[Flávio Bittencourt]

Os coelhinhos aprendem

O que um coelho tem de aprender, para não ser chumbado!

 

 

 

   

 

 

 

 

(http://www.ritaalonso.com.br/?p=16716)

 

 

 

 

 

 

(http://olharomar.wordpress.com/2008/07/04/concha-da-minha-terra/)

 

 

 

 

 

 

"A origem da marca Shell está vinculada as origens da Shell Transport and Trading Company. Em 1833, o pai do fundador, chamado Marcus Samuel, fundou um importante negócio para vender conchas marinhas a colecionadores de Londres. Ao colectar espécimes de conchas marinhas na zona do Mar Cáspio em 1892, o jovem Samuel se deu conta de que havia potencial ao exportar querosene desta região e pôs em serviço o primeiro navio construído para transportar petróleo do mundo, o Murex, para entrar neste mercado. Em 1907, a companhia teria uma frota de navio petroleiros.

O logotipo da Shell é um dos símbolos comerciais mais conhecidos do mundo. Conhecido como "pecten" pela concha marinha, ostra gigante Pecten maximus, no qual foi baseada, a atual versão do logotipo, desenhada por Raymond Loewy, foi apresentada em 1971. (...)"

(TRECHO DO VERBETE 'ROYAL DUTCH SHEL', Wikipédia,

http://pt.wikipedia.org/wiki/Royal_Dutch_Shell)

 

 

 

 

SEDENTAS ZEBRAS UGANDENSES:

(http://www.africansecrets.ltd.ug/uganda/safari-mabira-forest-mabamba-2days.php)

 

 

 

 

 

EVOLUÇÃO, AO LONGO DO SÉCULO PASSADO,

DA MALACOLÓGICA MARCA-SÍMBOLO DA SHELL:

 Shell Logo Evolution

 (http://perpenduum.com/2007/11/evolution-of-the-pecten-shell-logo/)

 

 

 

 

 

"(...) Está visto que é muito arriscada a vida do mato (...)".

(FRASE CONTIDA NA FABULOSA ESTÓRIA INFANTIL INTITULADA Os coelhinhos aprendem, ADIANTE -DEPOIS DA ESTÓRIA DO HIPOPÓTAMO FAMINTO E O GUARDA FLORESTAL DO PARQUE Murchison Falls National Park, EM UGANDA - TRANSCRITA, NA ÍNTEGRA)

 

  

 

 

FOTOS DO  INDESCRITÍVEL PARQUE FLORESTAL MURCHISON FALLS NATIONAL PARK,

EM UGANDA:

(http://www.ugandatravelguide.com/wildlife-safaris.html)

 

 

  

 

"Run Forest, Run!

A cena abaixo dá pleno sentido à expressão “corra por sua vida”. Nela, temos como dublê de Forrest Gump um guarda florestal do Parque Florestal “Murchison Falls Park”, em Uganda.

Coisa que eu não sabia, os hipopótamos são animais extremamente territoriais e agressivos quando sentem que seu domínio foi invadido. Eles tem dentes afiados como lâminas e são conhecidos por matar mais pessoas que qualquer outro animal africano, apesar de serem vegetarianos e alimentarem-se exclusivamente de grama.

Mas dá para imaginar o medo do guarda florestal, afinal, ter um “bichinho” que chega à pesar duas toneladas e já foi registrado alcançando velocidades de quase 50Km/h no encalço, é para fazer qualquer um correr longe.

Felizmente para o guarda, depois de apenas 100 metros o hipopótamo o deixou em paz.

À titulo de curiosidade, a velocidade alcançada pelo recordista mundial dos 100 metros rasos não chega à 40Km/h.

fonte: Mail On Sunday".

(http://cybervida.com.br/page/132)

 

 

 

 

                     HOMENAGEANDO ANTÓNIO TORRADO, CRISTINA MALAQUIAS E

                     AS CRIANÇAS DE PORTUGAL E DE UGANDA

                     A QUEM SE DESEJA

                     MUITA SAÚDE E VIDA LONGA E, COM RESPEITO, 

                     FRATERNALMENTE ABRAÇANDO AS PESSOAS QUE TRABALHAM,

                     PROTEGENDO A NATUREZA,

                     NO PARQUE FLORESTAL MURCHISON FALLS PARK (UGANDA), TANTO QUANTO,

                     SEM DISTINÇÃO DE PAÍS OU CONTINENTE,

                     TODOS OS GUARDAS FLORESTAIS DO PLANETA,

                     A QUEM O MESMO SE DESEJA

                 

 

  

 

