O que está errado com o liberalismo americano?

Daniel Pipes escreveu, para o Jerusalem Post, sobre o agente da inteligência estadunidense que matou ou não matou JFK.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

LEE, fotos na Web em:

http://www.spartacus.schoolnet.co.uk/LHO.htm

 

 

 

LEE E SUA ESPOSA - depois viúva - SOVIÉTICA MARINA OSWALD [nascida Marina Nikolayevna Prusakova (em idioma russo: Марина Николаевна Прусакова), depois Marina Oswald Porter (em razão de casamento posterior à morte de Lee)], NA CIDADE DE MINSQUE, UNIÃO SOVIÉTICA, EM 1958: ELA SABE DE MUITA COISA [especialmente sobre os laços de amizade entre seu falecido marido e os "controladores" (superiores hierárquicos) dele na CIA (agência de espionagem dos EUA), mais exatamente um deles, GEORGE DE MOHRENSCHILDT, que terminou, segundo consta, se suicidando, mencionado com detalhes por Norman Mailer em seu extenso livro sobre Lee Harvey Oswald], MAS FELIZMENTE NÃO A MATARAM! Saúde e vida longa à Sra. Marina, QUE "NÃO TEVE NADA A VER COM AQUILO", sendo 'aquilo' o COMPLÔ QUE MATOU, EM NOVEMBRO DE 1963, O "HOMEM MAIS PODEROSO DO MUNDO"!

(A legenda é da Coluna "Recontando...", mas a reprodução da fabulosa fotografia está, na Web, em: http://www.spartacus.schoolnet.co.uk/LHO19.htm)

  

"(...) Vinte anos depois, [o magistrado, Dr.] Edward Gillin era juiz de um tribunal de menores. Ele relembra a conversa como se tivesse acontecido ontem: 'Ele queria uma droga que lhe abrisse os olhos, sabe? Expansão mental... Só se pode sentir curiosidade em torno de um sujeito que entra na sala da promotoria, pergunta se uma droga é legal e fala de um livro de Aldous Huxley [o romance futurista-assustador Brave New World, Admirável Mundo Novo (tradução), sobre um mundo muito distante do nosso atual paraíso terrestre, no qual as pessoas eram "ideologicamente castradas" para que vivessem biologica e psicologicamente condicionadas a não encetarem forma alguma de contestação a um pavoroso contexto político-social, no seio do qual os agentes do stablishment ministravam, em doses cientificamente estabelecidas, estupefacientes (drogas naquele mundo possível legais, "remédios", para a devida adaptação do(a) caboco(a) a esse admirável mundo futurista que tanto interessaram - assim parece - a Lee Harvey Oswald, o agente-da-CIA-bode-expiatório, que foi subordinado hierarquicamente, no Poder Executivo dos EUA, ao (depois "suicida" ou morto por terceiros) oficial-de-inteligência George de Mohrenschildt, cidadão [L. H. Oswald] a quem foi atribuído, "real-ficcionalmente", o assassinato de Kennedy)': eis uma estória para ser recontada, em detalhes, pelo menos uma vez por ano, aos netinhos;

OBSERVAÇÃO DESTA NÃO-SEXISTAMENTE-CORRETA-COLUNA, cujo responsável pertence ao gênero masculino: PELO MENOS PARA ISSO SERVIU O MACHISMO IMEMORIAL DA CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL: NÃO MATARAM AS MULHERES! E ISSO, É CLARO, FOI ÓTIMO! Cito cinco delas, aqui... E NENHUMA DELAS FOI MORTA PELOS LOUCOS ASSASSINOS DO GRANDE PRESIDENTE ESTADUNIDENSE JFK, o maior desde Abraham Lincoln.]


     Em setembro de 1963, Oswald pediu um visto para ir ao México.

(...)
Por que teria Oswald ido ao México? 


     Talvez, não recebendo ajuda da promotoria de Nova Orleães, ele
[Lee] quisesse procurar drogas. George de Mohrenschildt [CHEFE DE LEE NA CIA, agência governamental de espionagem, de acordo com o volumoso livro do finado jornalista e escritor N. Mailer sobre Lee H. Oswald] fora frequentemente ao México. Suas histórias talvez o tivessem convencido a fazer o mesmo. (de Mohrenschildt cometeu suicídio em 1977, pouco antes da data em que ia depor ante o Congresso americano). Com o visto na mão, Oswald foi à biblioteca apanhar mais livros de Huxley e alguns de Ian Fleming. (...)". [Trecho do artigo "Lee Oswald foi drogado pela CIA?", cujos autores são Martin A. Lee, Robert Ranftel e Jeff Cohen.] (http://www.dopropriobolso.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=393:lee-oswald-foi-drogado-pela-cia&catid=42:politica-geral-e-analises&Itemid=88)

 

 

 

                                                           A essas mulheres, heroínas

                                                           do pavoroso século XX,

                                                           verdadeiras "flores no meio

                                                           pântano" [SE SILVIA ODIO

                                                           NÃO ERA ASSIM - e talvez

                                                           tenha sido -, QUE SE COMEMORE

                                                           A EXISTENCIAL ALEGRIA

                                                           DE SEU NÃO-ASSASSINATO!]:

                                                           a veneranda mãe de Lee Oswald,

                                                           Srª Marguerite Oswald, falecida;

                                                           a respeitada viúva de Lee, Srª Marina,

                                                           e à hoje idosa Srª Silvia Odio, QUE

                                                           SÃO SOBREVIVENTES,

                                                           por "condescendência" dos

                                                           torpes conspiradores-homicidas.

