África: guerra no Mali
Por Flávio Bittencourt Em: 20/01/2013, às 21H27
[Flávio Bittencourt]
África: guerra no Mali
Soldados da Nigéria e do Togo já estão em Bamako, capital do Mali.
(http://leopoldo22turma.blogspot.com.br/2012/09/tema-5-o-reino-de-mali.html)
DOIS SELOS DA REPÚBLICA DO MALI SOBRE A CIVILIZAÇÃO DO EGITO ANTIGO
Mali 1964 – Série aérea de 2 valores, cujos selos mostram a mesma imagem em cores diferentes, 25 francos e 55 francos. The stamps depict Cleopatra and Ptolemy (...):
(http://www.girafamania.com.br/africano/materia_egitonubia1.htm)
"MUNDO
18 DE JANEIRO DE 2013 - 10H19
Intervenção no Mali leva guerra e mortes à Argélia"
A intervenção militar francesa no Mali decidida há uma semana pelo presidente socialista François Hollande com o pretexto de combater o terrorismo e impedir o avanço dos grupos islâmicos para as regiões do Sul tropeçou em um desenlace dramático: um grupo islâmico que se reivindica com um braço da Al Qaeda proveniente do norte do Mali atacou uma planta de gás situada na localidade argelina de Amenas, ao sudeste do país e perto da fronteira com a Líbia.
Por Eduardo Febbro, em Carta Maior
O comando da Aqmi (Al Qaeda no Magreb islâmico) sequestrou 41 pessoas, em sua maioria estrangeiros – norteamericanos (71), franceses (2), noruegueses (13) e japoneses – e reteve dentro da planta mais de 600 empregados argelinos.
O assalto inicial à planta de gás explorada pela companhia nacional Sonatrach, juntamente com a britânica British Petroleum e a norueguesa Statoil deixou um saldo de mortos, um britânico e um argelino. Mas 24 horas depois da operação lançada pelos homens da Aqmi, o exército argelino agiu para libertar os reféns. As informações sobre o saldo de vítimas ainda são confusas: a imprensa argelina fala da morte de 14 ou 49 pessoas, entre reféns e sequestradores. As agências internacionais falam de seis reféns e oito jihadistas mortos, mas a agência árabe ANI e o canal Al Jazeera asseguram que há 34 reféns mortos e 15 sequestradores. Seja como for, o governo argelino reconheceu que havia vítimas entre os reféns.
(...)"
(http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=21513,
TRECHO DE ARTIGO ADIANTE TRANSCRITO, NA ÍNTEGRA)
"Salve os Monumentos da Núbia"
(LEMA DA CAMPANHA DA UNESCO - veja os selos, adiante,
que foram mostrados, na web, por Sérgio Eduardo Sakall,
no site Girafamania [A NÚBIA (sul do Egito e norte do Sudão)
não fica perto do Mali, mas o Mali já dedicou selo comemorativo
sobre o Egito antigo, como se vê em Girafamania)
Obrigado, caro amigo Sérgio Eduardo Sakall,
obrigado jornalistas e pessoal do apoio da Agência Estado, obrigado
Eduardo Febbro, obrigado pessoal do apoio de Carta Maior!
20.1.2013 - Soldados da Nigéria e do Togo já estão em Bamako, capital do Mali - África: guerra no Mali. F. A. L. Bittencourt ([email protected])
"
Forças francesas avançam rumo ao norte do Mali
As forças militares francesas estão avançando rumo ao norte do Mali, dominado por militantes islâmicos, depois de tomar posições nas cidades de Niono e Sevare, disse um porta-voz da operação militar francesa Serval neste domingo. "O avanço para o norte das forças da Operação Serval, que começou há 24 horas, está em curso com tropas dentro das cidades de Niono e Sevare", afirmou o tenente-coronel Emmanuel Dosseur, a repórteres.
Enquanto isso, um vídeo obtido pela agência Associated Press, supostamente filmado por um morador local, mostra a população da cidade de Diabaly inspecionando veículos e armas destruídos por ataques aéreos franceses e forças terrestres do Mali após a fuga de radicais islâmicos.
No sábado, as Forças Armadas do Mali anunciaram que o governo passou a controlar Diabaly, marcando uma conquista importante da ofensiva para expulsar os extremistas do norte e centro do país. "As pessoas estão tranquilas desde que os (militantes) islâmicos deixaram a cidade de Diabaly antes de ela ser tomada pelas forças malinesas e francesas ontem", disse Oumar Coulibaly, que vive na cidade vizinha de Niono.
