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[Flávio Bittencourt]

Gênios da história do jornalismo estadunidense (1)

Walter Lippmann (1889 - 1974).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Walter Lippmann, colunista político

e escritor, em 1914,

http://en.wikipedia.org/wiki/Walter_Lippmann

 

 

 

 

 

 

"O QUE FAZ PARTE ESPECIFICAMENTE, POR EXEMPLO, DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DE DISCIPINAS DE [1] JORNALISMO, [2] COMUNICAÇÃO SOCIAL (AUDIOVISUAL; RÁDIO, CINEMA E TV; PROPAGANDA E MARKETING; PUBLICIDADE E PROPAGANDA; MARKETING POLÍTICO); [3] ADMINISTRAÇÃO (TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO, MARKETING); E [4] MERCADOLOGIA (OPINIÃO PÚBLICA), QUE ABSOLUTAMENTE NÃO FAZ PARTE DOS CURRÍCULOS DE HISTÓRIA E SOCIOLOGIA (MAS DEVERIA FAZER PARTE, AO MENOS, DOS DE CIÊNCIA POLÍTICA)? O QUE NÃO SE ESTUDA NUM CURSO SUPERIOR - NEM NUMA PÓS-GRADUAÇÃO - DE HISTÓRIA [ou de filosofia], MAS OBRIGATORIAMENTE FAZ PARTE DOS CURRÍCULOS DOS MESTRADOS PROFISSIONALIZANTES EM FORMAÇÃO DE EDITORES JORNALÍSTICOS? A vida e obra de Water Lippmann, com ênfase em sua vitoriosa trajetória profissional."

 

(C R...)

 

 

 

 

 

 

Walter Lippmann menos novo,

na capa da revista Time:

 

(http://withfriendship.com/user/neeha/walter-lippmann.php)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

 

 

 

(http://press.princeton.edu/titles/8504.html)

 

 

 

 

 

 

Walter Lippmann

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://colnect.com/en/stamps/stamp/93679-Walter_Lippmann-Great_Americans_Issue-United_States)

 

 

 

 

 

 

IDEIAS DE MARKETING EM GERAL (não só de marketing político)

POSTERIORES ÀS DO JORNALISTA E CIENTISTA POLÍTICO

W. LIPPMANN - mas que muito devem ao legado prático e teórico do

grande homem - SÃO EXAMINADAS POR UM ESTADISTA DA ATUALIDADE 

QUE SABE VALORIZAR TAIS RAMOS CIENTÍFICOS, APLICADOS

(ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, MARKETING E CIÊNCIA POLÍTICA): O

EX-PRESIDENTE BRASILEIRO LULA DA SILVA:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Marketing 3.0 têm que ser colaborativo, cultural e espiritual. E as empresas que querem praticar marketing 3.0, devem estar a par dos problemas comunitários relacionados ao seu negócio.


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


 

(http://mkt4pontozero.blogspot.com.br/2011/01/o-que-e-marketing-30.html)

 

 

 

 

 

 

11.4.2013    -       F.

 

 

 

"Walter Lippmann


 
 
Walter Lippmann, 1914

Walter Lippmann (Nova York23 de setembro de 1889 - Nova York, 14 de dezembro de 1974) foi escritorjornalista e comentarista político estadunidense.

Nascido em uma abastada família judia, graduou-se em Harvard (1910), onde também foi assistente do filósofo George Santayana. Nos anos em que esteve em Harvard, interessou-se pelo socialismo e, por um curto período, atuou no movimento socialista. Também teve contato com William James e o pragmatismo, que funcionou como contraponto para o humanismo idealista de Santayana. Mais importante para a sua formação intelectual, porém, foi o encontro com o cientista social inglês e ideólogo fabiano Graham Wallas, cuja obra Human Nature in Politics (1908) teve grande influência sobre os primeiros escritos de Lippmann.[1]

Lippmann trabalhou como jornalista nos periódicos liberais New Republic e World - do qual foi editor, entre 1929 e 1931. Naquele ano, surpreendeu a muitos dos seus leitores quando se transferiu para o conservador e republicano New York Herald Tribune, onde passou a escrever a coluna Today and Tomorrow. A partir de 1936, Lippmann afastou-se dos setores geralmente considerados mais liberais ou progressistas, tornando-se mais do que qualquer outro comentarista ou colunista, um porta-voz establishment americano. [1] Posteriormente atuou também na Newsweek.

Lippman contribuiu para popularizar o conceito de Guerra Fria - que utilizou pela primeira vez em 1947. Também é atribuída a ele a expressão manufacture of consent[2] que aparece em seu livro Public Opinion (1922). A expressão inspirou o título do livro de Edward S. Herman e Noam ChomskyManufacturing Consent: The Political Economy of the Mass Media (1988), que é uma análise da mídia como negócio.

