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[Flávio Bittencourt]

Marisa Raja Gabaglia

De acordo com ela, "Há pessoas que se casam em comunhão de males"

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ao(À) nobre leitor(a):


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FALB
 
 
 
 
 
 
 

Programa Abertura - TV Tupi, 1979,

Youtube:

Êgon Bonfim - Publicado em 10/11/2012

"Este video faz parte de uma série de cinco videos que haviam sido postados pela conta BAUDATV que estou repostando devido ao cancelamento da mesma. Neste video, você verá trechos de um dos mais marcantes programas jornalísticos da TV brasileira: Abertura. Exibido pela já combalida TV Tupi entre 1979 e 1980 nas noites de domingo, o nome do programa já dizia tudo, era a porta de entrada à liberdade de expressão e opinião dos brasileiros que tinham à disposição a oportunidade única de aproveitarem ao máximo o fim do AI-5 no Brasil, mesmo estando sob o governo militar que já estava há 15 anos no poder. Abertura estreou em 4 de fevereiro de 1979 pela Rede Tupi de Televisão e chegou a marcar 15 pontos de audiência. Dividido em vários quadros com entrevistas, reportagens, comentários, musicais e pequenos documentários, o programa tinha a apresentação de Luís Jatobá e participações de Célia Portella, Villas-Bôas Correia, João Saldanha, Ziraldo, Newton Carlos, Sérgio Cabral, Eduardo Mascarenhas, Marisa Raja Gabaglia, Fausto Wolff, Vivi Nabuco e Roberto D'Avila, sem contar o cineasta Glauber Rocha, que pode ser considerado "a grande estrela do Abertura". Confiram."
 

 

 

 

19.12.2012 - "Há pessoas que se casam em comunhão de males" - Marisa Raja Gabaglia (1942-2003).  F. A. L. Bittencourt ([email protected])

 

BILLY, DE SANTO ANDRÉ, SÃO PAULO, BRASIL,

DIVULGOU:

"Sábado, 7 de abril de 2012

 

MARISA RAJA GABAGLIA - UMA JORNALISTA DE CORAGEM

 

 

 

Marisa Raja Gabaglia

 

 

 

Biografia

Durante muitos anos, a estupenda jornalista e escritora Marisa Raja Gabaglia, do então Diário Popular, deu-nos o mimo de seu talento, de sua coragem, de seu dinamismo e vivacidade fora de série, quando podíamos, honrados, ler suas belas crônicas nesse jornal.

Toda altaneira, de primeira grandeza pela própria natureza, Marisa Raja Gabaglia nos passava enfoque novos, virtudes próprias, enfeitando as páginas do jornal com sua valentia de eterno amor à verdade, de querer ser feliz a qualquer preço, de querer uma nação convivendo em harmonia, buscando por um humanismo de resultados e um sentido coletivo de virtudes e honras.

Corajosa e limpa, verdadeira e transparente, às vezes enfrentou problemas nesse mundo cheio de interesseiros e de antros de escorpiões atarefados com a vaidade e o consumo sendo a tônica dos menos avisados, os chamados incautos das bandas dos contentes, como muito bem cantou o mestre Erasmo Carlos.

Mas, sendo ela mesma, a jornalista Marisa Raja Gabaglia enfrentou a tudo e a todos, tomou partido e posições, venceu medos e leviandades, e nos encorajou na luta por dias melhores, por um mundo melhor, por uma ética plural comunitária também de todos por todos.

Ausência sentida

Escritora de primeiro quilate, deixou nove livros, e agora esperamos que a sua editora relance todos, ou que corram atrás de seus apanhados gerais, seus diários, seus despojos, sempre dando um testemunho iluminado de vivências e pertencimentos femininos de qualidade acima da média.

A mãe, a amante, a profissional, em todas as situações, sempre era a mesma Marisa que fazia do jornalismo o seu palco iluminado, e assim foi estrela solitária de semear canteiros em nós, seus leitores-aprendizes, colhedores de seus campos de lavanda íntimos. Nunca haverá outra jornalista igual a Marisa Raja Gabaglia...