Diabaly havia sido tomada por grupos ligados a al-Qaeda no início da semana. A área segue bloqueada por um cordão militar e os jornalistas não conseguiram acesso até o momento. Moradores que haviam fugido para a cidade vizinha de Niono e autoridades descreveram como os militantes se retiraram, em sua maioria a pé, da cidade após dias de ataques aéreos franceses que destruíram seus veículos. "Eles tentaram roubar um carro, mas o motorista não parou e eles dispararam no carro e mataram o motorista", disse um oficial de inteligência do Mali que falou em condição de anonimato, porque não estava autorizado a conversar com jornalistas.
Mais cedo, o ministro das Relações Exteriores da França, Laurent Fabius, havia dito que a força multinacional africana no Mali atingirá 5.500 soldados e irá substituir, dentro de algumas semanas, o exército francês, que permanecerá no país africano apenas em uma função de apoio.
Soldados da Nigéria e do Togo já estão em Bamako, capital do Mali, assinalou Fabius, e soldados do Chade se encontram no leste. "O objetivo, quando reunirmos todas as contribuições, (é que) as forças cheguem a 5.500 homens", apontou o ministro, em entrevista à rádio francesa Europe1.
"Nós estamos lá na linha de frente com os malineses até que (a força multinacional africana) assuma esse papel dentro de algumas semanas. Depois disso, podemos ficar para apoiá-los, mas é função das tropas africanas ficar lá no longo prazo", disse o ministro das Relações Exteriores. As informações são da Associated Press e da Dow Jones."
(http://www.opovo.com.br/app/maisnoticias/mundo/ae/2013/01/20/noticiasae,2991779/forcas-francesas-avancam-rumo-ao-norte-do-mali.shtml)
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MUNDO
"Intervenção no Mali leva guerra e mortes para a Argélia
A intervenção militar francesa no Mali decidida há uma semana pelo presidente François Hollande com o pretexto de combater o terrorismo e impedir o avanço dos grupos islâmicos para as regiões do Sul tropeçou em um desenlace dramático: um grupo islâmico que se reivindica com um braço da Al Qaeda proveniente do norte do Mali atacou uma planta de gás situada na localidade argelina de Amenas. A operação de resgate, pelo exército argelino, deixou um número ainda indefinido de mortos. O artigo é de Eduardo Febbro, direto de Paris.
Por Eduardo Febbro
Paris - A intervenção militar francesa no Mali decidida há uma semana pelo presidente socialista François Hollande com o pretexto de combater o terrorismo e impedir o avanço dos grupos islâmicos para as regiões do Sul tropeçou em um desenlace dramático: um grupo islâmico que se reivindica com um braço da Al Qaeda proveniente do norte do Mali atacou uma planta de gás situada na localidade argelina de Amenas, ao sudeste do país e perto da fronteira com a Líbia. O comando da Aqmi (Al Qaeda no Magreb islâmico) sequestrou 41 pessoas, em sua maioria estrangeiros – norteamericanos (71), franceses (2), noruegueses (13) e japoneses – e reteve dentro da planta mais de 600 empregados argelinos.
O assalto inicial à planta de gás explorada pela companhia nacional Sonatrach, juntamente com a britânica British Petroleum e a norueguesa Statoil deixou um saldo de mortos, um britânico e um argelino. Mas 24 horas depois da operação lançada pelos homens da Aqmi, o exército argelino agiu para libertar os reféns. As informações sobre o saldo de vítimas ainda são confusas: a imprensa argelina fala da morte de 14 ou 49 pessoas, entre reféns e sequestradores. As agências internacionais falam de seis reféns e oito jihadistas mortos, mas a agência árabe ANI e o canal Al Jazeera asseguram que há 34 reféns mortos e 15 sequestradores. Seja como for, o governo argelino reconheceu que havia vítimas entre os reféns.
