O castelo de Praga e o palácio Manixi, no Rio Juruá

O primeiro, de acordo com o Guinness World Records, é o maior castelo antigo do mundo, já o último, ficcional, inspirado no Palacete Scholz, de Manaus, foi erigido no meio da Floresta Amazônica.

 

  

 

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O Palacete Scholz (DEPOIS PROMOVIDO A PALÁCIO - do Governo Estadual - 

RIO NEGRO), no Centro de Manaus, inspirou a invenção do PALÁCIO MANIXI, 

do romance O amante das amazonas, de Rogel Samuel (Belo Horizonte:

Ed. Itatiaia, 2005)

http://lordmanaus.com.br/centro-cultural-palacio-rio-negro-em-manaus.html,

onde se lê:

"Este prédio foi construído no final do século XIX pelo engenheiro Henri Joseph Moers, para ser a residência particular do comerciante de borracha, o alemão Waldemar Scholtz. Em 1911, o prédio foi hipotecado ao Coronel Luiz da Silva Gomes, que o arrendou para o Governo Estadual. Em 1918, o Estado comprou o prédio para ser residência oficial do governador, passando a denominar-se Palácio Rio Negro. (...)")

 

 

 

 

"Os imensos festivais indígenas configuravam algo que se poderia chamar de um Grande Carnaval Amazônico, embora com a manifestação realizando-se em épocas diferentes em cada aldeia, sendo festivais que envolviam a comunidade inteira.

(...) Diz Nunes Pereira que as tradições do Sairé e do Marabaixo chegaram até nossos dias (já apreciadas como folclore), provindas de 'três fontes de emoção e de religiosidade: do conquistador luso, do escravo negro e do índio animista e curioso'. (...).

(MANOEL DUTRA, artigo "Sairé: lembrança do grande carnaval amazônico",

http://blogmanueldutra.blogspot.com/2010/04/saire-lembranca-do-grande-carnaval.html)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O PRINCÍPE CHARLES, FUTURO REI DA GRÃ-BRETANHA,

QUE SE PRECUPA COM A PRESERVAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS

NATURAIS DO PLANETA E PRESTIGIA AS MANIFESTAÇÕES POPULARES

DA AMAZÔNIA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CABOCLAS AMAZÔNICAS DANÇAM O MARABAIXO: manifestação esplêndida do folclore

amapaense e paraense

(SÓ A FOTO, SEM A LEGENDA ACIMA CONFERIDA:

http://3.bp.blogspot.com/_cWjqHX0SWj4/Sw_YPP29eiI/AAAAAAAAAHE/5Sqa9z4wEKM/s1600/marabaixo+1.JPG)

 

 

 

"En reconnaissant le caractère pluriethnique et multiculturel du Brésil, la Constitution de 1988 rompt avec la représentation antérieure qui exaltait la figure du métis. L’État affirme désormais que la lutte contre les inégalités sociales doit passer par la promotion des groupes « ethnoraciaux » jusque-là marginalisés, c’est-à-dire les Indiens et les Noirs. Les groupes sociaux sont ainsi encouragés à se soumettre à un processus de « désenchevêtrement » des diverses généalogies ou « racines » – principalement « blanche », « indigène » et « noire ». À partir d’un exemple amazonien, l’article se propose d’analyser comment les orientations de l’État brésilien sont élaborées localement, en examinant plus précisément deux questions. D’une part, quel est, par rapport à la généalogie élue comme référence principale, la place symbolique attribué aux autres, que les groupes se reconnaissent éventuellement, mais qui doivent désormais être reléguées à un plan secondaire ? D’autre part, que deviennent les pratiques culturelles et/ou religieuses dès lors qu’elles sont appréciées comme signes d’« identités ethniques » spécifiques et différenciées ? Au Mazagão Velho, les habitants revendiquent en effet un double, voire un triple héritage : portugais avec la fête de Saint Jacques, noir avec la danse du marabaixo et indien avec celle du sairé  (*)"   . [O GRIFO NÃO ESTAVA NO ORIGINAL]

(VÉRONIQUE BOYER, mencionando, em idioma francês, manifestações tradicionais - ou "folclóricas", como eram consideradas no pasasdo - do estado do Amapá, no excelente artigo "Passé portugais, présent noir et indicibilité amérindienne - Un exemple amazonien (Amapá - Brésil)", na Web em http://www.cairn.info/resume.php?ID_ARTICLE=AUTR_051_0019)

 