Agora que, nos seus bem vividos 61 anos, uma leucemia fatal a tirou do meio de nós, compreendemos essa magnífica coragem limpa dela, crendo que foi um farol novo, uma estrada de tijolos amarelos entre tantas semeaduras de angústias e destemperos.

Ela foi ela mesma. E quanto isso é difícil nesses tempos tenebrosos de muito ouro e pouco pão, em que uma neoliberal globalização amoral na verdade só globaliza a miséria por atacado. Repórter da TV Globo, atriz da novela Pigmaleão 70, colunista de jornal, escritora e amante da vida acima de tudo, Marisa Raja Gabaglia vai deixar saudade. O jornalismo que enfoca o humanismo vai perder um referencial.

Nós, os frilas, focas, repórteres e jornalistas com ou sem diploma, com ou sem registro no MTb, sentimos sua ausência e nos rendemos num pleito de reconhecimento e orgulho pela vida dela e pelo trabalho profissional de jornalista no sentido mais magnífico da palavra que enreda comunicação em todos as visões.


Clarice Lispector em entrevista dada à Marisa Raja Gabaglia

Encontrado 1 pensamento de Clarice Lispector em entrevistada dada à Marisa Raja Gabaglia
-Você tem paz, Clarice?
-Nem pai nem mãe.
-Eu disse “paz”.
-Que estranho, pensei que tivesse dito “pais”. Estava pensando em minha mãe alguns segundos antes. Pensei - mamãe - e então não ouvi mais nada. Paz? Quem é que tem?
Clarice Lispector em entrevistada dada à Marisa Raja Gabaglia


Marisa Raja Gabaglia (1942São Paulo, 13 de janeiro de 2003) foi uma jornalista e escritora brasileira.
Era tida como pessoa de opinião forte, e também forte e polêmica era sua presença nos programas de auditório de que participou, inclusive do de Flávio Cavalcanti (TV Tupi). Participou dos jornais Última Hora e Diário de São Paulo, e trabalhou como repórter pela Rede Globo por 18 anos.
Teve uma atuação na novela Pigmalião 70 junto com Tônia Carrero e Betty Faria. No início da década de 1980 iniciou um relacionamento com o cirurgião plástico Hosmany Ramos (assistente de Ivo Pitanguy na época), que, envolvido em diversos crimes, foi preso seis meses depois. A carreira de Marisa declinou em seguida, e depois de um ano da prisão de Hosmany publicou o livro Amor bandido (1982).
Marisa faleceu vítima da leucemia em São Paulo.

MARISA RAJA GABAGLIA (1942-2003)
Referencial do jornalismo humanista


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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(http://kaustyp.blogspot.com.br/2012/04/marisa-raja-gabaglia-uma-jornalista-de.html)

 

 

 

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"Luiz Jatobá

 

Luiz Jatobá
Nascimento 1915
Maceió
Morte 1982
Nova Iorque (EUA)
Nacionalidade brasileiro Brasil
Ocupação médico
locutor
jornalista

Luiz Jatobá (Maceió, 1915 - Nova Iorque, 1982) foi um médico, locutor e jornalista brasileiro.[1]

Índice

Biografia

Possuidor de voz privilegiada para locuções radiofônicas e cinematográficas, em 1940, Luiz Jatobá foi convidado para ser locutor da CBS (Columbia Broadcasting System), em Nova Iorque (EUA), onde se tornou o brasileiro que dava as notícias sobre a Segunda Guerra Mundial e apresentava trailers cinematográficos para a companhia Metro Goldwin Mayer.[2]

Luiz Jatobá trabalhou na TV Globo quando Mauro Salles era o diretor de jornalismo da emissora. Nessa época, foi para o Jornal da Globo, ao lado de Hilton Gomes e Nathalia Timberg. Comandou a primeira edição do Jornal Hoje, ao lado de Léo Batista. No período da ditadura militar, Luiz Jatobá sofreu perseguição política por parte do governo brasileiro. Pela segunda vez, emigrou para os EUA, onde retomou a gravação de trailers de cinema, depois de ter percebido que era melhor afastar-se do País.[3]