A operação montada pelos integrantes da Al Qaeda no Magreb islâmico está ligada à intervenção militar francesa no Mali realizada a partir de uma leitura muito parcial da resolução 2085 do Conselho de Segurança das Nações Unidas que no dia 21 de setembro de 2012 aprovou o deslocamento de uma força da União Africana (UA). Um dos homens que participou da operação afirmou que ela foi realizada em represália contra a intervenção francesa no Mali. Os membros do comando disseram que pertenciam à brigada “Jaled Aboul Abbas, Mokhtar Belmokhtar”. Apelidado de “o Caolho”, ele é um dos chefes históricos da Al Qaeda no Magreb islâmico e introdutor desta célula no norte do Mali. Um diário argelino, El Watan, revelou que os terroristas pertenciam ao grupo de Moulathamine, “os signatários com sangue”, em cuja liderança está Mokhtar Belmokhta. O comando islâmico exigiu em um comunicado o fim dos ataques franceses no norte do Mali.
Este episódio ocorre no momento em que a França mudou sua estratégia de intervenção no Mali. As tropas francesas, um total de 2.500 homens, ou seja, mais do que as que estavam mobilizadas no Afeganistão, começaram a combater corpo a corpo com os islâmicos que tentam dominar as cidades do sul de Mali. A configuração desta guerra decidida pelo presidente socialista François Hollande mudou imediatamente com a permeável leitura que Paris fez da resolução 2085 do Conselho de Segurança da ONU. O Conselho não autorizou de modo algum a intervenção direta de um país ocidental e, menos ainda, com tropas em terra. A resolução só fala de um apoio logístico da Europa, mas não a participação de tropas.
Informações coincidentes dão conta da férrea resistência que os soldados franceses estão encontrando. Apesar dos bombardeios com aviões Mirage, as tropas da França e do Mali ainda não conseguiram retomar o controle da cidade de Koma, que estava em mãos da coalizão de três grupos islâmicos que se aliaram em seu avanço na direção do sul desde o golpe de Estado perpetrado em março. Estes grupos são o Movimento para unidade da jihad na África Ocidental (Mujao), Al Qaeda no Magreb islâmico (Aqmi) e Ansar Eddine.
O ministro francês da Defesa, Jean-Yves Le Drian, admitiu que a guerra será longa. Drian revelou que os grupos islâmicos contam com cerca de 1.200 homens no centro do país, A eles devem se somar os reforços provenientes das células islâmicas que são abundantes na vasta zona saariana onde a Aqmi tem um controle total. Trata-se de um território que vai desde a Mauritânia (oeste) até a Líbia (leste), e desde a Nigéria (sul) até Argélia e Tunísia. A França enfrenta um adversário complexo e muito bem armado. Os jihadistas contam com um poderoso arsenal proveniente da guerra ocidental que destronou o presidente líbio Muhamar Kadafi.
Muitos dos combatentes que a França enfrenta hoje trabalharam como mercenários a serviço de Kadafi. O grupo que realizou o ataque na Argélia sequestrou em 2009 três catalães e um italiano.
A escolha da Argélia com alvo também se explica pela solidariedade que Argel manifestou com Paris a propósito da intervenção militar no Mali. Em sinal de apoio, a Argélia anunciou que fecharia sua fronteira com o Mali para impedir que os grupos islâmicos se refugiassem na Argélia. Tarde demais. A guerra parece encantar as opiniões públicas ocidentais, sobretudo quando o alvo são muçulmanos ou islâmicos. Cerca de 75% da opinião pública mundial respalda a decisão do presidente socialista de entrar no conflito de Mali. Agora, porém, com esse sequestro coletivo e a quantidade de mortos que deixou a operação para libertá-los o conflito adquire uma dimensão muito mais internacional e imprevisível. A mensagem já é conhecida: o Ocidente sempre repete a mesma coisa toda vez que suas tropas ocupam um território estrangeiro. O terrorismo é a panaceia de todas as aventuras militares das potências coloniais.
O governo socialista agiu do mesmo modo que o ex-presidente conservador Nicolas Sarkozy com a resolução 1373 que autorizou em 2011 o emprego da força na Líbia, ou seja, interpreta as resoluções como bem entende. São as tropas e os aviões franceses que lutam agora no terreno em apoio ao derrotado exército de Mali. Neste sentido, a França intervém fora do marco da resolução da ONU, mesmo que as autoridades aleguem que o governo interino do Mali pediu a intervenção expressa de Paris.
Os paradoxos se somam em uma infinita rede de contradições. Fontes do ministério francês da Defesa citadas pelo semanário Le Nouvel Observateur admitiram sua surpresa com o poderoso arsenal em posse dos grupos islâmicos. As peças terminam por se juntar. Sarkozy utilizou a resolução das Nações Unidas para caçar Kadafi. O regime líbio caiu e é, grande parte, dessa derrubada que provem as armas que são utilizadas hoje pelos jihadistas do norte do Mali.
