[Flávio Bittencourt]

A lenda da colônia hitlerista na Antártida

Até hoje não se conhecem detalhes precisos sobre essa curiosa TEORIA CONSPIRATÓRIA.

 

 

 

 

 

 

 

 

 EXEMPLO DE TEORIA CONSPIRATÓRIA CLÁSSICA:

"Sunday, May 26, 2013 19:07
 
 

O mistério da caneta BIC

Posted by  on segunda-feira, dezembro 10, 2007, 0:18
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Acredito que sempre que pensamos em “caneta”, temos uma imagem projetada em nossa mente, a qual diz respeito às famosas canetas BIC.Esta marca de canetas, que investe pouquíssimo em propaganda, fixou uma imagem muito forte diante a tantas outras marcas e modelos. Você já se perguntou como isso aconteceu?

Certamente responderá que, por esta ser uma caneta barata,simples e de fácil acesso, tornou-se “convencional” o seu uso no dia-a-dia, desde a escola até a empresa onde trabalha. Pois bem, a resposta não é assim tão simples!

Documentos secretos encontrados no final do ano de 2001 indicam um envolvimento direto da NASA com a BIC. Também foram encontrados documentos oficiais da NASA, onde estavam registrados estudos sobre uma possível invasão de sondas extraterrestres no Planeta Terra.

Acredite ou não,estamos sendo vigiados a anos sem percepção alguma. De fato conclui-se que as canetas BIC são sem sombra de dúvida sondas extraterrestres que nos inspecionam diariamente, desde nossa infância até hoje, em casa, na escola, na universidade, nos hospitais, no trabalho, em tudo. Certamente você está exposto a uma caneta BIC neste exato momento;

Olhe ao seu lado, dificilmente num raio de 15 metros não haverá uma sonda. Agora pense comigo:

Ao nascer você é registrado com uma caneta, ao entrar para a escola/universidade também, tudo o que você escreve, desde estudos até cartas de amor é escrito com uma caneta, ou seja, estes seres que nos observam sabem de absolutamente TUDO sobre TODOS. O verdadeiro significado da marca BIC é: Big Inspekto Center (ou Centro de Grandes Inspeções). No logotipo da BIC notamos um alien tentando esconder atrás dele seu maior segredo: uma caneta que pode contar toda a história de todos os tempos (simbolizado pelo traço preto atrás do alien).

Vejamos agora algumas dicas que nos levam a propor esta idéia:

- As canetas BIC são facilmente encontradas para serem vendidas, porém depois que você já a possui, ela sempre aparece em diferentes locais e você nunca se questiona se realmente havia deixado onde encontrou.

- Mesmo que você compre apenas uma caneta BIC, certamente encontrará várias no local onde a deixar.

- Elas se multiplicam rapidamente, sem ser perceptível a nós dotados de uma visão banal para a visão alienígena.

- Após poucos meses, a caneta que você havia comprado, simplesmente desaparece. Isso é facilmente decifrável se pensarmos da seguinte maneira: tudo necessita de energia para sobreviver (o homem, o carro, as plantas, sua TV), e ao acabar esta energia, ela precisa ser reposta.

Assim, as sondas BIC tem um período de vida curto, visto que quando se encontram gastas, elas simplesmente se desintegram para uma possível recarga.

A mensagem que quero deixar é que você tenha muito cuidado ao se deparar com estas canetas-sondas, principalmente com as Sondas mais avançadas, vulgarmente chamadas de BIC 4 Cores, BIC 2 CORES ou mesmo a tão temida e perigosa BIC VERDE! Esta última jamais deve ser colocada (presa) em cima da orelha, pois além de enviar dados e formações sobre você para os alienígenas consegue influenciar de maneira drástica sua forma de pensar, tornando-o um escravo a serviço alienígena.

Torno a repetir: CUIDADO COM A MANIPULAÇÃO ALIEN! Já estamos todos envolvidos nisso. Tentar qualquer forma de fuga ou apatia não é aconselhável. Saiba lidar com elas! Desta forma acredito que não mais estaremos expostos a uma ideologia alien, e poderemos defender o que realmente pertence a nós: o Planeta Terra!

Este é um texto antigo, já publicado em vários sites, mas acredito que seja um dos melhores que dá uma idéia do que é uma Teoria da Conspiração"

 

 (http://www.teoriadaconspiracao.com.br/geral/o-misterio-da-caneta-bic/)

 

 

 

 

 

SEXTA-FEIRA, 5 DE OUTUBRO DE 2012

Antartica: Estranhas aberturas e Base Nazista Neuschwabenland

 

ANTÁRTICA-Estranhas aberturas descobertas seriam acesso para o reino de AGHARTA ou para a lendária Base Neuschwabenland nazista?
 
Existem histórias sobre bases secretas americanas ou mesmonazistas, que teriam sido construídas nesses locais remotos do continente da Antártica, não se sabendo ao certo com que propósito. Podemos levantar várias hipóteses, mas continuaremos sem uma resposta conclusiva. 
O exército alemão capitulou em 1945 – isso é de conhecimento geral. 
Entretanto, não se deve esquecer que o Império alemão consistia não somente daquele pedaço de terra da Europa Central, mas que ele também possuía 600.000 km² na Antártica, os quais NÃO foram ocupados pelos aliados. 
Aparentemente a enorme colônia alemã de Neuschwabenland, na costa atlântica da Antártida, foi destino secreto de inúmeros submarinos alemães nas últimas semanas da guerra…

http://www-ufologia.blogspot.com/2009/10/estranhas-aberturas-descobertas-no.html

Fotos: Satélites/Google Earth - [email protected]

Acessos a Bases secretas subterrâneas?

As imagens que se seguem foram tiradas no Continente Antárctico, onde aparecem umas estranhas e inéditas aberturas nas montanhas rochosas antes cobertas de neve. 
Não se tem a certeza se essas aberturas ou entradas são naturais, ou se foram feitas artificialmente. 

Existem histórias sobre bases secretas americanas ou mesmo nazistas,que teriam sido construídas nesses locais remotos, não se sabendo ao certo com que propósito. 
Podemos levantar várias hipóteses, mas continuaremos sem uma resposta conclusiva. 

 

Imagens de como se chega às aberturas, usando o programa GOOGLE EARTH, que estão situadas apenas 5 (8 Km) milhas de distância uma da outra.

O pouco que se sabe é que, antes de 23 de Fevereiro de 2006, não existiam ou estariam cobertas pelo gelo aí existente

Após essa data, é claramente visível uma abertura no mesmo local,talvez somente agora devido ao degelo como consequência do aquecimento global e das mudanças climáticas. 

A abertura é mais ou menos em forma triangular, com uma largura aproximadamente de 90 metros e uma altura de 30 metros, é por isso de tamanho considerável, é enorme. 

O chão parece ser feito de gelo e o nível ligeiramente côncavo. 

Parece ser um trabalho de engenharia humana, e não uma entrada de caverna natural, feito pela natureza.

A primeira abertura, mostrada em sequência abaixo, está localizada nas seguintes coordenadas : 66° 33′ 11″.58 Sul e 99° 50’17″.86 Leste. 

 
A imagem da esquerda tirada antes de 23/02/2006 e a imagem dadireita depois de 23/02/2006 no mesmo local, já com a abertura aparecendo.
 




Fotos acima e abaixo da mesma abertura, com 30 metros de altura e até 90 metros de largura E EM FORMATO de um UFO. 
Esta aparente entrada dá acesso para onde, que lugar….
E foi feita por QUEM?

 
 
Observe que a entrada é composta por uma espécie de proteção feita de um tipo de material totalmente diferente do material rochoso ao seu redor. 
Isto sugere claramente, que estamos perante uma entrada construídaartificialmente para o interior da terra !!!.

Mas feita por quem e para que propósito e fim?

A seguir são fotos da segunda abertura localizada em: 66° 36′ 12″.58 Sul e 99° 43′ 12″.72 Leste.