27.4.2011 - Todos os dias, num dos melhores sítios eletrônicos de Portugal, você pode encontrar uma estória nova! - Os criadores / contadores de estórias António Torrado [TEXTO] e Cristina Malaquias [ILUSTRAÇÃO], de Portugal, engendraram mais uma fábula da atualidade: OS COELHINHOS APRENDEM.  F. A. L Bittencourt ([email protected])

 

 

 

História do Dia

Os coelhinhos aprendem 

Por António Torrado | Cristina Malaquias, 27 de Abril de 2009


 

 

 

 

 

 

 

"Era uma vez uma coelha que tinha muitos filhos. Como boa mãe, passava o dia a recomendar-lhes o que era melhor para a vida deles: as ervas que deviam comer, as ervas que deviam rejeitar, as horas a que podiam sair, as horas em que não podiam nem espreitar...
- E, antes de mais - dizia ela -, muita atenção ao calendário de abertura da caça...
- Mas como é que nós sabemos, se não lemos jornais? - perguntou um dos coelhinhos.
- Assim que ouvirem tiros, nem que sejam longe, e cães a ladrar, corram logo a abrigar-se - avisou a mãe.
Um dia, um dos mais novos, chegou à toca, muito assustado.
- Ouvi tiros, mãe. Esconda-me.
A coelha tranquilizou-o:
- Eu também ouvi, mas não são tiros de chumbo. São foguetes de cana. Há festa na aldeia. Não ouves a música da banda? Para que te servem as orelhas? Enquanto eles andam entretidos, podemos nós sossegar.
Dias depois, estava a família toda no pasto e uma melodia fininha e maliciosa veio pelo ar, como serpente que dança... Os coelhos pequenos, que nunca tal tinham ouvido, olharam para a mãe, interrogativos.
- É melhor irmos andando para casa - disse ela. - E tão cedo não voltamos a pôr o nariz de fora.
O coelhinho de há pouco estranhou:
- Mas ó mãe, uma música tão doce não será festa, também?
- Qual festa, qual carapuça. Despacha-te. É o Pedro Ovelheiro, que toca flauta, e anda por aí a semear desgraça. Arma por tudo o que é sítio armadilhas, que fazem miséria. Até me arrepio toda.
Tempos depois, o coelhinho veio outra vez ter com a mãe, muito aflito.
- Vi homens com espingardas. Devem ser caçadores.
- Também eu vi - disse a mãe. - Com estes podes estar descansado. São guardas florestais e andam a levantar as armadilhas que o Pedro armou, porque estão proibidas pela lei da caça. Já podemos descansar. Mas, mesmo assim, todo o cuidado é pouco.
Está visto que é muito arriscada a vida do mato. O que um coelho tem de aprender, para não ser chumbado!
"

(http://kids.sapo.pt/brincar/historias/historia_do_dia/artigo/os_coelhinhos_aprendem)

 

 

 

 

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DAVID GOLIGORSKY,

ESPECIALISTA EM HISTÓRIA DO DESIGN,

APRESENTOU, NO PORTAL

PERPENDUUM PONTO COM:

 

Evolution of the Pecten Shell Logo

30 Nov 2007 by David Goligorsky

The National Heritage Museum in Lexington, MA is running a Raymond Loewy retrospective. When this French-born engineer’s parents died in the influenza epidemic on 1918-19, he travelled to the United States to live with his brother. His first job was to do drawings for women’s fashion advertising. He went on to become a fundamental founder of the industrial design profession and broke into graphic design with great success.

Now that I am aware of Loewy’s contributions to graphic design, it is difficult to avoid the reach of his logo design. Shell is but one example of how Loewy restructured a logo that has proven to stand the test of time. In the nearly forty years since the 1971 inception of the Loewy design, the only real change in the “Pecten” logo has been the brightness of the red and yellow. Shell Logo Evolution
The origins of the oil company are in the antiques business. London shopkeeper Marcus Samuel saw a trend of fashionable people using shells for interior decorating, so in the 1930’s, he began importing shells from the Far East. When he passed away, his sons (Marcus Jr. and Sam) took control of the company and used the shipping capabilities to export British machinery, textiles, and tools while importing rice, silk, china, and copper. Marcus Samuel Jr. became interested in the oil market and soon the company became prominent in the oil shipping and transport business, and established the name “Shell Transport and Trading Company.” With the emergence of service stations in California in 1915, the company needed to differentiate itself and decided to do so with color. Due to the state’s strong Spanish connections, red and yellow were perceived to be the most favorable".

(http://perpenduum.com/2007/11/evolution-of-the-pecten-shell-logo/)