Tradução: Katarina Peixoto"
(http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=21513)
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O amigo pesquisador SÉRGIO EDUARDO SAKALL,
responsável pelo site Girafamania::
(http://www.girafamania.com.br/introducao/autor.htm)
ESTUPENDA PESQUISA FILATÉLICA
DE S. E. SAKALL NO PORTAL GIRAFAMANIA:
"FILATELIA NÚBIA
'Cinquentenário da Campanha Internacional: Salve os Monumentos da Núbia' (1960-2010)
Nubian’s Filately – 50th Ans World Campaign of the Unesco to “Save Historic Monuments in Nubia” 1960-2010
Muitos países emitiram selos com valores adicionais destinados à campanha mundial da UNESCO para arrecadar fundos e salvar os monumentos históricos e rupestres da Núbia – região que compreende o sul do Egito e o Sudão, coalhada de templos da época dos Faraós.
Todos os selos trazem o logotipo da UNESCO e, segundo o idioma de cada país emissor, a inscrição em francês, “Salvegarde des Monuments de Nubie” ou “Salvegarde de Philae”, em inglês, “Save the Monuments of Nubia”, ou espanhol, “Campaña Mundial para Salvar los Monumentos de Nubia”, dentre outras línguas: “Salve os Monumentos da Núbia”.
O Templo de Abu Simbel e o Templo de Philae foram os mais importantes entre todos os monumentos salvos. Devido ao valor arqueológico, hoje, ambos são considerados Patrimônios da Humanidade.
Tive a oportunidade de visitar o lugar em agosto de 1997. Mas antes mesmo de realizar o sonho de conhecer o Egito, ainda no Brasil, adicionei ao roteiro da viagem o Templo de Abu Simbel, principalmente depois que li sobre a milionária operação que o mudou do sítio original em que foi construído, devido ao lago da barragem de Assuã que iria inundar toda aquela relíquia. Ficava imaginando como teria sido desmontar um templo inteiro e montá-lo em outro lugar...
Bem mais tarde daquela maravilhosa viagem descobri a respeito das emissões mundiais sobre esta história... Foi quando comecei a adquirir selos nesta temática. Sempre que encontrava um, agregava-o ao classificador. Jamais imaginei que realizaria um selo postal para a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos que retratasse o Templo de Abu Simbel.
Então, inspirado no selo brasileiro, assim como no início da campanha mundial, resolvi montar esta coleção organizada por Continentes. São expostas as emissões dos países africanos, depois selos americanos. Países asiáticos que emitiram selos a respeito aparecem na sequência. Por fim, emissões alusivas do continente Europeu.
Os primeiros selos foram emitidos pela então República Árabe Unida – formada em 1958 com a união do Egito e da Síria. O Sudão emitiu duas séries e o Egito, desde 1971, já como República. Durante o período em que compreendeu a Campanha (1960-1980) o Presidente do Egito foi Gamal Abdel Nasser (de 1959 a 1971). Depois, Anwar AL-Sadat até seu assassinato em 1981.
Colecionador: Sérgio Eduardo Sakall
Afresco em uma das paredes internas do Templo de Abu Simbel que representa o Faraó Ramsés II sobre seu carro, aludindo a vitória dos egípcios sobre o Império Hitita, na Batalha de Kadesh!
Note: All postage stamps issued to the Nubian Monuments Preservation are of Campaign to Save the Monuments of Nubia and show the emblem of UNESCO. Abu Simbel temple and Philae temple, in Egypt, are the principal. These stamps were issued in vários países entre 1964 a 1980 for the UNESCO Campaign to preserve the monuments of Nubia...
ÁFRICA
Alto Volta (atual Burquina Fasso) 1964? – Selo aéreo com valor facial de 100 francos, ele mostra parte de Abu Simbel. Artista: Derrey.
Alto Volta (atual Burquina Fasso) 02/11/1978 – Série aérea de 2 valores: 200F (cabeça da deusa Ísis) e 300F (Hórus e cartouches – Unesco – Philae 1975). Artista: J. Combet. Impressão: Delrieu. Nota: Na coleção há a série em canto de folha com margens superior e direita. SG: 504/505.
Argélia 1964 – Série de 2 valores com logotipo da Unesco: 0,20 (Batalha de Kadesh / a painting from Abu Simbel showing Ramses II on his war chariot) e 0,30 (the colossal statues of Ramses II in Abu Simbel).... Foto: Algeria 1964 Nubian Monuments 2v Trial Color Strips 3; o qual não compreende a coleção... SG: 435/436.
Benin 15/04/1980 – Série de 3 valores “20e Ann. de la Sauvegarde des Monuments de Nubie” (20th Anniversary Save the Monuments of Nubia). Os selos mostram: 50 F (coluna ou pilar em Philae), 60 F (detalhe do Templo de Abu Simbel) e 150 F (fachada de Abu Simbel). Artista: Ch. (Charles) Bridoux. Impressão: Edila. Picotagem: 13. Michel: 203/205. SG: 771/773. Yvert: 475/477.
Dahomey (atual Benin) 1964 – Selo aéreo com valor facial de 25F, cuja imagem mostra o barco sagrado de Ísis (Sacred Boat of the Goddess Isis), em Philae. SG: 204.
Centro Africana 1964 – Série aérea de 3 valores, cujos selos (25f+10f, 50f+10f e 100f+10f) mostram a mesma imagem: Ísis de Kalabsha (Isis of Kalabsha Temple). Scott: CB1/CB3.
Chade 1964 – Série aérea de 3 valores, cujos selos (10f+5f, 25f+5f e 50f+5f) mostram o mesmo desenho: Batalha de Kadesh (Ramsés II on his war chariot, from a painting at Abu Simbel). Scott: CB1/CB3. Yvert: Aéreos 13/15. SG: 112/114.
Congo (Republic of Congo) 1964 – Série aérea de 3 valores, cujos selos (10f+5f, 25f+5f e 50f+5f) mostram a mesma imagem em cores diferentes: the Hathor Pillars within the small temple of Queen Nefertari at Abu Simbel... Scott: CB1/3.
Costa do Marfim 1964 – Selo aéreo com valor facial de 60fr (Ramsés II e Rainha Nefertar). Artista: Gandon. Scott: C27.
Costa do Marfim (Ivory Coast) 17/02/1979 – Série de 2 valores, “Unesco – Philae”, cujos selos mostram: 200F (cabeça da deusa Ísis) e 500F (Hórus e cartouches). Nota: Na coleção há também a série em canto de folha com margens superior e direita. Scott: 493/494. SG: 569/570.
Costa Francesa da Somália (Djibouti) 1964 – Selo aéreo emitido pela Côte Française des Somalis, com valor facial de 25F + 5F. Artistas: Derrey e Bequet. SG: 481?
Gabão 1964 – Série aérea de 3 valores, semi-postais, cujos selos (10f+5f, 25f+5f e 50f+5f) mostram a mesma imagem: Ramsés II prestando homenagem aos 4 deuses, Wadi-es-Sabua. Scott: CB1/CB3.
Gana 01/11/1963 – Série de 5 valores, cujos selos aparece a Bandeira Nacional do país e mostram: 1d (Ramsés II em Abu Simbel), 1½d (pintura na pedra, pássaro e peixes / The Sacred Ibis, symbol of the rulers), 2d (Queen Nefertari as a Priestess, making an offering to the Gods), 4d (Esfinge de Sebua ou Wadi es-Sebua / Sphinx of Wadi at Sebua) e 1sh3d (Templo de Ramsés II, em Abu Simbel). Scott: 151/155. Yvert: 143/147. SG: 319/323. Nota : Na coleção há a série em quadras e também o respectivo FDC circulado.
Guiné 1964 – Série de 6 valores (5 comuns e 1 aéreo) “Nubian Monuments Preservation”, cujos selos mostram: 10F (Rainha Nefertari coroada por Ísis e Hátor), 25F (Faraó Ramsés II na Batalha de Kadesh), 50F (esfinges submergidas, barco de pesca, Wadies-Sebua / The Nilepartly submerged sphinxes), 100F (Ramsés II e holding crook e flail / Rameses II, entrance hall of Great Temple, Abu Simbel), 200F (feet e legs da estátua de Ramsés, em Abu Simbel / Lower part of Colossi) e 300F (selo aéreo Nefertari). Scott: 350/354, C64. Michel: 259/264. SG: 458/463.
Nota: Dois valores desta série, os selos de 50 (submerged Nile sphinxes at Wadi es Sebua) e 300 francos (The colossal statue of Queen Nefertari), foram remarcados em 1966 com a sobrecarga: “Centenaire du Timbre Caire 1966”. SG: 525/526.
Líbia 1964? – Série de 4 valores (2 comuns e 2 aéreos) que mostram a mesma imagem: 5p e 15p (Abu Simbel), 30p e 50p (efígie da rainha). Artista: P. Coroleff. Impressão: J. Saikali.
Líbia 01/01/1966 – Série aérea de 3 valores + 3 blocos com 4 selos cada “To Save the Nubian Antiquities”, cujos selos mostram a mesma imagem, o grande Templo de Ramsés em Abu Simbel protegidos pelas mãos (10 mills, 15 mills e 40 mills). SG: 363/365, 363a-365a.
Mali 1964 – Série aérea de 2 valores, cujos selos mostram a mesma imagem em cores diferentes, 25 francos e 55 francos. The stamps depict Cleopatra and Ptolemy at Kom-Ombo...? SG: 81/82.
Marrocos 1963? – Série de 3 valores , cujos selos mostram: 0,20 (Heads of Ramses II, Abu Simbel), 0,30 (rainha Kalabsha Temple) e 0,50 (Temple of Philae). Nota: Parece que foram impressos na Iugoslávia. Scott: 91/93.
Marrocos 1966 – Morocco commemorated the 20th Anniversary of the UNESCO by issuing this airmail stamp which shows a colossal statue of Ramses II... SG: 187. NT
Mauritânia 1964 – Série aérea de 3 valores, cujos selos (10F, 25F e 60F) mostram a mesma imagem, o Templo de Filae (Temple of Philae). Nota: Na coleção há também suas respectivas provas de luxo... R$ 130,00. Yvert: A37/A39. SG: 188/190.
Níger 09/03/1964 – Série aérea de 3 valores, cujos selos (25F, 30F e 50F) mostram a mesma imagem, em cores diferentes: Estátua de Ramsés II em Abu Simbel. Designer: Claude Haley. Picotagem: 13. Michel: 67/69. SG: 168/170. Yvert: PA 38/40.
Nigéria 08/03/1964 – Série de 2 valores, CAMPAIGN TO SAVE THE MONUMENTS OF NUBIA, cujos selos mostram: 6d (Rainha) e 2,6 xelins (Ramsés). Impressão: Harrison & Sons Limited, London. Scott: 157/158. Duplicado.
Senegal 1964 – Selo aéreo com valor facial de 25f + 5f. A variedade em prova de luxo falta na coleção... Scott: C86. Yvert: A39. Airmail stamp SG: 273.
Togo 1964 – Série de 3 valores, cujos selos mostram: 20F (Temple and Isis / Goddess Isis of the Temple of Kalabsha / showing a distant view of the Temple at Karnak with a detail from the frieze), 25F (Head of Rameses II, Abu Simbel) e 30F (Temple of Philae). Nota: Na coleção há também o bloco com 3 selos. SG: 370/372.
Tunísia 08/03/1964 – Selo com inscrição bilíngue (em francês e árabe), com valor facial de 50 M, o selo mostra: arm of a goddess rescuing the Nubian temples from the water... the gateway to the great temple at Philae... Designer: Hatem El Mekki, Roger Fenneteaux (engraver). Impressão: Imprimerie des Timbres-Poste, Paris. Picotagem: 13. Michel: 632. SG: 594. Yvert: 581. NT
AMÉRICAS
Argentina 14/09/1963 – Selo “Salvad los Tesoros de Nubia”, com valor facial de 4 pesos o selo mostra parte de uma figura gigantesca que retrata a deusa de “Plumaje de Buitre” (the Priestess from the temple of Amun-Re), no grande Templo de Kalabcha. Nota: Na coleção há também o respectivo FDC.
República Dominicana 1964 – Série de 10 valores “Conservacion Monumentos de Nubia”, sendo 6 selos comuns e 4 aéreos (10c e 13c), com quatro tipos de desenhos em valores diferentes. SG: 915/924. NT (incompleta)... Os selos mostram:
3c (Ramsés na Batalha de Kadesh)
3c (+ 2c), 6c (+ 2c), 9c (+ 2c)
10c (Ramsés na Batalha de Kadesh) 10c (+ 2c) e 13c (+ 2c) |
Uruguai 1964 – Série de 2 selos aéreos + bloco com 3 valores, cujos selos mostram: 20c (arte), 1,30 (cabeça) e 2,00 (templo). Yvert A: 252/253, B 11. SG: 1244/1246.
ÁSIA
Afeganistão 16/11/1963 – Série de 9 valores, sendo 3 selos aéreos (com valores em afeganis: 5 afs, 7,50 afs e 10 afs) que mostram um pedaço do teto do templo. Já os 6 comuns com valores em pouls, alternadamente com e sem picotagem, mostram o Templo de Philae inundado: 100 (12 x 12), 150 (s/p), 200 (12 x 12), 250 (s/p), 500 (12 x 12) e 500 (s/p).
Coreia do Sul 01/10/1963 – Se-tenant de 2 valores da República da Korea, Nubian Monuments Preservation, cujos selos com valor facial de 3w e 4w mostram o Templo de Ramsés II, em Abu Simbel (Great Rock Temple of Ramses II at Abu Simbel). Há também em bloco (Mini Souvenir Sheet), o qual não tenho... Scott: 411a? Yvert: 313/314, BF: 62. SG: 4844/4845, bloco 485a.
Emirados Árabes Unidos (Sharjah) 1965 – GOVERNMENT OF SHARJAH AND ITS DEPENDENCIES. Sharjah issued a set of four stamps (5np 10np 30np and 55np) with the same design of Rameses II in his chariot, with the Sacred Ibis above him. The UNESCO logo was included and the inscription was in Arabic and English SAFEGUARD NUBIAN'S MONUMENTS... SG: 162/165. Ramses II mural, Abu Simbel...
Here is another one of the Cairo Stamp Centenary Exhibition set issued by Fujeira in 1966 (SG 58) which shows the colossi of Ramses II at Abu Simbel...
Iêmen 1961 – Série de 2 valores + bloco “Help to Preserve Nubia’s Temples 1961”, cujos selos de 4B e 6B (bogache) mostram a mesma imagem, mas em cores diferentes: Trajan's Kiosk, no Templo de Philae. SG: 159/160, Souvenir Sheet SG: 160a.
Iêmen 1962 – Série de 2 valores (a mesma acima) que recebeu sobrecarga... This is a Yemen Royalist Civil War issue of the UNESCO Campaign stamp. Issued in 1962, they are imperforate and overprinted with “FREE YEMEN FIGHTS FOR GOD IMAM & COUNTRY”, in English and in Arabic... SG: R8/9. NT
Iêmen 1963 – Série provisória de 2 valores (a mesma acima) que recebeu sobrecarga (overprinted) em quatro linhas, à preto no selo de 4B e em vermelho no selo de 6B, escritas em árabe e a sigla em inglês: “Y.A.R. 27.9.1962” – data da proclamação da República Árabe do Iêmen (Yemen Arab Republic – 1962-1970). Yvert: 34/35. Scott: 127/128? SG: 224/225. Nota: Há também o bloco com a mesma sobrecarga (Miniature Sheet with overprinted), o qual não tenho...
Iêmen 01/02/1970 ou 1971? – Série de 3 valores com novo sistema monetário (5 fils, 35 fils e 65 fils) e o nome do país República Democrática e Popular do Iêmen (People's Democratic Republic of Yemen, 1968-1990), cujos selos mostram o mesmo desenho: “Monuments of Nubia – Philae Temple”.
Indonésia 08/03/1964 – Série de 4 valores “Save the Monuments of Nubia”, dos quais cada dois selos mostram a mesma imagem, mas em cores diferentes: 4,00 e 12,00 (cabeça do faraó / colossal statue of Ramses II) e os selos de 6,00 e 18,00 (Templo de Philae / Trajan’s Kiosk / aka Pharaoh’s Bed). Yvert: 373/376. SG: 1009/1012.
Iraque 1966 – Série de 3 valores, cujos selos mostram: 5 fils e 15 fils (desenhos de Ísis ou Rainha Nefertari) e 40 fils (Templo de Ramses II em Abu Simbel). SG: 723/725. Yvert: 442/444.
Jordânia 1964 – Série de 3 valores “The International Campaign to Save Nubian Monuments”, cujos selos (4 fils, 15 fils e 25 fils) mostram a mesma imagem: cabeça do faraó Ramsés (Colossal statues of Ramses II at Abu Simbel). SG: 595/597.
Kwait 1964 – Série de 3 valores, cujos selos (8 fils, 20 fils e 30 fils) mostram o mesmo desenho em cores diferentes: Ramsés na Batalha de Kadesh (Ramses II on his war chariot). SG: 235/237.