De um fato nós podemos ter absoluta certeza: essas aparentes entradas para o interior da terra na Antártica foram feitas para OBJETOS QUE VOAM, que se DESLOCAM PELO AR, até porque não existe nenhum tipo de acesso por terra, rodoviário, nenhum tipo de estrada, mas por quem foi construído ??? 
 
Próximo a região atual supostamente esquecida da Base da Alemanha de Neuschwabenland existe desde 1981 uma estação de pesquisa alemã (a Estação de Pesquisa da Antártica Neumayer, onde estranhos fenômenos luminosos acontecem à noite)

Neumayer Station, atual Base de Pesquisas da Alemanha na Antártica.
 
Olhem o filme a seguir abaixo e percebam os ATUAIS fenômenos luminosos estranhos 
(entre 06 e 14 de abril de 2012)“ naquela região da Antártica, sobre a base alemã Neumayer. 
O que permanece hoje são inúmeras perguntas não respondidas e o mito do mistério.




NEUSCHWABENLAND, uma Base Nazista na Antártica
Fonte: http://www.inacreditavel.com.br/novo/mostrar_artigo.asp?id=6

“O mundo está suficientemente preparado para se submeter a um governo mundial. 
A soberania supranacional de uma elite de intelectuais e de banqueiros mundiais, seguramente é preferível à autodeterminação nacional.“ 
David Rockfeller

A esquecida colônia NAZISTA alemã na Antártida

O exército alemão capitulou em 1945 – isso é de conhecimento geral. Entretanto, não se deve esquecer que o Império alemão consistia não somente daquele pedaço de terra da Europa Central, mas que ele também possuía 600.000 km², os quais NÃO foram ocupados pelos aliados. 

Aparentemente a enorme colônia alemã de “Neuschwabenland”, na costa atlântica da Antártida, foi destino de inúmeros submarinos alemães nas últimas semanas da guerra.


Arquivo: Mapa da Antártica com Neuschwabenland.jpg

Um Mapa alemão nazista de 1941 mostrando o local da base Neuschwabenland na Antártica. 
{A section of page 2 of the “Soldaten Atlas” published by the OKH during WWII (this edition 1941). Not sold to the public or used outside the Military. Source=Soldaten Atlas |Author=OKH/Abt. Inland}Neuschwabenland (pasmem) ainda está indicada nos mapas atuais da Antártica. 

O que se esconde atrás desta lenda e como os alemães vieram a possuir esta colônia, que é quase o dobro do tamanho da atual Alemanha? 
Qual o mistério que envolve este território sobre o qual pouco ou absolutamente nada se ouve na imprensa? 
O início da exploração alemã da Antártida nos remete ao ano de 1873, quando a Sociedade Alemã de Pesquisa Polar envia Eduard Dallmann para as águas geladas da Antártida. 

Dallmann descobre com seu navio “Grönland” – o primeiro vapor em águas polares – inúmeras novas regiões, entre outras, a ilha Kaiser Wilhelm. 

Esta expedição foi uma das tantas outras expedições alemãs no hemisfério sul, dentre as quais podemos citar as mais importantes: em 1910 sob o comando de Wilhelm Fichtner com o navio “Deutschland” e em 1925 sob o comando de Dr. Albert Merz com o navio “Meteor”. 

Sob o governo Nacional-Socialista, reconheceu-se rapidamente a importância deste território afastado e ficou decidido anexar este grande território, tomando-o como propriedade alemã.
Ocorreu então, em 1938, a maior expedição alemã rumo à Antártida, sob o comando do capitão Alfred Ritscher. 

O navio “Schwabenland”, que foi preparado para esta expedição ao custo de um milhão de Reichsmark, deixou o porto de Hamburg uma semana antes do natal de 1938 e chegou nas águas geladas do pólo sul em 19 de janeiro de 1939.


Em 19 de janeiro de 1939, o navio alemão Schwabenland chegou nos mares da Antártida. 

Para a exploração do território, os alemães utilizaram dois hidroaviões pesados, o “Boreas” e o “Passat“, os quais eram lançados através de catapultas a vapor, diretamente do convés do “Schwabenland“. 

