Músicas soberbas de um filme: todas!
Por Flávio Bittencourt Em: 25/03/2013, às 20H21
[Flávio Bittencourt]
Músicas soberbas de um filme: todas!
Há meio século ouvíamos o que está no filme Dirty Dancing, de 1987.
"50 anos; eu, 5:
há 50 anos eu tinha 5 anos de idade e
o presidente JK já tinha inaugurado Brasília,
antecipando, num presente (concreto)
um futuro (literalmente concretado pelos
operários da construção) projetado por
Lúcio Costa, Oscar Niemeyer e os membros
de suas formidáveis equipes"
(O resp pela C R...)
HAICAI DO DIA:
PARA O COSMOPOLITA AUGUSTO DE CAMPOS,
QUE FEZ UM LIVRO MAGNÍFICO
SOBRE A BRASILEIRA BOSSA NOVA
Das Ronettes: som.
O inconsciente vem,
afinado tom.
(F. B.,
hoje, com substituções aleatórias de SOM/VEM/TOM,
como o [a] nobre o leitor[a] desejar, por exemplo:
Das Ronettes: tom.
O inconsciente som,
afinado vem.
etc.)
ENQUANTO ISSO, NO BRASIL (MINAS GERAIS):
(http://lista.mercadolivre.com.br/antiga-xicara-de-cafe-lembranca)
"Dirty Dancing - Ritmo Quente (Dirty Dancing, 1987) |
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1 - Be My Baby 2 - Big Girls Don't Cry 3 - Merengue 4 - Fox Trot 5 - Waltz 6 - Johnny's Mambo 7 - Where Are You Tonight 8 - Do You Love Me 9 - Love Man 10 - Stay 11 - Wipe Out 12 - Hungry Eyes 14 - Hey Baby 15 - De todo un poco 16 - Some Kind of Wonderful 17 - These Arms of Mine 18 - Cry to Me 19 - Will You Love Me Tomorrow? 20 - Love Is Strange 21 - You Don't Own Me 22 - Yes 23 - In the Still of the Nite 24 - She's Like the Wind 25 - (I've Had) The Time of My Life |
EM MEMÓRIA DO GRANDE ATOR PATRICK SWAYZE (1952 - 2009)
25.3.2013 - Ritmo Quente - Todas as músicas desse filme são soberbas. (Até as mais fracas.) F.
Youtube:
1 - Be My Baby
Interpretada por The Ronettes.
(vide acima, por favor)
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2 - Big Girls Don't Cry
Interpretada por Frankie Valli e The Four Seasons.
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3 - Merengue
Escrita por Erich Bulling, John D'Andrea e Michael Lloyd.
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4 - Fox Trot
Escrita por Michael Lloyd e John D'Andrea.
===em edição===
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5 - Waltz
Escrita por Michael Lloyd e John D'Andrea.
===em edição===
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6 - Johnny's Mambo
Escrita por Erich Bulling, John D'Andrea, e Michael Lloyd.
===em edição===
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7 - Where Are You Tonight
Interpretada por Tom Johnston.
Escrita por Mark Scola.
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8 - Do You Love Me
Interpretada por The Contours.
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9 - Love Man
Interpretada por Otis Redding.
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10 - Stay
Interpretada por Maurice Williams & The Zodiacs.
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11 - Wipe Out
Interpretada por The Surfaris.
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12 - Hungry Eyes
Interpretada por Eric Carmen.
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13 - Overload
Interpretada por Zappacosta.
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14 - Hey Baby
Interpretada por Bruce Channel.
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15 - De todo un poco
Interpretada por Melon.
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16 - Some Kind of Wonderful
Interpretada por The Drifters.
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17 - These Arms of Mine
Interpretada por Otis Redding.
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18 - Cry to Me
Interpretada por Solomon Burke.
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19 - Will You Love Me Tomorrow?
Interpretada por The Shirelles.
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20 - Love Is Strange
Interpretada por Mickey & Sylvia.
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21 - You Don't Own Me
Interpretada por The Blow Monkeys.
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22 - Yes
Interpretada por Merry Clayton.
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23 - In the Still of the Nite
Interpretada por The Five Satins.
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24 - She's Like the Wind
Interpretada por Patrick Swayze.
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25 - (I've Had) The Time of My Life
Interpretada por Bill Medley e Jennifer Warnes.
Composta por John DeNicola e Donald Markowitz.