(*) - NA PRIMEIRA EDIÇÃO DA OBRA DE NUNES PEREIRA O sairé e o marabaixo, O AUTOR TRANSCREVE, no final da edição, para incentivar sua publicação completa, AS PRIMEIRAS PÁGINAS DO PRECIOSO OPÚSCULO Reminiscências do Ayapuá, DE AGNELLO BITTENCOURT (Rio de Janeiro: A. Bittencourt, 1966), NO QUAL É APRESENTADA UMA FOTOGRAFIA, CAPTADA EM 1928, DA CASA GRANDE (mansão dos proprietários, Sra. Felicidade Roberto Nicolau de Mello, viúva do Coronel Lourenço Nicolau de Mello, depois de seu filho, Wenceslau Nicolau de Mello, dos castanhais daquela região amazonense) DO LAGO DO AYAPUÁ, ESTADO DO AMAZONAS (BRASIL); NO ENTENDIMENTO DO ESCRITOR E TEÓRICO DA LITERATURA ROGEL SAMUEL, da UFRJ, "A CASA GRANDE DO AYAPUÁ PODE SER CONSIDERADA UM PROTÓTIPO DO PALÁCIO MANIXI", ainda que esse romancista não tenha visto essa foto antes de literariamente conceber, no romance O AMANTE DAS AMAZONAS, o fabuloso PALÁCIO MANIXI, no Alto Rio Juruá [Amazonas, perto dos limites com o Estado do Acre e com a República do Peru].

 

 

 

 

 http://www.portalnabalada.com/blognabalada/?coluna=6,

onde se pode consta:

"Durante a segunda semana do mês de setembro, acontece na vila balneária de Alter do Chão, cidade de Santarém, Pará, o Festival Folclórico do Sairé, festa de cores e cultura no oeste paraense.

A festa do Sairé é uma atividade cultural e religiosa de grandes proporções no contexto amazônico nacional. O evento inclui em sua programação o levantamento de mastros enfeitados, procissão, ladainhas, exibições de diversas manifestações folclóricas e shows musicais com artistas de renome no cenário nacional e internacional. No entanto, de todas as atrações folclóricas existente no festival, nada se compara à disputa dos botos! Esse maravilhoso espetáculo reafirma a lenda do Boto como patrimônio cultural imaterial dos povos da Amazônia e tem inspirado grupos folclóricos na criação de músicas, danças e expressões que difundem e preservam a riqueza do imaginário poético e caboclo da Amazônia, além de garantir também uma visibilidade nunca vista antes em um festival. O evento é considerado patrimônio da região e do povo paraense e a cada edição encanta e seduz os visitantes da vila de Alter do Chão, 'O Caribe Brasileiro' ".)

 

 

 

 

 

"Alter-do-Chão é uma vila do município de Santarém, Estado do Pará, sendo um balneário muito procurado por turistas que visitam a Amazônia brasileira. Assim como outros lugares do Estado, deve seu nome a uma vila portuguesa chamada Alter do Chão.

Alter-do-Chão foi formada a partir de uma aldeia de pescadores situada a 30 quilômetros de Santarém, a vila de Alter do Chão, antiga aldeia dos índios Boraris, oferece um cenário magnífico de praias, de águas limpidas e transparentes, além de outros atrativos turísticos como a festa do Sairé no mês de setembro. A vila é banhada pelo rio Tapajós que é formado por águas claras e areia fina nas margens, compondo paisagens belíssimas. Quando as águas do rio baixam surge uma faixa de terra no rio, formando uma barra, que os santarenos chamam de ilha. Nesta 'ilha"'montam-se vários bares para servir os turistas, que atravessam o rio por meio de pequenas canoas, conhecidas por catraias. O nascer e o pôr-do-sol são magníficos espetáculos da natureza em Alter-do-Chão.
"

(http://wikimapia.org/8487119/pt/Alter-do-Ch%C3%A3o-Santar%C3%A9m)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O PRÍNCIPE CHARLES VISITA ALTER DO CHÃO (INTERIOR DO ESTADO DO PARÁ) 

E É EFUSIVAMENTE CUMPRIMENTADO PELO POVO SIMPLES E TRABALHADOR

DAS TERRAS FIRMES E DAS VÁRZEAS DA AMAZÔNIA BRASILEIRA

(http://gilsonvasconcelos.blogspot.com/2009/03/principe-charles-visita-alter-do-chao.html

onde se pode ler:

"PRÍNCIPE CHARLES VISITA ALTER DO CHÃO

Após um atraso de mais de uma hora, o Príncipe e sua comitiva chegaram a Santarém no ínicio da tarde deste sábado (14) e foram direto para a vila de Alter do Chão.
De lá saíram de barco para visitar a comunidade de Maguari em Belterra na Floresta Nacional do Tapajós.
Durante a tarde o Príncipe de Gales tem um encontro com ribeirinhos e a governadora do estado, Ana Júlia Carepa. O objetivo da visita é estreitar relações político e econômicas com foco nas questões ambientais.
As mudanças climáticas também estão no centro das pautas de discussão entre Brasil e Reino Unido. Na visita ele conhecerá projetos na própria comunidade
.")
 


 

De Santarém, retorna a Manaus de onde embarca para Quito no Equador, neste domingo (15).