                                                           E às duas filhas de Lee e Marina, que

                                                           não devem jamais ser importunadas,

                                                           nem por jornalistas, nem por

                                                           pessoa alguma (são as meninas,

                                                           uma delas ainda bebezinha, as

                                                           órfãs vitimadas pelo século

                                                           passado e pelas ruínas da história)

(Legenda da foto no final reproduzida: "Marguerite Oswald (L) and Marina Oswald (R) mother"; foto e legenda em: http://www.gettyimages.com/detail/53373810?esource=life_license&language=pt-PT&location=OTR-PRT)

 

5.12.2009 - "Admirável" mundo novo - Daniel Pipes escreveu no Jerusalem Post e colocou o artigo, traduzido para a língua portuguesa, no site dele. Vale o esforço da leitura, uma vez que, ainda que citando outro autor - James Piereson -, Pipes menciona algo intrigante: [em outras palavras, resumindo-se o que se leu no início do artigo] "O assassinato de Kennedy destruiu o liberalismo americano porque um dos franco-atiradores que o alvejou era marxista-leninista". [COMO ESTE É UM ESPAÇO DE CRÍTICA E DISCUSSÃO, TEXTOS DOS QUAIS DISCORDAMOS PODEM APARECER AQUI, REPETIDAMENTE ATÉ!] Cabem duas perguntas, diante dessa impressionante assertiva: 1) Lee, agente da inteligência americana (da pavorosa CIA) era marxista-leninista mesmo?; 2) Lee foi um dos atiradores que acertou Kennedy?. Mas há um terceira pergunta "que não quer calar": o liberalismo americano está destruído? Esta coluna imagina que Lee se fazia de marxista-leninista para poder trabalhar na inteligência americana, acredita Lee foi "bode expiatório", não tendo alvejado, do sexto andar do depósito de livros, o Presidente JFK e, por fim, entende que o liberalismo americano ainda não acabou. O que não se entende aqui são as causas de Marina Oswald e Silvia Odio não terem sido silenciadas (MAS AQUI SE FICA CONTENTE COM ESSES NÃO-ASSASSINATOS!), não se entendendo, também, como é que Jack Rubi, o assassino de Lee, ficou tanto tempo com o coração batendo (se ele morreu em dezembro de 1966, isso significa que ficou mais de três anos vivo depois de ter assassinado Lee). ISSO TUDO É MUITO DIFÍCIL DE SE ENTENDER. E a força do "complexo industrial-militar", é claro, vem também do apoio popular (eleições livres e democráticas) às guerras, uma vez que os EUA quebraram (1929) entre as duas grandes guerras mundiais, tendo havido fartura e desenvolvimento econômico em razão da deflagração da II Guerra Mundial.  A seguir, "sem mais delongas", o artigo de Daniel Pipes.

 

"O LEGADO MALIGNO DE LEE HARVEY OSWALD

por Daniel Pipes
Jerusalem Post
22 de Novembro de 2007

http://pt.danielpipes.org/5141/o-legado-maligno-de-lee-harvey-oswald

Original em inglês: Lee Harvey Oswald's Malign Legacy
Tradução: Joseph Skilnik 

 

53373810, Time & Life Pictures/Getty Images /Time & Life Pictures
 
QUATRO VÍTIMAS DOS HOMENS LOUCOS E DE UM SÉCULO ASSUSTADOR. As pequenas, então, são as que possivelmente mais sofreram, porque em tenra idade se tornaram órfãs de pai. Perguntada sobre seu filho - se ele seria um desajustado, um alcóolatra, um drogado etc. - pela imprensa, depois de ter seu filho alvejado e morto pela máfia de Chicago, a honrada mãe de Lee, Sra. M. Oswald (1907 - 1981) respondeu que seu filho morreu pela Pátria, já que para o governo de seu país trabalhava. Trata-se de uma GRANDE HEROÍNA DO SÉCULO XX. Deus proteja a sua nobre alma.   FB  
 
[LEIA, SE TIVER TEMPO E INTERESSE, COM FOTO DA PRÓPRIA, SOBRE A SRA. S. ODIO, O QUE ESTÁ, NA WEB, EM: