Priscila de Oliveira entre as belas pessoas que gostam de escrever
Por Flávio Bittencourt Em: 17/01/2010, às 08H03
Como acontecia ou acontece com mulheres do jaez de Clarice Lispector, Leila Diniz, Ana Cristina Cesar, Luciana Villas-Boas, Bruna Lombardi, Fernanda Young e outras beldades brasileiras, Priscila de Oliveira aprecia escrever.
(http://www.senado.gov.br/agencia/verNoticia.aspx?codNoticia=94906&codAplicativo=2)
(http://www.multirio.rj.gov.br/historia/modulo01/gov_nassau.html)
GALEÃO ESPANHOL SAN FELIPE, miniatura
(https://urano517.digiweb.com.br/loja/specials.php?page=8&osCsid=ev40a7eeaui3sv7i7hbpj8e9d0)
"Brigam Espanha e Holanda
Pelos direitos do mar
O mar é das gaivotas
Que nele sabem voar
O mar é das gaivotas
E de quem sabe navegar.
Brigam Espanha e Holanda
Pelos direitos do mar
Brigam Espanha e Holanda
Porque não sabem que o mar
É de quem o sabe amar.
Leila Diniz
Do livro: 'Leila Diniz', Editora Brasiliense, 1983, SP"
(http://www.flickr.com/photos/carloscastejon/3333238993/)
PRISCILA DE OLIVEIRA: os poemas adiante transcritos foram por ela habilmente engendrados
Clarice Lispector
"Biografia americana traz Clarice Lispector de volta aos EUA [25.10.2009] - Clarice Lispector voltou às prateleiras das maiores livrarias americanas. E 2009 vai marcar também a volta do interesse do público universitário americano em torno da obra da mais conhecida escritora brasileira da segunda metade do século XX. Como isto aconteceu? Bem, primeiro o Brasil entrou na moda. E no rastro disto, a Oxford University Press lançou a primeira biografia em inglês de Clarice, intitulada “Why this world”, escrita pelo americano Benjamin Moser. O lançamento deve ajudar a reduzir um contraste que sempre chamou atenção dos pesquisadores de literatura brasileira: por que Clarice Lispector é um nome tão familiar ao público-leitor na França e continuou até agora praticamente desconhecido nos EUA, com exceção de estudantes de alguns cursos universitários? Qual a dificuldade dos leitores americanos com a obra de Clarice Lispector? (...) Fora Machado de Assis, Jorge Amado em outros tempos, e Paulo Coelho hoje em dia, não há nenhum escritor brasileiro realmente conhecido nos EUA. (...)" (MARÍLIA MARTINS)
Leila Diniz
"Nascimento: 25/03/1945
Leila Roque Diniz, nasceu em Niterói e faleceu em Nova Délhi, Índia, 14 de junho de 1972. Foi uma atriz brasileira". (http://www.mensagensvirtuais.com.br/aniversariantes.php?id=1411_Leila_Diniz)
"A POETA ANA CRISTINA CESAR"
(http://paolafonseca1.wordpress.com/2009/08/24/poesias-ate-ha-pouco-ineditas-de-ana-cristina-cesar/)
LUCIANA VILLAS-BOAS
"Luciana Villas-Boas, gerente-editorial da Record: lançamento na XIII Bienal de dois selos para jovens leitores, o BestBolso e o Galera, que vão publicar livros com preço abaixo de R$ 20" [Fotografia: Silvia Costanti / Valor]
(http://www.blogdogaleno.com.br/texto_ler.php?id=1293&secao=6)
BRUNA LOMBARDI
"Nome Verdadeiro: Bruna Patrícia Maria Teresa Romilda Lombardi |
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País de Nascimento: Brasil |
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Profissão: Atriz |
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Filmografia no Confraria de Cinema: O Signo da Cidade (2007) (Teca), O Signo da Cidade (2007) (Roteiro), Brasília 18% (2006) (Laura)" [E VÁRIOS OUTROS] |
http://www.cinemacafri.com/links/personalidade/bruna_lombardi/bruna_lombardi.jsp
FERNANDA YOUNG
"Escritora, roteirista, apresentadora, Fernanda Young ocupa espaço. Com oito livros publicados e um talk show de sucesso na TV a cabo, esta niteroiense dá o que escrever .
Aos 13 anos, Fernanda Young foi-se embora para Pasárgada. Na livraria, que ficava a poucos passos de sua casa, em Niterói, conheceu, entre uma xícara de chá e outra, Oscar Wilde, Fernando Pessoa, Machado de Assis. Autores que a levaram para um mundo além-mar. Na verdade, além-subúrbio.
Tinha 17 anos quando tomou a barca e atravessou para o outro lado da Baía de Guanabara. Partiu levando consigo os autores prediletos, caneta e papel. Foi quando, entre rabiscos e leituras, escreveu o primeiro romance, que, consagrada, acha "muito ruim". Oito anos depois, lança "Vergonha dos Pés". Hoje já são oito livros publicados.