Eles sobrevoaram uma região de cerca de 600.000 km², documentaram os vôos de reconhecimento com quase 11.000 fotos e jogaram bóias sinalizadoras com bandeiras do Império alemão, consolidando assim a posse do território
Este método era aceito internacionalmente naquela época. 

Todo o território recebeu o nome de “Neuschwabenland” e as paisagens descobertas receberam também nomes alemães, como por exemplo, a região livre de gelo onde até existe um pouco de vegetação – a Schirmacher-Seegruppe, e também as montanhas Mühlig-Hoffmann, com mais de 3.000 m de altura.



Hidroavião “Passat” é lançado por catapulta do convés do navio

No meio de fevereiro, o navio retornou à Pátria. 
Os preparativos para uma próxima expedição civil tiveram que ser cancelados logo após a eclosão da guerra. 
Neste ponto termina a parte oficial da documentação.

No Tratado da Antártida de 1957, a Noruega pleiteou o direito sobre o território e renomeou-o com denominações geográficas segundo suas próprias diretivas. 
Se os novos nomes noruegueses conseguiram se estabelecer, reconhece-se com uma olhadela sobre um mapa atual da região. 
Lá encontra-se até hoje, em sua grande maioria, os nomes alemães, às vezes também nas duas línguas.




Um submarino U-Boat Classe IX, o mais usado pela Marinha Alemã na Segunda Guerra Mundial

O final da pesquisa civil não significou o final das expedições alemãs na Antártida. 
Nos anos de 1940 até 1943, o Império alemão continuou com operações militares em Neuschwabenland e iniciou em 42/43 a construção da famosa Base 211 – uma fortaleza alemã no gelo da Antártica
Quando as tropas aliadas já se encontravam em solo alemão, na Europa central, intensificou-se a locomoção de materiais de alta tecnologia, documentos secretos e importantes pessoas para a base 211 e para uma outra localidade secreta nos Andes sul-americanos.




Kriegsmarine (1935-1945): 
Aqui o Império nazista deveria continuar caso a velha Alemanha caísse. 
Os submarinos utilizados (mais de 100 moderníssimos U-Boat-Unterseeboot (literalmente “barco debaixo-de-água”)) são declarados até hoje como “desaparecidos”. 
Em todo o mundo e também na Alemanha “libertada”, não se tinha a menor ideia da existência desta base secreta – até que em 1947 algo aconteceu.
Em 27 de janeiro de 1947, uma “expedição” americana chegou em Neuschwabenland. 

A “Operação Highjump” foi comandada pelo famoso piloto dos pólos, o Almirante da Marinha dos EUA, Richard E. Byrd
O objetivo: destruir a última base nacional-socialista do mundo, a base alemã na Antártida, a Base 211
Seis até oito meses foram calculados pelos americanos para esta última batalha da Segunda Guerra Mundial, porém, foram somente três semanas. 

Para saber mais sobre A “Operação Highjump“: 
http://thoth3126.com.br/operacao-highjump-conexao-ufo-dos-nazistas-na-antartica/ e http://thoth3126.com.br/nazistas-na-antartica-e-a-conexao-ufo-operacao-highjump-final/

Já nos primeiros vôos de reconhecimento, vários aviões foram perdidos, a expedição teve de ser cancelada e terminou em um retirada incondicional. 
Ao almirante Byrd foi destinado o silêncio permanente, até hoje desconhece-se a versão oficial, do por que e por causa de quem os americanos tiveram de se retirar às pressas? 
Rumores sobre uma alta tecnologia dos alemães tomaram conta dos noticiários.

Um Haunebu II -DoStra, armado com canhões
 
Não obstante, o almirante retorna novamente, mas desta vez melhor preparado. 
Em 1955 chega à região uma força-tarefa russo-americana sob seu comando, com 12 navios, 3.000 homens, 200 aviões e 300 veículos e instalam inicialmente diversas bases para então preparar o ataque final. 

No final do verão de 1958, os EUA detonam pelo menos duas bombas atômicas no ataque à base alemã Neuschwabenland na Antártica, as quais também são a causa responsável pelo surgimento do buraco de ozônio no Pólo Sul hoje existente sobre a Antártida.