 

 

 

 

click to zoom 

 PRÍNCIPE CHARLES, CAMILLA E O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS EDUARDO BRAGA

(http://bbs.keyhole.com/ubb/ubbthreads.php?ubb=showflat&Number=1205326)

Foto: Raphael Alves/AE)

 

 

"PRÍNCIPE CHARLES VISITA SANTARÉM E DANÇA CARIMBÓ COM ANA JÚLIA [ANA JÚLIA CAREPA, GOVERNADORA DO ESTADO DO PARÁ,BRASIL]; domingo, 15 de março de 2009, O Mocorongo - Blog do Ercio Bemerguy

(http://ercioafonso.blogspot.com/2009/03/principe-charles-visita-santarem-e.html)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PARA GRANDE IRRITAÇÃO DO SEN. MÁRIO COUTO, adversário político

da governadora do Pará, JÚLIA CAREPA, esta útlima exterioriza, em Santarém, 

imensa alegria interior por muito bem receber o Príncipe Charles, respeitável

personalidade que, além de simbolizar a IDÉIA DE REALEZA - sempre fundamental

em espaços culturais nos quais estórias maravilhosas são contadas e recontadas -

defende os ecossistemas naturais da Terra  (SEM A LEGENDA ACIMA REDIGIDA,

SÓ A FOTO ESTÁ, NA WEB, EM:

http://ercioafonso.blogspot.com/2009/03/principe-charles-visita-santarem-e.html

 

 

 

 

"(...) Na comunidade [DE MAGUARI, PRÓXIMA DE SANTARÉM-PA, COMO ALTER-DO-CHÃO DE LÁ TAMBÉM FICA PERTO], Charles, que não deu declarações à imprensa, também ensaiou passos de carimbó - uma dança típica paraense. Ele dançou com a governadora Ana Júlia Carepa (PT) e, depois, com uma moradora do local, que fazia uma apresentação do ritmo. Antes, ao chegar, cumprimentou os moradores e recebeu presentes, como colares feito com sementes. "O que eu fiz para merecer isso?", disse, sorrindo, a um homem que o abraçou. (Fonte: Folha Online - Fotos: Agência Pará)".

(http://ercioafonso.blogspot.com/2009/03/principe-charles-visita-santarem-e.html)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O NOBRE SENADOR MARIO COUTO, flagrado no auge de enfática

performance dircursivo-tribunícia que só não é transcrita

neste espaço saudável de crítica e discussão porque, se o fosse,

poderiam logo pensar que há algo aqui contra a governadora do Pará,

o que absolutamente não corresponderia à verdade dos fatos:

EM OUTRA CIRCUNSTÂNCIA UMA FOTOGRAFIA DE JÚLIA CAREPA

TÃO FELIZ AO LADO DO PRÍNCIPE CHARLES NÃO TERIA SIDO

EXIBIDA DE FORMA QUASE TÃO ALEGRE QUANTO A EXPRESSÃO

DA SENADORA-GOVERNADORA AO LADO DESSE NOTÁVEL PRÍNCIPE

DE GALES

(Sem a legenda acima construída, que é exclusivamente da Coluna

"Recontando estórias do domínio público": http://andrepaxiuba.blogspot.com/2010/06/mario-couto-se-esse-pais-fosse-serio.html,

Foto: Geraldo Magela) 

 

 

 

"[O PALÁCIO TAJ MAHAL, na Índia, FOI] Todo construído de mármore branco. Sua beleza arquitetônica atordoante está descrita no amanhecer e pôr-do-sol. O Taj parece acender na lua cheia.". - "Mistérios Antigos"

(http://www.misteriosantigos.com/taj_mahal.htm)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

MINIATURA, EM VIDRO, DO CÉLEBRE PALÁCIO TAJ  MAHAL, QUE É

UMA DAS SETE - como, aliás, também acontece com a estátua do

Cristo Redentor, no Rio - MARAVILHAS DO MUNDO MODERNO

(http://objsam.wordpress.com/2008/05/22/taj-mahal/)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O FABULOSO TAJ MAHAL, NA ÍNDIA

(http://glamboy69.files.wordpress.com/2009/01/taj-mahal.jpg,

onde se pode ler:

"Taj Mahal

O Taj-Mahal fica em Agra, uma cidade do estado de Uttar Pradesh, na Índia. Situa-se nas margens do rio Yamuna. Tem cerca de 1400 mil habitantes. Foi fundada em 1566 pelo sultão Akbar.

O famoso Taj Mahal é o principal tesouro artístico da cidade.

Cerca de 22 mil homens (escultores, pedreiros, artesãos, calígrafos) de várias cidades do Oriente trabalharam na construção desse monumento que na opinião do Site Mistérios Antigos é uma das obras mais belas, entre as atuais ainda em votação para as Novas Sete Maravilhas do mundo, com grande sentido simbólico, um monumento ao amor do Príncipe Shah Jahan pela Princesa Mumtaz Mahal.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

De acordo com a história o Príncipe Shah Jahan, então com 14 anos de idade, visitando um bazar encontrou Aryumand Banu Begam com 15 anos, filha do Primeiro Ministro, ficou tão encantado com a menina que no mesmo momento comprou um diamante de 10.000 ruppes (moeda da índia: rupia), e então foi ao seu pai e anunciou o seu desejo de casar com ela.

