abril de 1992.

 

 

 

 

   

 

 

  

DESENHO - DE FICÇÃO CIENTÍFICA - DE ROWENA MORRILL 

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(http://lcart3.narod.ru/image/fantasy/rowena_morrill/8.htm)

 

 

 

  

 

 

"Rowena Morrill ([NASCIDA EM]1944) é uma ilustradora estadunidense, notória por seus trabalhos realizados na área de ficção científica (...)".

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Rowena_Morrill)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

 

Concepção artística de Isaac Asimov por Rowena Morrill

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Isaac_Asimov)

 

 

 

 

 

"Haverá uma tendência para centralizar informações, de modo que uma requisição de determinados itens pode usufruir dos recursos de todas as bibliotecas de uma região, ou de uma nação e, quem sabe, do mundo. Finalmente, haverá o equivalente de uma Biblioteca Computada Global, na qual todo o conhecimento da humanidade será armazenado e de onde qualquer item desse total poderá ser retirado por requisição".

(ISAAC ASIMOV,

http://pt.wikipedia.org/wiki/Isaac_Asimov)

 

 

 

 

 

"Conheça o bom doutor

Isaac AsimovIsaac Asimov é mais conhecido pelo seu livro “Eu, robô”, mas o que pouca gente sabe(menos que a maioria, infelizmente) é que ele era doutor em filosofia e mestre em bioquímica. Tem mais de 500 obras publicadas no mundo inteiro e incontáveis artigos para muitos jornais e revistas. É o único autor do mundo a ter livros em todas as 10 categorias do padrão dewey, ou seja, já escreveu sobre história, matemática, ficção científica, fantasia, astronomia, biologia, química e muitos outros temas, inclusive sobre a Bíblia.

Asimov, não era apenas um bom escritor. Ele está entre os três grandes da ficção científica, junto com Arthur C. Clarke e Robert Heinlein. Foi vice-presidente da Mensa (uma organização onde apenas pessoas com q.i. de gênio podem entrar) e era considerado por Carl Sagan o maior divulgador existente da ciência. Isso tudo sem falar que era um astrônomo por direito adquirido, tanto que escreveu muitos livros sobre o tema. (...)".

(LAWRENCE, responsável pelo blog Isaac Asimov,

http://isaacasimov.wordpress.com/about/)

 

  

 

 

 

Isaac Asimov

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ISAAC ASIMOV 

(http://www.itthoughtoftheday.com/tag/people/)

 

 

 

 

 

 

HOMENAGEANDO A MEMÓRIA DO SÁBIO RUSSO-AMERICANO ISAAC ASIMOV (1920 - 1992)

APLAUDINDO, COM ENTUSIASMO, A ARTISTA PLÁTICA ESTADUNIDENSE ROWENA MORRILL,

A QUEM SE DESEJA MUITA SAÚDE E VIDA LONGA

 

 

 

 

 

6.4.2011 - Isaac Asimov publicou 463 livros - Isaac Asimov publicou, aliás, 463 BONS livros - e isso já diz tudo.  F. A. L. Bittencourt ([email protected])

 

 

 

 

VERBETE 'ISAAC ASIMOV ', WIKIPÉDIA,

EM IDIOMA PORTUGUÊS:

"Isaac Asimov

Isaac Asimov
Isaac Asimov
Nascimento 2 de Janeiro de 1920
Petrovichi
Morte 6 de Abril de 1992 (72 anos)
Nova Iorque
Nacionalidade norte-americana Flag of the United States.svg
Gênero literário ficção científica
Magnum opus Fundação
Página oficial Isaac Asimov Home Page

Isaac Asimov (Isaak Judah Ozimov), em russo Айзек Азимов (Petrovichi, 2 de janeiro de 1920Nova Iorque, 6 de abril de 1992), foi um escritor e bioquímico estadunidense, nascido na Rússia, autor de obras de ficção científica e divulgação científica.

A obra mais famosa de Asimov é a série da Fundação, também conhecida como Trilogia da Fundação, que faz parte da série do Império Galáctico e que logo combinou com sua outra grande série dos Robots. Também escreveu obras de mistério e fantasia, assim como uma grande quantidade de não-ficção. No total, escreveu ou editou mais de 500 volumes, aproximadamente 90 000 cartas ou postais, e tem obras em cada categoria importante do sistema de classificação bibliográfica de Dewey, exceto em filosofia.

