UMA SITUAÇÃO EXTREMA E INSUPORTÁVEL:  A ATUAL E ALTÍSSIMA CRIMINALIDADE BRASILEIRA

     

    Até parece que não temos as Forças Armadas, a Polícia Federal, a Guarda Nacional, a Policia Militar, a Polícia Civil, para defenderem as pessoas de todas as classes há tempos à mercê dos bárbaros sanguinários que cantam de galo e não arredam os pés das suas "prerrogativas, " i.e., das "impunidades sagradas" e naturalizadas pelos poderes públicos. os quais   mandam e desmandam nos morros e nas periferias das grandes cidades brasileiras.

 O governo federal fica silnecioso para tratar urgentemente dessa questão tão nociva e asfixiante nas suas deletérias consequências de enormes perdas de crianças inocentes com balas perdidas, as quais igualmenate atingem todas as idades e níveis sociais, inclusive um grande número  membros das instituições de segurança, pública como policiais militares. s policiais civis.

  Uma sociedade com a nossa se caracteriza por baixíssimo nível de mobilidade na pirâmide social e, por conseguinte, uma sociedade solidamente estratificada; Diante desse problema maior enfrentado pela Nação não se ouve uma palavra de esperança da parte do primeiro mandatário do gabado e decantado Estado Democrático de Direito..

    Na realidade, me parece que os três heterônimos do Sr Lula da Silva não desejam atacar com tenacidade, firmeza e coragem esse mal maior da vida social brasileira - a questão mais desafiadora do pais tem sido, ao longo de quase três mandatos do Sr. Lula da Silva , por ele resistentemente negligenciada. Isso é sintomático  e merece  profunda reflexão e  análíse dos anatropólogos,  sociólogos. educadores. juristas   e gestores  de nosso  país  órfão da  segurança     por parte  sobretudo do govern federal,    diante dao vazio administrativo  a que está relegada  a administração   incompetente   do governo  petista.     Enquanto  isso,  o silêncio que  deveria  ser eloquente      do atual Presidente,  no tocante   à alta   violência  no Brasil,   dá sobejamente o que pensar das   premissas político-ideológico-eleitorais.

FRANCISCO DACUNHA (CUNHA E SIVA FILHO)