O casamento ocorreu cinco anos mais tarde e dali em diante eles tornaram-se inseparáveis...")

 

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O PRÍNCIPE CHARLES E CAMILLA EM CONCERTO

NO TEATRO AMAZONAS, CIDADE DE MANAUS (BRASIL)

(http://odia.terra.com.br/brasil/htm/principe_charles_e_camila_vao_a_concerto_no_teatro_amazonas_236059.asp)

 

 

 

"(...) Na sexta-feira, dia 13, o casal [CHARLES, PRÍNCIPE DE GALES E SUA SENHORA CAMILLA] aterrissa em Manaus, no Amazonas. Eles se hospedarão no Hotel de selva Ariaú Towers, visitado recentemente também por Alanis Morissette, Kenzo. Neve Campbell e Frank Sinatra Jr..

O compromisso é um dos mais esperados por Camilla, que será homenageada por personalidades locais.
[O GRIFO É DESTA COLUNA "RECONTANDO..."] Charles participará, durante o dia, de um encontro com governadores da Amazônia Legal, oferecido pelo governador do Amazonas, Eduardo Braga, no Palácio Rio Negro. Fará um tour pela região para conhecer a Oficina Escola de Lutheria da Amazônia (OELA) e o Instituto de Permacultura da Amazônia, onde se encontrará com representantes dos grupos dos Povos da Floresta. À noite, uma recepção de gala está sendo preparada pelo governador do Amazonas, que contará com apresentação da Orquestra Filarmônica no famoso Teatro Amazonas.

Já no dia 14, enquanto Camilla permanece em Manaus, onde fará passeio de barco ao Encontro das Águas, seu marido parte para Santarém, no Pará, para outros encontros oficiais e políticos. O herdeiro do trono britânico, que está no país pela quarta vez (ele veio anteriormente em 1978, 1991 e 2002), irá se encontrar com a comunidade Maguari, em Alter do Chão, fará o passeio de barco "Saúde e Alegria" e, finalmente, será apresentado à Governadora do Pará, Ana Júlia Carepa.

Após a vinda ao Brasil, o casal seguirá para Quito, no Equador.
(...)".

(PORTAL TERRA - Notícias,

domingo, 11.3.2009 - 08h30,

http://www.caras.com.br/secoes/noticias/noticias/11945/)

 

OBSERVAÇÃO DA COLUNA "Recontando...":

DESCULPE, SENADOR MÁRIO COUTO, PELA MENÇÃO

À SUA ADVERSÁRIA POLÍTICA, A GOVERNADORA ANA JÚLIA CAREPA,

mas, como bem sabem os gentis leitores e as amáveis leitoras

deste espaço democrático de crítica e discussão, se o Príncipe Charles

e Camilla tivessem ido se encontrar com, por exemplo, O

MUITO RESPEITADO GOVERNADOR JOSÉ SERRA, DO ESTADO

DE SÃO PAULO, que é membro destacado do partido político

ao qual Vossa Excelência também pertence, ninguém por aqui

"saltaria" (colocando reticências na lacuna) o trecho onde o

estadista José Serra citado seria (veja, por favor,

nobre Senador, O GOV. JOSÉ SERRA APARECENDO EM VÁRIAS FOTOS,

CONDECORANDO GRANDES BRASILEIROS COMO O AMAZONENSE 

ALMINO AFONSO E OUTROS, em:

http://www.dilsonlages.com.br/colunas/recontando-estorias-do-dominio-publico/sirkis-os-carbonarios-e-uma-pastilha-de-redoxon,236,3780.html)

 

 

 
 
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

TINTIM E SEU INTELIGENTE CÃO MILU  (personagens

do criador belga de quadrinhos Hergé) SAEM DE ANTIGO

CASTELO EUROPEU, DEPOIS DE TEREM TRATADO DE

ASSUNTOS DE ESTADO COM O REI DA SILDÁVIA, PAÍS

IMAGINÁRIO DOS BÁLCÃS [De acordo com o verbete

'Bálcás' da Wikipédia, a região balcânica (sudeste

da Europa) engloba "a Albânia, a Bósnia e Herzegovina, a Bulgária, a Grécia, a República da Macedónia, o Montenegro, a Sérvia, o autoproclamado independente Kosovo, a porção da Turquia no continente europeu (a Trácia), bem como, algumas vezes, a Croácia, a Romênia e a Eslovênia".