Asimov foi reconhecido como mestre do gênero da ficção científica e, junto com Robert A. Heinlein e Arthur C. Clarke, foi considerado em vida como um dos "Três Grandes" escritores da ficção científica.

Asimov foi membro e vice-presidente por muito tempo da Mensa, ainda que com falta: ele os descrevia como "intelectualmente combalidos". Exercia, com mais freqüência e assiduidade, a presidência da American Humanist Association (Associação Humanista Americana).

Em 1981, um asteróide recebeu seu nome em sua homenagem, o 5020 Asimov. O robô humanóide "ASIMO" da Honda, também pode ser considerada uma homenagem indireta a Asimov, pois o nome do robô significa, em inglês, Advanced Step in Innovative Mobility, além de também significar, em japonês, "também com pernas" (ashi mo), em um trocadilho linguístico em relação à propriedade inovadora de movimentação deste robô.

Índice

Biografia

Asimov nasceu entre 4 de Outubro de 1919 e 2 de Janeiro de 1920, em Petrovichi shtetl ou Oblast de Smolensk, RSFSR (hoje Província de Mahilou, Bielorrússia). A mãe foi Anna Rachel Berman Asimov e o pai, Judah Asimov, um moleiro de uma família de Judeus. Sua data de nascimento não pode ser precisada, por causa das diferenças entre o Calendário Gregoriano e o Calendário hebraico e por causa da falta de registros. Asimov celebrou sempre o seu aniversário a 2 de janeiro. A família deriva seu nome de озимые (ozimiye), uma palavra da língua Russa que significa um cereal de inverno que o seu bisavô negociava, ao qual o sufixo paterno foi adicionado. Sua família emigrou para os EUA quando ele tinha só três anos de idade. Como seus pais falavam sempre hebraico e inglês com ele, ele nunca aprendeu russo. Enquanto crescia em Brooklyn, New York, Asimov aprendeu a ler, por si próprio, quando tinha cinco anos e permaneceu fluente em iídiche, bem como em inglês. Seus pais tinham uma loja de doces, e toda a gente da família tinha de lá trabalhar. Revistas baratas de papel de polpa, chamadas pulp sobre ficção científica eram vendidas em lojas, e ele começou a lê-las. Por volta dos onze anos, começou a escrever histórias próprias e, por volta dos dezenove anos, tendo-se tornado fã de ficção científica, começou a vender suas histórias a revistas. John W. Campbell, o editor de Astounding Science Fiction,, para quem ele vendeu suas primeiras histórias, foi uma forte influência formativa e tornou-se um amigo.

Asimov foi aluno das New York City Public Schools, inclusive a Boys' High School, de Brooklyn, New York. A partir daí, ele foi para a Universidade de Columbia, onde se graduou em 1939, depois tirando um Ph.D. em bioquímica, em 1948. Entretanto, passou três anos, durante a Segunda Guerra Mundial, a trabalhar como civil na Naval Air Experimental Station, do porto da Marinha em Philadelphia. Quando a guerra acabou, ele foi destacado para o Exército Americano, tendo só servido nove meses antes de ser honrosamente reformado. Durante sua breve carreira militar, ele ascendeu ao posto de cabo, baseado na sua habilidade para escrever à máquina, e escapou por pouco de participar nos testes da bomba atómica em 1946 no atol de Bikini.

Depois de completar seu doutorado, Asimov entrou na faculdade de Medicina da Universidade de Boston, com a qual permaneceu associado a partir daí. Depois de 1958, isto foi sem ensinar, já que se virou para a escrita em tempo integral (suas receitas da escrita já excediam as do salário académico). Pertencer ao quadro permanente significou que ele manteve o título de professor associado e, em 1979, a universidade honrou sua escrita promovendo-o a professor catedrático de bioquímica. Os arquivos pessoais de Asimov, a partir de 1965, estão arquivados na Mugar Memorial Library da universidade, doados por ele a pedido do curador, Howard Gottlieb. A colecção preenche 464 caixas em setenta e um metros de prateleira.