Seria pouco falar apenas da Fernanda escritora. Literata por afirmação. Atriz, roteirista e apresentadora por ocasião, a conterrânea de Roberto da Matta está quase em todas. Recusa-se ao isolamento clássico dos escribas e não se furta a ter estilo próprio. Que o digam as duas dezenas de tatuagens ostentadas na tez branca, que causariam inveja à deusa Vênus"
(http://portalimprensa.uol.com.br/revista/edicao_mes.asp?idMateriaRevista=100)
Com respeito às memórias de C. Lispector, L. Diniz e A. C. Cesar, cujos trabalhos literários vão sendo cada vez mais conhecidos e reconhecidos por pesquisadores universitários - e por aqueles que simplesmente as amavam
17.1.2009 - A Coluna "Recontando estórias do domínio público" apresenta três poemas de Priscila de Oliveira, quando reconhece a subida honra que se tem ao apresentar alguns de seus poemas inéditos - e, enquanto puder contar com esse privilégio, continuará mostrando a poesia dessa autora, a cuja linda filha, que tem 8 anos de idade, já está reservado, com dedicatória dos autores [os diletos amigos e ex-colegas (Banco do Brasil) Adrino Aragão, texto; Zeluca, ilustrações], um exemplar da obra infantil A verdadeira festa no céu. Flávio A. L. Bittencourt ([email protected])
(PRISCILA DE OLIVEIRA)
PRISCILA DE OLIVEIRA - Servidora pública federal, concursada, Priscila de Oliveira [31 anos, em jan./2010] é estudante de filosofia da Universidade de Brasília e escreve peças literárias cuja qualidade poética você acima conferiu.
PRISCILA DE OLIVEIRA E SEU PERFIL ESCULTURAL: BONITA ATÉ DEBAIXO D'ÁGUA
LEIA, DE JOAQUIM FERREIRA DOS SANTOS [São Paulo: Companhia das Letras,
2008],
LEILA DINIZ: UMA REVOLUÇAO NA PRAIA
COLEÇÃO PERFIS BRASILEIROS
(http://disritmidia.blogspot.com/2009/03/leila-diniz.html)
(http://www.festaexpress.com/Images/Products/3522_medium.png)
(http://200.194.222.32/produto/3/21248149/fantasia+infantil+pirata+esqueleto+sulamericana)
A MAGNÍFICA FOTOGRAFIA DE UM GALEÃO SUBMERSO, COM
MERGULHADOR DELE SE APROXIMANDO, reproduzida no início
02/09/2009 - 13h43
Representantes do Ministério da Cultura e da Marinha disseram nesta quarta-feira (2), durante audiência pública promovida pela Comissão de Educação, Cultura e Esportes (CE), estar de acordo com a aprovação do Projeto de Lei da Câmara 45/08, que regulamenta o acesso ao patrimônio cultural subaquático brasileiro. Mas o debate também mostrou que existem divergências em relação ao projeto, especialmente no que se refere à sua constitucionalidade.
Segundo o projeto, qualquer intervenção no patrimônio subaquático nacional necessita de autorização expressa da autoridade federal de cultura, ouvida ainda a autoridade marítima. Por outro lado, essa intervenção deve ser precedida da apresentação de um projeto arqueológico, assinado por um responsável técnico.
Segundo o diretor de Patrimônio Material e Fiscalização do Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Dalmo Vieira Filho, a lei atual não menciona a necessidade de existência de "procedimentos arqueológicos". Em sua opinião, deve-se garantir, em relação ao patrimônio subaquático, o mesmo cuidado que já existe em relação aos sítios arqueológicos existentes em terra firme.
O comandante Tomé Albertino de Machado considerou "anacrônica" a atual legislação e pediu a aprovação do novo projeto. Da mesma forma, o vice-presidente da Sociedade de Arqueologia Brasileira, Gilson Rambelli, criticou a lei vigente, por permitir que "não arqueólogos façam arqueologia".
As principais críticas apresentadas à proposta referiram-se à questão da constitucionalidade. Na opinião da advogada Lilian Schaefer, especializada em Direito Marítimo e Portuário, existe no caso um "vício de iniciativa", pois somente o presidente da República teria competência para promover uma mudança de atribuições dos ministérios. Ela recordou que a maior responsabilidade na supervisão do acesso ao patrimônio subaquático passa da Marinha para o Ministério da Cultura.
Para a professora e arqueóloga Simone Mesquita de Souza, do Museu Nacional do Rio de Janeiro, a responsabilidade deveria permanecer com a Marinha, uma vez que esta estaria mais capacitada para acompanhar o desenvolvimento de pesquisas subaquáticas do que o Iphan, ligado ao Ministério da Cultura. Por sua vez, o engenheiro de pesca Estevão Campelo, pesquisador da Universidade Federal de Pernambuco, criticou a prioridade ao acesso in situ ao patrimônio cultural subaquático, lembrando o risco de bens culturais serem destruídos pela pesca de arrasto praticada nos oceanos.
O relator do projeto, senador Cristovam Buarque (PDT-DF), disse que solicitou a realização da audiência pública quando já havia elaborado um parecer favorável ao projeto, pois considerou necessário ouvir os argumentos contrários à proposta.
Marcos Magalhães / Agência SenadoPRISCILA DE OLIVEIRA: A COLUNA "RECONTANDO..." TEM A HONRA DE APRESENTÁ-LA AOS DISTINTOS LEITORES DAS MATÉRIAS TEXTUAIS, FOTOGRÁFICAS, INFOGRÁFICAS E DESENHADAS DO PORTAL ENTRE-TEXTOS