(Reprodução da capa de álbum de Tintim: http://www.lojatintin.com/images/Le%20sceptre%20d%27%20Ottokar.jpg)
 
 


 
 
 

 
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

SOLDADOS DE ELITE DA GUARDA DO CASTELO DE PRAGA,

REPÚBLICA TCHECA
 
(http://www.flickr.com/photos/pons5607_3/3590325281/)

 


 
 
 
 
 

 
 
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

NO PRIMEIRO PLANO APARECE O RIO VLTAVA (em português, 'Moldava'; em alemão 'Moldau') E A PONTE CHARLES, AO FUNDO, UM PANORAMA DO CASTELO DE PRAGA, o maior castelo antigo do mundo, de acordo com o Guiness. OS REIS TCHECOS E PRESIDENTES DA TCHECOSLOVÁQUIA E DA REPÚBLICA TCHECA TRABALHARAM E AINDATRABALHAM NESSA FABULOSA EDIFICAÇÃO
 
http://picturesfromprague.com/stare-mesto/prague-castle-and-charles-bridge/
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 
(http://rogeriofeltrin.zip.net/,
 
onde se pode ler:
 
 
TEM QUE TER TALENTO E PACIÊNCIA

 
Eu prometi postar aqui fotos de Manaus e até que tem várias bem legais,
 
mas achei essa muito "loka", original e me chamou muito a atenção.
 
Um réplica do Teatro Amazonas feita de Lego!!
 
Digam se não é bem impressionante,
 
 
ROGÉRIO FELTRIM)
 
 
 
 
 
O PALÁCIO MANIXI NÃO É UMA RÉPLICA ARQUITETONICAMENTE MENOR
 
DO TEATRO AMAZONAS (MANAUS), UMA VEZ QUE NÃO É UMA OPERA

HOUSE CONSTRUÍDA NO INTERIOR PROFUNDO DO AMAZONAS,
 
mas uma habitação luxuosa de abastados produtores florestais

de borracha ("casa grande"), já o teatro que Fitzcarraldo - tal como apresentado

no filme lançado em 1982 pelo realizador cinematográfico alemão Werner

Herzog - desejava construir, em Iquitos (Peru),  possivelmente apresentaria

semelhanças estruturais COM O TEATRO ALLA SCALA (Milão), COM A OPÉRA NATIONAL

DE PARIS ou com o TEATRO AMAZONAS (Manaus).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A CASA GRANDE DO LAGO DO AYAPUÁ, EM 1928,

TENDO, EM PLANO FOTOGRÁFICO INTERMEDIÁRIO,

A ÂNCORA, preservada, DO NAVIO "CAROLINA", QUE

LEVOU O CAP. MANOEL NICOLAU DE  MELLO, em 1852,

AOS CASTANHAIS DO BAIXO PURUS, tendo este desbravador

liderado o povoamento, por civilizados, daquela região

que era habitada pelos índios mura; NICOLAU DE MELLO

CASOU-SE, EM AYAPUÁ, COM UMA DESTACADA ÍNDIA MURA

DA REGIÃO DO GRANDE LAGO, de cujo consórcio matrimonial

foi gerado o seu filho - cafuzo, uma vez que Nicolau de Mello

era afrodescendente mulato (de Pernambuco) - LOURENÇO NICOLAU MELLO

(personagem - verdadeiro - do romance TEATRO AMAZONAS,

de Rogel Samuel); no primeiro plano estão netos de Lourenço e Felicidade Mello,

Alice, Carlos, Maria de Lourdes e Fernanda, filhos do Dr. Benjamin Lima e da

filha de Lourenço e Felicidade, Sra. Cacilda Mello de Araujo Lima

(http://historiadosamantes.blogspot.com/2009/01/agnello-bittencourt-reminiscncia-do.html)
 
 

 
 

 

ESTADISTAS SAINDO DE REUNIÃO DE CÚPULA NO CASTELO DE PRAGA, República Tcheca 

8 de Abril: Dmitri Medvedev, Barack Obama e o Presidente checo Vaclav Klaus chegam ao Castelo de Praga. Um ano depois do discurso de Barack Obama em Praga, os Presidentes russo e americano assinaram na mesma cidade um tratado de redução dos arsenais nucleares. É o segundo passo da “ofensiva nuclear” do Presidente Obama, que começou há dois dois dias com o anúncio de uma nova doutrina nuclear. Prosseguirá na próxima semana com a Cimeira da Segurança Nuclear, em Washington, e culminará na conferência da ONU sobre o Tratado de Não Proliferação, em Maio, em Nova Iorque (foto: Petr Josek/Reuters).

O novo START pode ser despoletar de uma nova era. Para o Presidente Medvedev, este é um acontecimento histórico que abre uma nova página nas relações entre os EUA e a Rússia, “o mundo ganhou”, disse o Presidente russo. Para Barack Obama, o novo acordo representa um novo passo para a segurança nuclear, para a não-proliferação e para as relações entre os dois países.