Asimov casou-se com Gertrude Blugerman (1917, Canadá–1990, Boston), em 26 de julho de 1942. Tiveram duas crianças, David (n. 1951) e Robyn Joan (n. 1955). Depois da separação, em 1970, ele e Gertrude divorciaram-se em 1973, e Asimov casou-se com Janet O. Jeppson mais tarde, no mesmo ano.

Asimov era um claustrofilo; ele gostava de espaços pequenos fechados. No primeiro volume da sua autobiografia, ele conta um desejo infantil de possuir uma banca de jornais numa estação de metrô no New York City Subway, dentro da qual ele se fecharia e escutaria o ruído dos carros enquanto lia.

Asimov tinha medo de voar, só o tendo feito duas vezes na vida inteira (uma vez, durante seu trabalho na Naval Air Experimental Station, e outra, na volta para casa da base militar de Oahu, em 1946). Ele raramente viajava grandes distâncias, em parte por causa de sua aversão a voar, adicionada às dificuldades logísticas de viajar longas distâncias. Esta fobia influenciou várias das suas obras de ficção, como as histórias de mistério de Wendell Urth e as novelas sobre robôs de Elijah Baley. Nos seus últimos anos, ele gostava de viajar em navios de cruzeiro e, em várias ocasiões, ele fez parte do "entretenimento" no cruzeiro, dando palestras baseadas em ciência, em navios, como os RMS Queen Elizabeth 2. Asimov sabia entreter muitíssimo bem, era prolífico e procurado como discursador. Seu sentido de tempo era fantástico; ele nunca olhava para um relógio, mas, invariavelmente, falava precisamente o tempo combinado.

Asimov era um participante habitual em convenções de ficção científica, onde ficava amável e disponível para conversa. Ele respondia pacientemente a dezenas de milhares de perguntas e outro tipo de correio com postais, e gostava de dar autógrafos. Embora gostasse de mostrar seu talento, raramente parecia levar-se a si próprio demasiadamente a sério.

Ele era de altura mediana, forte, com bigode e um óbvio sotaque de judeus do Brooklyn. Sua motoridade física era bastante limitada. Ele nunca aprendeu a nadar ou andar de bicicleta; no entanto, aprendeu a conduzir um carro, depois de se mudar para Boston. No seu livro de humor, Asimov Laughs Again, ele descreve a condução em Boston como "anarquia sobre rodas".

Ele demonstrou seu amor por conduzir, em seu conto de ficção científica, Sally, sobre carros-robôs. Um leitor atento reparará que ele faz uma descricção detalhada de um dos carros a que chama 'Giuseppe', de Milão - o que significa que Giuseppe era um Alfa Romeo. Asimov não especificou nenhum outro tipo de veículo em nenhuma das suas histórias, o que levou muitos fãs a considerarem que ele foi contratado por aquela marca de automóvel.

Os interesses variados de Asimov incluíram, nos seus anos tardios, sua participação em organizações devotadas à opereta de Gilbert and Sullivan e em The Wolfe Pack, um grupo de seguidores dos mistérios de Nero Wolfe, escritos por Rex Stout. Ele era um membro proeminente da Baker Street Irregulars, a mais importante sociedade sobre Sherlock Holmes. De 1985 até sua morte em 1992, ele foi presidente da American Humanist Association; seu sucessor foi o amigo e congênere escritor, Kurt Vonnegut. Ele também era um amigo próximo do criador de Star Trek, Gene Roddenberry, e foram-lhe dados créditos em Star Trek: The Motion Picture, pelos conselhos que deu durante a produção.

Asimov morreu em 6 de abril de 1992. Ele deixou sua segunda mulher, Janet, e as crianças do primeiro casamento. Dez anos depois da sua morte, a edição da autobiografia de Asimov, It's Been a Good Life, revelou que sua morte foi causada por SIDA (pt-br:AIDS); ele contraiu o vírus HIV através de uma transfusão de sangue recebida durante a operação de bypass em Dezembro de 1983.[1] A causa específica da morte foi falha cardíaca e renal, como complicações da infecção com o vírus da SIDA.