Kwait 1967 – Série de 2 valores (15 fils e 20 fils) emitida para a ocasão da Semana Árabe (Arab Week to Save the Monuments of Nubia), cujos selos mostram a mesma imagem em cores diferentes: cabeças da colossais estátuas de Ramsés II, em Abu Simbel. SG: 359/360. NT
Laos 1964 – Série de 3 valores + bloco, cujos selos (4K, 6K e 10K, bloco 25K) mostram a mesma imagem, mas em cores diferentes: mapa da região com cidades e templos às margens do rio Nilo. Também assinala em relação ao norte da África “Ancien Futur Barrage – Alexandrie à 1100 Km”, e “Addis Abeba à 1650 Km”, em relação ao sul, na capital da Etiópia que is the source of the rio Nilo...
Na sequência norte – sul, ou seja do Egito para o Sudão (Egypt-Soudan) o mapa mostra no território egípcio: Louksor (Ville d’Amenophis III), Assouan, Temple de Philae, Kertasi, Kalabcheh, Dakka (Temple Romain), Sebuat (Temple Egyptien), Derr (Temple du Soleil), Aniba, Abou Simbel; já no território sudanês: Faras (Eglise des Sables) e Buhen (Temple de Tormasui?).
Líbano 1962 – Série de 4 valores emitida em 1962, cuja metade mostra parte do Grande Templo de Abu Simbel e a outra metade mostra um detalhe da Rainha Ísis do Templo de Kalabsha. SG: 758//761. NT
Maldivas 1965 – Série de 8 valores 1, 2, 3, 5, 10, 15, 25 e 50... Issued in for the UNESCO Campaign to save Nubian monuments... depict Ramses II and the other four, Queen Nefertari... Scott: 151/158. NT
Paquistão 30/03/1964 – Série de 2 valores, cujos selos mostram: 13 paisa (Philae; inundada) e 50 paisa (Abu Simbel).
Síria 1965 – Série aérea de 2 valores, cujos selos mostram: 22½p (Batalha de Kadesh / Ramses II on his war chariot) e 50p (cabeças do faraó em Abu Simbel). SG: 870/871.
Síria 1966 – Série aérea de 2 valores “The Arab Week to Salvage the Nubian Monuments”, cujos selos de 25p e 60p mostram o mesmo desenho em cores diferentes: parte da fachada do grande Templo de Abu Simbel. SG: 907/908.
EUROPA
França 05/12/1987 – Série de 2 valores “Unesco”, cujos selos mostram: 2,00 francos (Acropole D’Athenes, Grece) e 3,60 francos (Temple de Philae, Egypte) – mostrado no FDC abaixo. SG: U39.
Itália 1980 – Série de 2 valores “Lavoro Italiano nel Mondo” (commemorate the good works of Italy around the world), com vinheta “Recupero dei Temple di Philae in Egito”, e valor facial de 220 liras cada, os selos mostram o Templo de Philae, na Ilha Philae. Nota: Na coleção há também a série em par. SG: 1639/1640.
Iugoslávia 1962 – Série de 2 valores com insrcrição em francês “Sauvez les Tresors de Nubie”, cujos selos mostram: 25 (rainha; the Priestess from the frieze of the Sun Temple at Karnak, Luxor) e 50 (cabeça em Abu Simbel; part of the carved statue of Rameses II at Abu Simbel). Artista: DEL.B.JAKAC. Impressão: SC.T.KRNJAJIC.
Mônaco 1961 – Selo “Protection des Monuments de Nubie”, com valor facial de 0,50 centavos de franco. Scott: 479.
Vaticano 1964 – Série de 4 valores “Incepta Nubiae Monumentis Tutandis”, dos quais cada dois selos mostram o mesmo desenho, mas com bordas em cores diferentes: 10L e 70L (shows the entrance to a tomb with the frieze around the doorway showing the way into life-after-death / early Christians plastered over a picture of a god and inserted St Peter the Apostle / However a cameo of St Peter the apostle has been inserted into the doorway) e 20L e 200L (Trajan's Kiosk no Templo de Philae). SG: 423/426.
Lista de Faltas:
Maldivas 1965 – Scott: 151/158.
Líbano 1962 – SG: 758//761.
Kwait 1967 – SG: 359/360.
Marrocos 1966 – SG: 187.
Tunísia 1964 – Michel: 632. SG: 594. Yvert: 581."
(http://www.girafamania.com.br/africano/materia_egitonubia1.htm)