 

 

 

 

 

                                   Homenageando o escritor amazonense Rogel Samuel,

                                   o pesquisador ítalo-brasileiro Saverio Roppa,

                                   a professora especialista em teoria da literatura Neuza Machado,

                                   os ilustres senadores da República Júlia Carepa e Mário Couto,

                                   Manoel Nunes Pereira, Maurice Samuel e Georges Rémi (Hergé) - IN MEMORIAM -,

                                   os estadistas Dmitri Medvedev, Barack Obama e Vaclav Klaus,

                                   o Príncipe Charles e sua esposa, Camilla Parker-Bowles,

                                   e em afetuosa memória de meus bisavós maternos

                                   Lourenço Nicolau de Mello e sua senhora,

                                   Felicidade Roberto Nicolau de Mello - respectivamente, o Vovô Lourenço e a

                                   Vovó Felicidade

 

 

 

11.7.2010 - Colocar o que verdadeiramente existe lado a lado com  aquilo que foi literariamente concebido faz sentido, uma vez que uma edificação não é como um elemento de uma paisagem natural que "JÁ ESTAVA LÁ": em algum momento o grande prédio terá existido como um protótipo E UMA MAQUETE (vale dizer, como projeto arquitetônico), o que significa que, por outro lado, se eu ganhar sozinho na megassena acumulada [loteria brasileira de números], posso mandar construir um Manixi no Alto Rio Juruá, Estado do Amazonas (Brasil) - O castelo de Praga é muito maior do que o fabuloso palácio Manixi, do romance O amante das Amazonas, de Rogel Samuel, mas, considerada a proporcionalidade - e levada em consideração a região remota onde o Manixi, no romance, existe -, faz sentido dizer que, tal como o Taj Mahal, na Índia, ele (o Manixi) impressiona mais, tanto é que o Taj Mahal é mais conhecido do que o maior castelo antigo do mundo, o de Praga, QUE, CONTUDO, É MONUMENTAL E SERVE DE SEDE PARA REUNIÕES ONDE GRANDES DECISÕES MUNDIAIS SÃO TOMADAS. Bom domingo! F. A. L. Bittencourt ([email protected])

 

 

 

(http://news.sky.com/skynews/Home/World-News/Prince-Charles-Dances-On-Amazon-Rainforest-Maguari-Village-Trip-In-Brazil/Article/200903315241621?f=rss)

 

 

 

 

A TEÓRICA DA LITERATURA NEUZA MACHADO

ESCREVE SOBRE O FABULOSO PALÁCIO MANIXI,

DO ROMANCE DE ROGEL SAMUEL

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://www.portimar.pt/hotel.php?lang=pt&rg=cprata&cid=bucaco&file=bucaco)

 

"Quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

O PALÁCIO MANIXI

 
NEUZA MACHADO


 
 

Cada capítulo de O Amante das Amazonas é um close que aumenta e ilumina o espaço narrado, um close dilatado pelo olhar ficcional poetizado de um escritor-narrador repleto de matéria lírica. Nas páginas rogelianas, o chamado “simulacro pós-moderno” se agiganta, transformando o Palácio Manixi em um local digno de grandiosas filmagens cinematográficas. Não importa que a história se localize no passado histórico em confronto com um verossímil presente ficcional, o que vale é a representação da mesma no presente cronológico, para que seja reavaliada no futuro, quando a Floresta Misteriosa e seus míticos personagens não mais existirem. Os leitores do futuro se sentirão vazios com a perda, como hoje nos sentimos despejados de um passado de glórias, ao lermos as grandes obras literárias que nos foram legadas. Satisfazemo-nos (os leitores-eleitos reflexivos) com os preenchimentos prazerosos ou mentalizados desse vazio, com nossas incomodações culturais, com nossa ânsia de crescimento intelectual.

 



 

 

 

 

 

 

 

Mesmo que o autor afirme, em suas Entrevistas, que, desde as primeiras páginas, imitou os autores amazonenses da época do auge da borracha, os quais também foram imitadores de Euclides da Cunha, mesmo que diga que a sua obra, como um patchwork quilt (só para expressar-me como os autênticos e conceituados críticos brasileiros pós-modernos, os quais preferem reverenciar as expressões estrangeiras em detrimento de suas falas tupiniquins), explicita as suas dilatadas leituras teórico-filosóficas, posso afirmar que o todo de sua narrativa se vale da intencionalidade ficcional. A intencionalidade ficcional vai segurar e assegurar o diferente fio narrativo, transformando em novidade, em criação, o já instituído. A visão distendida de Rogel Samuel sobre o seu espaço romanesco é maior do que as informações que ele colheu nos livros (em suas leituras filosóficas ou ficcionais). É uma visão transcendental, particularíssima, que ele procura desmistificar, como se ele não tivesse o direito de reivindicar a autoria plena de seu texto ficcional. Ele “finge” saber menos do que os seus personagens (“o poeta é um fingidor”, já disse Fernando Pessoa), por isto a criação de dois narradores visíveis, fora os invisíveis que muito contribuíram. Por meio dessa aparente simulação, ele refez/refaz os aspectos e atitudes dos personagens perante a vida na Floresta, evitou/evita os juízos pré-concebidos dos leitores desatentos, mas o propósito de criação ficcional permaneceu/permanece direcionando o fio narrativo. Seus narradores expuseram/expõem (e vão continuar a expor) seus pontos de vista sobre a realidade da Grande Floresta, sobre aquele lendário universo que eles desejaram/desejam perpetuar, para apresentá-lo aos leitores do futuro. A criação ficcional é alguma coisa que independe de preço, porque a história do conflito entre as duas realidades – a social e a mítica – poderá ser reavaliada futuramente, quando os “verdadeiros” leitores de Rogel Samuel, desconhecedores dessas passadas durações grandiosas, começarem a interagir com as camadas ocultas de seu romance pós-moderno/pós-modernista. Enquanto não aparecem esses futuros leitores, naturalmente os leitores privilegiados, aproprio-me de minhas reflexões e passo a afirmar que, se há mais de um narrador atuando, isto prova a intencionalidade ficcional. E se suas faces são incomuns, reduplicadas, estas são próprias das autênticas narrativas ficcionais da pós-modernidade.