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UM LIVRO DE 1980:
| "FICÇÃO CIENTÍFICA Livros de Ficção Científica |
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| Universo as Inteligências Extraterrestres | |||
| Ronaldo Rogério de Freitas Mourão | |||
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| Orelha | |||
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Muito ganhamos e perdemos nesta segunda metade do século XX. Uma parte não desprezível desses lucros e perdas se deve à Astronomia e às pesquisas espaciais. Fomos à Lua e, de algum modo, fomos a Vênus, Marte, Júpiter, atravessamos sem um arranhão o cinturão de asteróides. A estas horas, uma nave automática se dirige para fora do sistema solar, levando nossa imagem e nossa música. Leva também uma bela mensagem, que há vinte anos seria pura ficção científica. "Nós, o Homo Sol, habitantes do planeta Terra, desejamos ingressar na Confederação Galáctica" ... As palavras não são exatamente essas, mas o sentido é. Clarke e Asimov se reconhecem no projeto de Cari Sagan. Haverá lugar para nós na Confederação Galáctica? O astrônomo brasileiro Ronaldo Rogério de Freitas Mourão refere-se a, pelo menos, l milhão como sendo o número de prováveis civilizações galácticas altamente avançadas. Por que, então, jamais recebemos até hoje as visitas de outras civilizações? Seriam mesmo, essas supercivilizações, "eternas prisioneiras de seu próprio sistema planetário, em virtude das enormes distâncias interestelares?” Para Mourão, "se raramente se confirmam as previsões otimistas da ficção científica, devemos lembrar que, às vezes, também não se confirmam (felizmente) as previsões pessimistas da ciência". Nesse embate cordial entre ciência e ficção, perdemos os canais de Marte, os oceanos de Vênus, a superfície sólida de Júpiter, a invasão dos marcianos em 1960, a guerra nuclear nas décadas de 50/60, mas ganhamos vulcões em Marte e no satélite Io, anéis em Júpiter e Urano, um companheiro para o frio Plutão, uma rotação mais rápida para Mercúrio e mais lenta para Vénus, e a paz. Os mistérios, um a um, se dissipam. Por tudo isso, o bom cientista (não o técnico, o especialista no parafuso de cabeça boleada n° 5) deve ser, e geralmente é, humanista, um curioso e um homem dotado de imaginação criadora. Poucas ciências se expandiram mais do que a Astronomia, a qual saltou para além dos cálculos matemáticos. Os astrônomos não se contentam mais em catalogar estrelas. Sir Harold Spencer Jones, Astrônomo Real, escreve Life on Other Worlds. Fred Hoyle, aos seus livros de Astronomia e às suas aulas em Cam-bridge e na Califórnia, junta alguns romances de ficção científica, prefacia Ray Bradbury, Chklovski, diretor do Instituto de Astrofísica de Moscou, tece hipóteses sobre a conquista do Cosmo na obra, cheia de epígrafes poéticas, Universo Vida Razão. Nessa grande família de astrônomos pensadores e criadores se inscreve, desde muito, o Professor Ronaldo Rogério de Freitas Mourão. Tive a honra de apresentar um de seus livros, Alo Galáxia (Linha Ocupada). Pude conhecê-lo melhor quando o entrevistei acerca da aproximação entre ciência e ficção, especialmente nos filmes. Alguns dos artigos seus que me serviram de roteiro se acham neste Universo: As Inteligências Extraterrestres. Não me cabe, obscuro leigo, chamar a atenção para as excelências de seu conhecimento cientifico. O que torna este livro uma leitura sobremodo atraente para todos os públicos é a maneira clara e elegante — quase diria, também, amena se não fosse um adjetivo traiçoeiro — como ele aborda e expõe temas difíceis e altamente especializados, fazendo com que sintamos sua atualidade e sua importância em nossa vida e em nosso futuro. Entre o Problème Martien, de Vaucouleurs, e o Space Frontier, de Von Braun, Ronaldo Rogério de Freitas Mourão sabe estabelecer o meio-termo ideal para efeito de comunicação com o leitor. Sua posição é otimista, mas não utópica. Sua antevisão é arrojada, mas crítica e atenta às contingências econômicas, sociais e políticas que regem a aplicação da ciência e da tecnologia. O humanista esclarece um detalhe nas Cartas Chilenas, onde surge misterioso cometa. O homem de imaginação especula sobre os seres extraterrestres. É muito curioso o trabalho sobre a astronomia dos nossos índios. E muito pertinente a observação de que protestamos contra o alto custo das pesquisas espaciais, mas gastamos o dobro com chicletes. |
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| Universo as Inteligências Extraterrestres Livros de Ficção Científica |
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| Autores | Ronaldo Rogério de Freitas Mourão | ||
| Origem | Brasil | ||
| Editora | Francisco Alves | ||
| Cidade da Editora | Rio de Janeiro | ||
| Ano de Publicação | 1980 | ||
| Número de Páginas | 244 | ||
| Modalidade | Romance" | ||