Suposta foto original de um Haunebu III, em 1940
Wilhelm Landig, o ex-membro da S.S. morto em 1988, envolvido nos assuntos secretos do Reich Nazista alemão e autor do livro “Wolfszeit um Thule” (A Hora do Lobo e de Thule), relatou em um vídeo publicado após sua morte, que este ataque também não teve resultado nenhum, mas que a base foi fechada nos anos 60 e seu pessoal e toda tecnologia transferida para as montanhas dos Andes no sul da América do Sul (em região na fronteira entre Argentina e Chile, nos Andes ).

Até hoje permanecem fortes rumores sobre este “Terceiro Poder”, os descendentes desta elite trazidos em segurança pelos alemães ao final da segunda grande guerra mundial. 

Legendas sobre aeronaves desconhecidas com a simbologia do Terceiro Reich, cuja veracidade é supostamente documentada através de fotos e documentos secretos, e sobre as quais sérios jornais militares dedicaram vários artigos.

Na região atual supostamente esquecida de Neuschwabenland existe desde 1981 uma estação de pesquisa alemã (a Estação na AntárticaNeumayer, onde estranhos fenômenos luminosos acontecem à noite e foram gravados por uma câmara de vídeo externa fixa…). 

O que permanece hoje são inúmeras perguntas não respondidas e o mito do mistério.



www.thoth3126.com.br
 

 (http://saintgermanchamavioleta.blogspot.com.br/2012/10/antartica-estranhas-aberturas-e-base.html)


 

 

 

 

 

 

 

26.5.2013 - A base alemã 211 na Antártida - A última base nacional-socialista do mundo -  F.

 

 

 

 

 

 

"Terça-feira, 28 de julho de 2009

 

Nazismo no Pólo Sul

 

Uma Antártida Nazista

O exército alemão "se rendeu" em 1945 , entretanto, não se deve esquecer que o Império alemão consistia não somente daquele pedaço de terra da Europa Central, mas que ele também possuía 600.000 km², os quais não foram ocupados pelos aliados. Aparentemente a enorme colônia alemã de "Neuschwabenland", na costa atlântica da Antártida, foi destino de inúmeros submarinos alemães nas últimas semanas da guerra.
Neuschwabenland ainda está indicada nos mapas atuais

O que se esconde atrás desta lenda e como os alemães vieram a possuir esta colônia, que é quase o dobro do tamanho da atual Alemanha? Qual o mistério que envolve este território sobre o qual pouco ou absolutamente nada se ouve na imprensa?
O início da exploração alemã da Antártida nos remete ao ano de 1873, quando a Sociedade Alemã de Pesquisa Polar envia Eduard Dallmann para as águas geladas da Antártida. Dallmann descobre com seu navio "Grönland" - o primeiro vapor em águas polares - inúmeras novas regiões, entre outras, a ilha Kaiser Wilhelm. Esta expedição foi uma das tantas outras expedições alemãs no hemisfério sul, dentre as quais podemos citar as mais importantes: em 1910 sob o comando de Wilhelm Fichtner com o navio "Deutschland" e em 1925 sob o comando de Dr. Albert Merz com o navio "Meteor".
Sob o governo Nacional-Socialista, reconheceu-se rapidamente a importância deste território afastado e ficou decidido anexar este grande território, tomando-o como propriedade alemã. Ocorreu então, em 1938, a maior expedição alemã rumo à Antártida, sob o comando do capitão Alfred Ritscher. O navio "Schwabenland", que foi preparado para esta expedição ao custo de um milhão de Reichsmark, deixou o porto de Hamburg uma semana antes do natal de 1938 e chegou nas águas geladas do pólo sul em 19 de janeiro de 1939.




Para a exploração do território, os alemães utilizaram dois hidroaviões pesados, o "Boreas" e o "Passat", os quais eram lançados através de catapultas a vapor, diretamente do convés do "Schwabenland". Eles sobrevoaram uma região de cerca de 600.000 km², documentaram os vôos de reconhecimento com quase 11.000 fotos e jogaram bóias sinalizadoras com bandeiras do Império alemão, consolidando assim a posse do território. Este método era aceito internacionalmente naquela época.
 
