Ondas altas na cabeceira da pista do Aeroporto Santos Dumont, Rio
Por Flávio Bittencourt Em: 09/04/2010, às 12H54
Ondas altas na cabeceira do Aeroporto Santos Dumont, Rio
Na saída de uma aeronave média, não seria difícil começar a surfar.
"Morro dos Prazeres. Rio de Janeiro, 06/04/2010. Foto: Genilson Araújo/AP/O Globo"
http://blogs.estadao.com.br/olhar-sobre-o-mundo/drama-no-rio/genilson-araujoapo-globo/
Com grande pesar, reverenciando-as, a Coluna "Recontando..." faz
menção às memórias das pessoas falecidas recentemente
nos trágicos acontecimentos do Estado do RJ, das cidades de
Niterói e do Rio de Janeiro, em solidariedade a
seus amigos e familiares, e para o fotógrafo e radialista da Agência O Globo
Genilson Araujo (o repórter alado, de acordo com
Ana Ignácio, da Revista Imprensa), como ao imortais
Rubem Braga e
Joel Silveira - in memoriam -, a
José Hamilton Ribeiro, mestre dos mestres
do Jornalismo Brasileiro, com a necessária evocação
do editor do primeiro jornal brasileiro,
Hipólito da Costa (Hipólito José da Costa Pereira Furtado de Mendonça,
1774 - 1823)
Revista Imprensa » Edição 237 (ago/2008) |
"Repórter alado
Por Ana Ignácio O repórter aéreo Genílson Araújo tem a missão de alertar os ouvintes sobre o trânsito do Rio de Janeiro. Porém, seu maior prazer é fotografar. Sua visão privilegiada proporciona imagens únicas de quem está, literalmente, no céu Robinson R-22. É um helicóptero de pequeno porte para duas pessoas, escritório do repórter Genílson Araújo, como ele o denomina. Assim, de segunda a sexta, Araújo bate ponto no seu local de trabalho, com a mais bela vista que um jornalista pode ter: "a janela do meu escritório dá para o Rio de Janeiro", gaba-se. Por três horas e meia diárias, Araújo sobrevoa a Cidade Maravilhosa e transmite, ao vivo, informações sobre o trânsito carioca para as rádios CBN, Globo AM e Beat 98 FM. São 19 anos como repórter aéreo, que somam cerca de 12 mil horas de vôo, o equivalente a 500 dias nos ares. Dessa experiência toda, um acervo de aproximadamente 20 mil registros do cotidiano, da natureza e dos acontecimentos do Rio de Janeiro". (ANA IGNÁCIO) Leia a matéria completa na edição 237 de IMPRENSA |
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JORNALISMO EM SITUAÇÕES EXTREMAS
JOEL SILVEIRA, o primeiro da esquerda para a direita,
a serviço dos Diários Associados, nos campos de batalha
da Itália, durante Segunda Guerra Mundial
(Só a foto, sem a legenda acima conferida, da Coluna
"Recontando...":
http://jornalismoehistoria.blogspot.com/2009/04/o-jornalismo-dentro-da-guerra_28.html)
José "José Hamilton Ribeiro recebendo cuidados após perder perna na Guerra do Vietnã
[Foto: Altobelly de Oliveira; http://objetiva.com]"
(http://jornalismoehistoria.blogspot.com/2009/04/o-jornalismo-dentro-da-guerra_28.html)
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A seguir, JOSÉ HAMILTON RIBEIRO ouvido por colegas, muitos anos depois da Guerra
(http://www.abi.org.br/paginaindividual.asp?id=628)
"GRANDE JORNALISTA [JOSÉ HAMILTON RIBEIRO]"
(http://unisinos.br/blog/valemais/category/bastidores/)
Foto: Kei Shimamoto
"O então correspondente de guerra José Hamilton Ribeiro, logo após pisar numa mina no Vietnã"
(http://www.revistabrasileiros.com.br/edicoes/9/textos/61/)
(http://www.fnac.com.br/Imagens/Produtos/32/42495_0_5.jpg)
CORREIO BRAZILIENSE, 1808: publicado em Londres (Inglaterra)
(http://imagenshistoricas.blogspot.com/2010/01/repressao-imprensa-e-liberdade-de.html,
onde se pode ler:
"Correio Braziliense - Seu editor Hipólito José da Costa, patrono da imprensa brasileira, precisou fugir pra Inglaterra depois de sua prisão acusado de ser 'maçom e livre-pensador'. Lá ele produziu essa publicação que ajudou a deflagrar o processo de independência do Brasil".
(http://guilhermebusch.files.wordpress.com/2008/11/dia-da-bandeira.jpg)