Lippmann recebeu duas vezes o Prêmio Pulitzer (em 1958 e 1962) por sua coluna Today and Tomorrow.

Referências

  1. ↑ a b Encyclopedia.com [www.encyclopedia.com/topic/Walter_Lippmann.aspx Walter Lippmann]
  2.  LIPPMANN, Walter. Public Opinion Chapter XV "Leaders and the rank and file" - 4. (EBookThe Project Gutenberg.

[editar]Bibliografia

[editar]Ver também

Wikiquote
Wikiquote possui citações de ou sobre: Walter Lippmann
Em inglês

 

 

 

 

 

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Vogue - September 1944 - Walter Lippmann

  Item #: 8706745:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

[http://www.condenaststore.com/-sp/Vogue-September-1944-Walter-Lippmann-Prints_i8706745_.htm,

onde se pode ler [ABOUT THE PRODUCT (o produto é a foto de Lippman, em reprodução magnífica e em moldura de alto luxo, em vários tamanhos, à escolha do comprador)]:

 

"Published September 1944

Political columnist Walter Lippmann at his writing desk in his Georgetown home; Washington DC.

The premium giclée print is produced on thick (310 gsm), textured watercolor paper made from alpha cellulous wood pulp that is acid free. It shares the same vivid colors, accuracy, and exceptional resolution that make giclée prints the standard for museums and galleries around the world. 

The premium photographic print is digitally printed on high-gloss premium photographic paper. The result is a unique silver pearlescent finish with stunning visual impact and depth, suitable for museum or gallery display. 

The stretched canvas print is the result of sophisticated digital printing technology in which the image is printed directly onto an artist-grade, 100% cotton canvas. The canvas is then expertly stretched around 1.5" wooden bars and carefully finished with hand-painted edges. An acrylic coating protects the stunning giclée print from dust, moisture and fading. (Canvas may not be available for all prints.)
"]

 

 

 

 

 

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SOBRE O "Walter Lippmann brasileiro",

escreveu   ===  em edição ===

CASTELINHO

"Carlos Castello Branco era para mim o melhor jornalista do Brasil, junto com Otto Lara Resende. Foi ele que me deu o primeiro emprego em jornal, em 1945, antes da queda da ditadura de Getúlio, na Agência Meridional, que pertencia aos Diários Associados. Já no governo de Juscelino Kubitschek, de quem eu fui secretário de imprensa, presenciei uma das maiores lições de jornalismo da minha vida. O Castellinho foi almoçar com JK, que falava pelos cotovelos. Quando acabou o almoço, o presidente falou: 'Agora vamos à entrevista'. E o Castello respondeu: 'Não precisa, já está feita'. O JK não acreditava: 'Mas você não tomou nota!'. 'Eu mostro o artigo, se você não concordar, eu publico', respondeu Castellinho. A matéria saiu plubicada na revista O Cruzeiro."

publicado no Jornal do Brasil em 02 de junho de1993"

(http://www.portalentretextos.com.br/especiais/castelinho,43.html)

 

 

 

 

 

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Com a morte de Carlos Castello Branco,

o "Walter Lippmann brasileiro" passou a ser ninguém

menos do que o célebre Duda Mendonça,

QUE FOI ABSOLVIDO, EM OUTUBRO DE 2012,

NO JULGAMENTO DO MENSALÃO:


"O marqueteiro ajudou a eleger o ex-presidente Lula em 2002. Três anos depois, em depoimento à CPI que investigou o escândalo do mensalão, Duda confessou ter recebido 10,5 milhões de reais do PT em uma conta clandestina nas Bahamas, como parte do pagamento pelo trabalho na campanha.

 

O que aconteceu

 

O publicitário foi absolvido, em outubro de 2012, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), no julgamento do mensalão. Ele respondia pelos crime de evasão de divisas e lavagem de dinheiro, por ter recebido recursos do esquema do publicitário Marcos Valério.
 
Após ensaiar um retorno como consultor em 2006, o marqueteiro elegeu 2010 o ano de sua volta ao mundo das refregas eleitorais: foi o responsável pela campanha que elegeu a petista Marta Suplicy ao Senado e coordenou também o marketing de Ricardo Coutinho (PSB), governador da Paraíba, e do senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB). Fará pelo menos duas campanhas de candidatos a governador em 2014 – as de Paulo Skaf, em São Paulo, e Delcídio Amaral, no Mato Grosso do Sul."

 

(http://veja.abril.com.br/infograficos/rede-escandalos/perfil/duda-mendonca.shtml)