Todo o território recebeu o nome de "Neuschwabenland" e as paisagens descobertas receberam também nomes alemães, como por exemplo, a região livre de gelo onde até existe um pouco de vegetação - a Schirmacher-Seegruppe, e também as montanhas Mühlig-Hoffmann, com mais de 3.000 m de altura.
No meio de fevereiro, o navio retornou à Pátria. Os preparativos para uma próxima expedição civil tiveram que ser cancelados logo após a eclosão da guerra. 


No Tratado da Antártida de 1957, a Noruega pleiteou o direito sobre o território e renomeou-o com denominações geográficas segundo suas próprias diretivas. Se os novos nomes noruegueses conseguiram se estabelecer, reconhece-se com uma olhadela sobre um mapa atual da região. Lá encontra-se até hoje, em sua grande maioria, os nomes alemães, às vezes também nas duas línguas.
O final da pesquisa civil não significou o final das expedições alemãs na Antártida. Nos anos de 1940 até 1943, o Império alemão continuou com operações militares em Neuschwabenland e iniciou em 1942/1943 a construção da famosa base 211 - uma fortaleza alemã no gelo. Quando as tropas aliadas já se encontravam em solo alemão, na Europa central, intensificou-se a locomoção de materiais de alta tecnologia, documentos secretos e importantes pessoas para a base 211 e para uma outra localidade secreta nos Andes sul-americanos. Aqui o Império deveria continuar caso a velha Pátria caísse. Os submarinos utilizados (mais de 100) são declarados até hoje como "desaparecidos". Em todo o mundo e também na Alemanha "libertada", não se tinha a menor idéia desta base secreta - até que em 1947 algo aconteceu.
Em 27 de janeiro de 1947, uma "expedição" americana chegou em Neuschwabenland. A "Operação Highjump" foi comandada pelo famoso piloto dos pólos, Almirante Byrd. O objetivo: destruir a última base nacional-socialista do mundo, a base alemã 211 na Antártida. De seis até oito meses foram calculados pelos americanos para esta última batalha da Segunda Guerra Mundial, porém, foram somente três semanas. Já nos primeiros vôos de reconhecimento, vários aviões foram perdidos, a expedição teve de ser cancelada e terminou em um retirada incondicional. Ao almirante Byrd foi destinado o silêncio permanente, até hoje desconhece-se a versão oficial, por que e de quem os americanos tiveram de se retirar. Rumores sobre uma alta tecnologia dos alemães tomaram conta dos noticiários.
Não obstante, o almirante retorna novamente, mas desta vez melhor preparado. Em 1955 chega à região uma força-tarefa russo-americana sob seu comando, com 12 navios, 3.000 homens, 200 aviões e 300 veículos e instalam inicialmente diversas bases para então preparar o ataque final. No final do verão de 1958, os EUA detonam pelo menos duas bombas atômicas, as quais também são responsáveis pelo buraco de ozônio sobre a Antártida. Wilhelm Landig, o ex-membro da SS morto em 1988, envolvido nos assuntos secretos do Império alemão e autor do livro "Wolfzeit und Thule", relatou em um vídeo publicado após sua morte, que este ataque também não teve resultado, mas que a base foi fechada nos anos 60 e transferida para a América do Sul.



 
 
Supostas fotos de um Haunebu III Um em pleno vôo, em 1940.

Até hoje permanecem fortes rumores sobre este "Terceiro Poder", os descendentes desta elite trazidas em segurança pelos alemães ao final da guerra. Legendas sobre aeronaves desconhecidas com a simbologia do Terceiro Reich, cuja veracidade é supostamente documentada através de fotos e documentos secretos, e sobre as quais sérios jornais militares dedicaram vários artigos. Na atual supostamente esquecida Neuschwabenland existe desde 1981 uma estação de pesquisa alemã (Estação Neumayer). O que permanece hoje são inúmeras perguntas não respondidas e o mito do mistério ainda a ser desvendado.