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  3. Trecho do livro de P. Biskind sobre apavorante filme de W. Friedkin

Trecho do livro de P. Biskind sobre apavorante filme de W. Friedkin

Flávio Bittencourt
Por Flávio Bittencourt Em: 29/12/2011, às 09H06

 

[Flávio Bittencourt]

Trecho do livro de P. Biskind sobre apavorante filme de W. Friedkin

"(...) Famílias que rezam unidas permanecem unidas e não têm encontros inconvenientes com o diabo (...)", escreveu Biskind.

 

 

 

 

 

 

Ruth Gordon winning Best Supporting Actress,

Youtube:

http://www.youtube.com/watch?v=oxsLNhH0yjA

 

 

 


"(...) Os números, de fato, foram espantosos. O Exorcista representou 15% da renda dos principais mercados em fevereiro de 1974. Quando os números da bilheteria começaram a chegar, Dick Lederer entrou na sala de Barry Beckerman, na Warner, jogou-os na mesa dele e disse: "Rapaz, a brincadeira acabou. tem caras em Nova York olhando para estes números e dizendo:'Dá pra fazer dinheiro assim com cinema, é?' Temos nos divertido muito e temos tido sucesso, mas agora, depois disto, a coisa ficou séria de verdade." Como O Poderoso Chefão, O Exorcista mudou a indústria. (...)"

(PETER BISKIND, página 234 da tradução brasileira livro COMO A GERAÇÃO SEXO-DROGAS-E-ROCK'N'ROLL SALVOU HOLLYWOOD: EASY RIDERS, RAGING BULL; Rio de Janeiro: Intrínseca, 2009, trad. de Ana Maria Bahiana)

 

 

 

 

(http://reelclub.wordpress.com/2011/10/23/the-response-is-%E2%80%9Camen%E2%80%9D-underdevelopment-in-the-exorcist/)

 

 

 

 

 

Photo of Jason Miller

Jason Miller (Father Karras)

(http://www.gonemovies.com/www/WanadooFilms/Thriller/ExorcistKarras2.asp)

  

 

 

 

 

Rosemary's Baby Ruth Gordon
The irrepressible Ruth Gordon as Minnie Castevet

(http://www.horrorphile.net/rosemarys-baby/)

 

 

 

 

RUTH GORDON, que interpretou a

idosa MAUDE no filme HAROLD AND MAUDE, 

EM 1919

(ela ganhou um Oscar por sua atuação

em O BEBÊ DE ROSEMARY):

Ficheiro:Ruth Gordon 1919.jpg

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Ruth_Gordon)

 

 

 

A GRANDE ATRIZ RUTH GORDON, LINDA, JOVEM

E ABSOLUTAMENTE NÃO-ADORADORA DO DIABO,

HAJA VISTA QUE SEMPRE FOI UMA PESSOA BEM NORMAL,

ELEGANTE, TALENTOSA, ENCANTADORA E DO BEM:

Ruth Gordon (Oct. 30, 1896 – 1985) was a brilliant Oscar-winning American actress who had a film career that stretched for almost 70 years…
Photo of a young Ruth, early 1920s…

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://i12bent.tumblr.com/post/1440476166/ruth-gordon-oct-30-1896-1985-was-a-brilliant)

 

 

 

 

"O BEBÊ DE ROSEMARY (EUA, 1968) NÃO FOI APENAS UM FILME SOBRE SENHORA

EM CUJO VENTRE SE GERAVA O FILHO DO DIABO - inacreditavelmente,

com a colaboração do próprio marido-homo-sapiens-cornus - MAS,

PRINCIPALMENTE, SOBRE A VELHA LOUCA QUE ALIMENTAVA,

COM O MÁXIMO CUIDADO, A JOVEM GRÁVIDA, uma vez que a atriz que

interpretou esse papel - o da horrenda bruxa-vizinha-muito-atenciosa -

foi Ruth Gordon.  "

 

(Coluna "Recontando...")

 

 

 

 

Desenhos apavorantes cujo autor é Jeremy Hannigan:  

(http://jeremyhannigan.tumblr.com/)

 

 

 

 

(http://reelclub.wordpress.com/2011/10/23/the-response-is-%E2%80%9Camen%E2%80%9D-underdevelopment-in-the-exorcist/)

 

 

 

 

CARTAZ CONCEBIDO PELO ARTISTA PLÁSTICO

JEREMY HANNIGAN A PARTIR DE DETALHE DE

FOTO DE CENA DO FILME O EXORCISTA (EUA, 1973):

The Exorcist, 2011
© Jeremy Hannigan, www.jeremyhannigan.com

(http://jeremyhannigan.tumblr.com/)

 

  

 

 

"(...) O Exorcista foi uma porrada. As pessoas desmaiavam, perdiam os sentidos e entravam em crise histérica. Os exibidores mantinham à mão lixeiras com areia para socorrer pessoas que não conseguiam manter o jantar no estômago. Os espectadores ficavam tão convencidos de que eles ou alguém que conheciam estava possuído pelo diabo que passavam a infernizar a Igreja Católica com pedidos de exorcismo. (...)"

(PETER BISKIND)

 

 

 

 

"Como a geração sexo-drogas-e-rock'n'roll salvou Hollywood":

esse é o nome do livro de Peter Biskind de onde foi extraído o trecho adiante transcrito, passagem essa do capítulo 7 (pp. 206 - 234), onde Biskind se debruça sobre o filme O Exorcista, de William Friedkin."

(Coluna "Recontando estórias do domínio público")

 

 

 

 

"GENTE EXISTE NO MUNDO QUE TEM MAIS MEDO DE

VIZINHA ATENCIOSA E ULTRA-DEDICADA DO QUE

DO PRÓPRIO DIABO"

(Coluna "Recontando...")

 

 

 

"COMA BOLO, ROSEMARY!"

(e o bolo era vitaminado com

enxofre):

Rosemary's Baby Ruth Gordon and Sidney Blackmer
 
 
Minnie with husband Roman (Sidney Blackmer) insist on more cake(http://www.horrorphile.net/rosemarys-baby/)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

RUTH GORDON, QUE JAMAIS

PARTICIPOU DE COMPLÔS MEDONHOS

DE SEITAS DE ADORADORES DO DIABO

.
This past Saturday mark the 25th anniversary of Ruth Gordon's death. I had it marked in my calendar and everything, so deep and lasting an impression did the lady leave in her wake. I figured I had to do something in her honor, and since it's a performance etched on the inside of my skull it only seems natural to talk about her Oscar-winning work as Minnie Castavet in Rosemary's Baby (...)

 

 

 

 

(http://mynewplaidpants.blogspot.com/2010_08_01_archive.html)

 

 

 

 

 

"UMA LEITURA POSSÍVEL DA CONSPIRAÇÃO

ASSUSTADORA DE O BEBÊ DE ROSEMARY ESTABELECE

UMA LIGAÇÃO ENTRE O SOFRIMENTO QUE O COMPLÔ

QUE MATOU O PRESIDENTE KENNEDY CAUSOU NÃO

APENAS NOS EUA, MAS NO PLANETA TERRA COMO

UM TODO, E AQUELAS PESSOAS DOENTES

(personagens do livro e do filme) OBSESSIVAMENTE

INTERESSADAS NO CRESCIMENTO, NA SAÚDE

E NO NASCIMENTO DO FILHO DO DIABO"

(Coluna "Recontando...")

 

  

 

 

                                       EM MEMÓRIA DA INESQUECÍVEL E FABULOSA ATRIZ

                                       RUTH GORDON, que não era cabotina - pelo contrário! -

                                       e exagerou na dose da interpretação da hipercuidadosa

                                       vizinha-alimentadora (vitaminas com enxofre)

                                       de senhora grávida em O BEBÊ DE ROSEMARY, uma

                                       vez que uma idosa louca daquelas só poderia ser

                                       maníaca, exagerada e... SUPER-HIPER-CUIDADOSA.

                                      

                                    

   

29.12.2011 - Famílias que rezam unidas permanecem unidas e não tem encontros inconvenientes com o diabo, ironicamente escreveu Peter Biskind, sugerindo que há um componente religioso-conservador tanto no livro de William Peter Blatty, quanto no filme de William Friedkin, baseado no assustador romance de Blatty  - Trecho do livro de P. Biskind sobre O exorcista.  F. A. L. Bittencourt ([email protected])

 

 

PETER BISKIND

ESCREVEU, NO

CITADO LIVRO:

"(...) Mas, para a maioria das pessoas, o filme funcionou. Era apavorante. Como Bonnie e Clyde e outros filmes da Nova Hollywood, O Exorcista dava as costas para a cultura terapêutica, liberal, do pós-guerra (no filme, o psiquiatra está perdido, claramente despreparado para resolver a questão, e Burstyn não tem outro recurso senão recorrer à Igreja). No lugar da ciência, o filme oferece uma espécie de medievalismo fundamentalista. Como O Poderoso Chefão, O Exorcista antevê a iminente revolução maniqueísta da direita, com Reagan resmungando sobre o Império do Mal. Satanás é o mau pai que se muda para a casa da divorciada MacNeil, tomando o lugar do pai-marido ausente. Famílias que rezam unidas permanecem unidas e não têm encontros inconvenientes com o diabo. (...)"

(P. 233) 

 

 

 

 

 ===

 

 

 

 

(http://reelclub.wordpress.com/2011/10/23/the-response-is-%E2%80%9Camen%E2%80%9D-underdevelopment-in-the-exorcist/)

  

 

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O Museu de Alphonsus

 

tuas sensações 

de luzes e mistérios

cúpulas e catedrais

em meus olhos parados

nas linhas tortas 

de tuas letras

desenhando o nome divinal: 

Constança

("Asas que Deus lhe Deus").

 

a paixão levitando em versos

no peito no mesmo lugar 

de imaginações infindas,

Mariana.

 

na casa de muitos filhos

na casa de luares 

na casa mística 

de melancolia 

onde ressoam os sinos:

 

"Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!"

 

e os trilhos da história

para sempre

nas pontes da memória 

de teus visitantes.

 

Dílson Lages Monteiro, escrito em janeiro de 2013.

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