 


MACHADO, Neuza. O Fogo da Labareda da Serpente: Sobre O Amante das Amazonas de Rogel Samuel.


 

 

 

 

 

 

 (http://pt.wikipedia.org/wiki/Castelo_de_Praga)

 http://www.portimar.pt/imagens/hoteis/cprata/1566/rest.jpg

 

 

===

 

 

 

"Lugares históricos






 

 

 

Centro Cultural Palácio Rio Negro - Manaus

O Centro Cultural Palácio Rio Negro, espaço cultural e histórico de Manaus, foi construído no início do século XX, em estilo eclético, para ser residência particular do comerciante da borracha,  alemão Waldemar Scholz. Em 1917, foi adquirido pelo governo  para tornar-se sede do Poder Executivo e residência do governador, permanente como palácio de despachos até abril de 1995.

Em 1997, o Governo do Estado, em virtude de sua beleza arquitetônica e valor histórico, o trasnformou em Centro Cultural Palácio Rio Negro, com espaços abertos a recitais de música erudita e instrumental, exposições, lançamentos de livros, dança e teatro, além de outras atividades culturais. Contando com a consultoria especializada de técnicos do Centro Cultural Banco do Brasil - CBBB, a Secretaria de Cultura traçou o novo formato do Palácio Rio Negro, climatizado e adequado a todo tipo de exposição.

O mobiliário do Centro Cultural Palácio Rio Negro pertencia originalmente ao Palácio do Governo, destacando-se a mesa de jacarandá escura, estilo inglês; a estatueta de bronze, de autoria do engenheiro Benei; a estátua de bronze, figura feminina, intitulada L'Inpiration, de Henry Plé e as cadeiras tipo espreguiçadeira em madeira trabalhada com motivos florais.

A partir de novembro 2000, o Palácio passou a servir de polo para outros espaços culturais, agregando ao seu redor o Museu-Biblioteca da Imagem e do Som do Amazonas, o Museu de Numismática Bernardo Ramos, a Pinacoteca do Estado, o Cine-Teatro Guarany e o Espaço de Referência Cultural do Amazonas,  todos funcionando com regularidade e de forma integrada.

Horário de funcionamento: Terça a Sexta, 10h às 17h; Sábado e Domingo, 14h às 18h.

Endereço: Av. Sete de Setembro, s/n Centro. Tel: (92) 3232-4450
  ".

(http://portalamazonia.globo.com/pscript/amazoniadeaaz/artigoAZ.php?idAz=100)

 

 

 

 ===

 

 


 


  |
Série Memória: 140 total  

  Palácio Rio Negro (Andreas Valentim)


 

Manaus, começo do séc. XX, todos seus requintes modernos - luz elétrica, bonde, cultura contemporânea - borbulham com o ativo (e altamente rentável!) comércio da borracha. Waldemar Scholz, um dos muitos membros da elite do látex, ostenta sua nova moradia: na Rua Municipal, próximo ao Igarapé de Manaus, num local "chic" da cidade, ergue-se a luxuosa mansão, concebida, talvez, num sonho de uma noite de verão equatorial...

Abrem-se os pesados portões de ferro, trazidos provavelmente da Inglaterra ou de sua Alemanha natal: o modelo estilo Art Nouveau mostra que Scholz era um homem que conhecia e escolhia o que de melhor existia na época. Caminhamos alguns passos pelo jardim, salpicado com estatuetas de bronze e luminárias de ferro fundido. A fachada do prédio, imponente e, sem dúvida, original, assenta-se, sólida, em nossa frente.

Vemos aqui uma mistura interessante dos mais variados estilos, trazidos da Europa de começo-de-século. A fachada, originalmente pintada de cinza claro e com seus inúmeros recuos e avanços suas curvas e ângulos retos, se movimenta com um virtuosismo que, a primeira vista, transparece como extravagante. A impressão que temos é de estar diante de uma obra confeitada, um castelo de sonhos, de contos de fada. Este tipo de arquitetura foi muito comum na época nos novos centros de acelerado desenvolvimento econômico, tais como Manaus no período da borracha. A sociedade nouveau-riche que se firmava, junto com sua nova fonte de riqueza criava também uma nova estética cuja expressão primeira seria sempre a arquitetura; as residências particulares, como também as instituições governamentais, comerciais e culturais caracterizavam-se pelo ecletismo, pela mistura, às vezes um, tanto quanto desgovernada das mais diversas influências. Kitsch? Sem dúvida! Um "Kitsch" hoje, porém, merecedor de respeito e estudado.