Janet Asimov escreveu no epílogo de It's Been a Good Life que Asimov o teria querido tornar público, mas seus médicos convenceram-no a permanecer em silêncio, avisando que o preconceito anti-SIDA estender-se-ia a seus familiares. A família de Asimov considerou divulgar sua doença antes de ele morrer, mas a controvérsia que ocorreu, quando Arthur Ashe divulgou que ele tinha SIDA, convenceu-os do contrário. Dez anos mais tarde, depois da morte dos médicos de Asimov, Janet e Robyn concordaram que a situação em relação à SIDA podia ser levada a público.[2]

Asimov e a Wikipédia

No livro Escolha a Catástrofe, Asimov disserta sobre os futuros problemas que poderiam levar a humanidade à extinção e como a tecnologia poderia salvá-la. Em certa parte do livro, ele fala sobre a educação e como ela poderia funcionar no futuro.

Cquote1.png Haverá uma tendência para centralizar informações, de modo que uma requisição de determinados itens pode usufruir dos recursos de todas as bibliotecas de uma região, ou de uma nação e, quem sabe, do mundo. Finalmente, haverá o equivalente de uma Biblioteca Computada Global, na qual todo o conhecimento da humanidade será armazenado e de onde qualquer item desse total poderá ser retirado por requisição. Cquote2.png
Cquote1.svg …Certamente, cada vez mais pessoas seguiriam esse caminho fácil e natural de satisfazer suas curiosidades e necessidades de saber. E cada pessoa, à medida que fosse educada segundo seus próprios interesses, poderia então começar a fazer suas contribuições. Aquele que tivesse um novo pensamento ou observação de qualquer tipo sobre qualquer campo, poderia apresentá-lo, e se ele ainda não constasse na biblioteca, seria mantido à espera de confirmação e, possivelmente, acabaria sendo incorporado. Cada pessoa seria, simultaneamente, um professor e um aprendiz. Cquote2.svg
Isaac Asimov - 1979

Curiosidades

  • Pelas numerosas trocas de títulos que foram feitas por seus editores, pode-se dizer que Asimov não era um bom "titulista".
  • Em sua obra, "Assassinato na convenção", aparece o próprio Isaac Asimov como personagem secundário.

Bibliografia selecionada

 
Concepção artística de Isaac Asimov por Rowena Morrill

Asimov pretendia escrever 500 livros e, por pouco, não atingiu essa marca; escreveu 463 obras. Mas, somando todos os livros, desenhos e coleções editadas, totalizam-se 509 itens em sua bibliografia completa. Asimov pode ter escrito Opus 400, que seria uma comemoração de 400 publicações; contudo, a lista de comemorativos da bibliografia vai apenas até o Opus 300.

Ficção cientifica

Série Robôs

Série Espaciais:

Série Império Galáctico

Série Lucky Starr

Trilogia Fundação

Extensão da série Fundação

Romances que não fazem parte de séries

(Ainda que essencialmente independentes, alguns desses romances têm relações mínimas com a série "Fundação".)

Coletâneas de pequenas histórias

Lista de contos e noveletas de Isaac Asimov

Mistérios

Romances

Coletâneas de pequenas histórias

Black Widowers and others

Não-ficção

Ciência popular

Anotações

Guias

Outros

Leis da Robótica

Apresentadas no livro Eu, Robô, as 3 Leis da Robótica foram criadas, como condição de coexistência dos robôs com os seres humanos, como prevenção de qualquer perigo que a inteligência artificial pudesse representar à humanidade. São elas:

  • 1ª lei: Um robô não pode ferir um ser humano ou, por inacção, permitir que um ser humano sofra algum mal.
  • 2ª lei: Um robô deve obedecer às ordens que lhe sejam dadas por seres humanos, exceto nos casos em que tais ordens contrariem a Primeira Lei.
  • 3ª lei: Um robô deve proteger sua própria existência, desde que tal proteção não entre em conflito com a Primeira e Segunda Leis.

Mais tarde, no livro Os Robôs do Amanhecer, o robô R. Giskard viria a instituir uma quarta lei: a 'Lei Zero':

  • 'Lei Zero': Um robô não pode fazer mal à humanidade e nem, por inacção, permitir que ela sofra algum mal.

Referências

Ligações externas

 


 

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Isaac_Asimov