Mas, nosso passeio não termina logo na fachada. Subindo as escadarias externas e entrando pelo saguão, nos deparamos mais uma vez com um imponente - nem um pouco discreto - visual. Os assoalhos de acapú e pau amarelo envernizados, contrastam com as paredes pintadas e com os diversos móveis e objetos (muitos deles de origem oriental) estrategicamente colocados no ambiente. A sólida escadaria nos leva até o segundo andar, aqui cada aposento é pintado de uma cor diferente, oscilando do pastel até o berrante: azul claro, azul carregado, lilás, rosa, amarelo, marrom e até mesmo o branco são elegantemente decorados com azulejos e ladrilhos, frizos e lustres da melhores escolas Art Nouveau da Europa.

A parte posterior do prédio é, tanto no térreo, como no andar superior, avarandada com chão de ladrilhos e estrutura de ferro fundido. Aqui, Waldemar Scholz admirava a exuberante vista de seu jardim e o Igarapé de Manaus. Suas "gardenparties" seriam, certamente, as mais "badaladas" de Manaus!

Seu sonho, entretanto, durou pouco. A borracha, levada para plantações cultivadas no Sudeste Asiático pelos ingleses, começava a abalar a economia deste produto aqui na Amazônia. Scholz viu-se forçado a hipotecar sua mansão para saldar dívidas comerciais. Finalmente, em 1914, a Guerra corta por completo o comércio e termina, assim, com o sonho do alemão.

O imóvel é vendido ao Estado. O então governador, Pedro d'Alcantara Bacellar transforma o Palacete Scholz em Palácio Rio Negro e instala ali seu governo.

O palácio está incluído como patrimônio histórico estadual e foi restaurado e adequado em 1997 para a função de Centro Cultural definitivamente implantado em agosto do mesmo ano.


Fontes:

1. AMAZONAS: Contencioso Fazendário do Estado do Amazonas, fls. 26, 27
2. AMAZONAS: Ficha de Registro de Tombamento do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado do Amazonas, "Palácio Rio Negro".
3. BITTENCOURT, Agnello: Dicionário Amazonense de Biografias. Rio de Janeiro, Editora Artenova, 1973.



 



Quem era Waldemar Scholz?

Pouco se sabe a respeito de Waldemar Scholz antes de sua chegada ao Brasil. O que há de concreto é que atraído pela valorização da borracha, este homem culto e “de sobejantes energias” aportou em Manaus no fim do século passado. Trazendo consigo inúmeras recomendações, já em 1903 ele se estabelecia à Rua dos Remédios com um armazém e escritório de compra e beneficiamento de borracha para exportação.

Scholz era muito ativo na pequena colônia alemã, tendo ajudado, inclusive, a fundar o Clube Alemão. Em 1913 ocupava o cargo de Cônsul da Áustria e fazia parte da Diretoria da Associação Comercial do Amazonas.

Com a crise econômica atingindo-o em cheio, ele recorre ao abastado negociante, proprietário e seringalista do Purus, Luiz da Silva Gomes, para um empréstimo de quatrocentos contos de réis, oferecento como garantia a hipoteca de seu palacete.

A guerra e a subseqüente paralização da linha comercial Hamburgo-Manaus agrava ainda mais a situação de Scholz. Seu “Palácio dos Sonhos” é inicialmente alugado e depois vendido (pela irrisória quantia de duzentos contos) ao Governo do Estado, durante a gestão de Pedro D'Alcantara Bacellar.

Afinal, em 1916 Waldemar Scholz retorna definitivamente à sua terra natal. Segundo relatos seus, deixava aqui saudades e não descartava nunca a possibilidade de voltar".
 

 

 

 

 

===

 

 

 

 

Nestor indiscret 



"Nestor, le majordome très stylé du capitaine Haddock, a cependant un petit défaut la curiosité... !
Il vous révèle aujourd'hui en exclusivité, quelques petites indiscrétions, glanées dans les couloirs du château de Moulinsart"

(http://moserm.free.fr/moulinsart/chroniques6.html)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O CASTELO DE CHAVERNY / MARLINSPIKE / MOULINSART, na Europa Ocidental, que se imaginava que fosse ficcional... mas está lá!

(Só a montagem de foto de castelo que verdadeiramente existe / desenho de Hergé: http://www.flickr.com/photos/bigdaddyhame/161572683/)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

SELO REAL DA SILDÁVIA, PAÍS DOS BÁLCÃS

AMADO PELOS MENINOS E MENINAS DE

TODO O GLOBO TERRESTRE

(SUDESTE DA EUROPA)

(http://moserm.free.fr/moulinsart/chroniques6.html