Sua voz grave e cavernosa era associada à narração dos trailers exibidos, durante décadas, nos cinemas brasileiros, com a mesma intensidade com que a voz misteriosa e sensual de Íris Lettieri passou a ser associada à locução de horários de vôos no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro[4], de tal forma que ir ao cinema, não importa a fita que estivesse em cartaz, na época em que Luiz Jatobá apresentava os trailers - quase sempre de filmes de Hollywood -, correspondia a ouvir a voz profunda desse médico ortopedista e locutor, como também significava assistir, ouvindo sua música característica, às cenas recentes e cruciais dos principais jogos do desporto brasileiro, especialmente do futebol carioca (parte última do Cinejornal Canal 100, produzido por Carlos Niemeyer, com a canção "Na Cadência do Samba", de Luiz Bandeira, na versão instrumental sob a orquestração de Waldir Calmon, que muitos, não sabendo o nome da música, diziam a primeira frase da letra: "Que bonito é...").[5]

Luiz Jatobá, a quem coube a narração de parte do noticioso radiofônico oficial "A Hora do Brasil", trabalhou no rádio brasileiro por 45 anos - na época em que os conteúdos veiculados por esse meio de comunicação eram os mais consumidos pelos públicos do Brasil -, tendo influenciado na formação de gerações de locutores não apenas de rádio, mas também de cinema, televisão e vídeo, que o veneravam como dono de uma das mais célebres vozes do Continente Americano, certamente o mais famoso timbre vocal masculino do Brasil, sendo a voz de Íris Lettieri o seu correspondente feminino.[2]

Ver também

Referências

Ligações externas

 
 

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Luiz_Jatob%C3%A1)

 

 

 

 

 

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PRIMEIRO PLANO - TV TUPI 1964 - CID MOREIRA LUIZ JATOBÁ TEREZINHA MENDES,

Youtube:

 

 

 

 

 

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GALERIA DA VOZ

(PARA OUVIR A VOZ, CLIQUE NO NOME [entre no link indicado e, , clique no nome)  === em eddddd link

http://www.vozesbrasileiras.com.br/html/galeria.html



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[essas instruções estão no original]
ASSISTA FILME PREMIADO NO FESTIVAL DO MINUTO QUE UTILIZA TRECHOS DE GRAVAÇÕES ANTIGAS DA SEÇÃO GALERIA

RAMOS CALHELHA narra e interpreta "Jonathan Gaivota" em versão integral apresentada em arquivos subsequentes de, em média, 1Mb, para carregarem rapidamente no seu computador.

THOMAS EDISON

Primeiro Registro da Voz Humana

FRANCISCO JOSÉ I - REI DA ÁUSTRIA

Primeira Gravação Sonora em Fita de Arame

ORSON WELLS

Orson "Citizen Kane" Wells, aterrorizou New York e os Estados Unidos com a fictícia transmissão ao vivo pelo rádio, da "Guerra dos Mundos". Uma prova clássica do poder de persuasão e criação de imagens que a midia Rádio oferece ainda hoje.

ALBERTO CURY

Locutor e Radialista (Rádio Jornal do Brasil-Rio de Janeiro) anunciando a morte de Charles De Gaulle. Foi o locutor que leu o AI-5


ALVARENGA E RANCHINHO

Dupla sertaneja que criticava o governo e a sociedade parodiando com muito humor jingles e musicas

ARY BARROSO (arquivo 1)

Compositor e radialista narrando um gol com sua marca inconfundível

ARY BARROSO (arquivo 2 )

Compositor e radialista em seu famoso programa de calouros

ATAÚLFO ALVES

Compositor e cantor comenta como foi dificil a aceitação da sua música mais famosa, o clássico da MPB "Ai Que Saudades da Amélia", que foi obrigado a cantar pela primeira vez, porque nenhum artista queria gravá-la.

AURORA E CARMEN MIRANDA

Em 1936, essas irrrrrmãs e cantoras do rrrrádio eternizaram a hoje conhecida canção de João de Barro e Pixinguinha em disco 78 rpm da RCA Victor. Essa excessiva pronúncia dos érres caiu em desuso nos anos 60.

BIG BOY

O mais "grilado" dos disc-jockeys brasileiros dos anos 60/70, famoso por suas performances e vinhetas criativas na Rádio Mundial do Rio de Janeiro, anunciando o seu Baile da Pesada numa "bolacha" da Top Tape. "Hello crazy people, aqui fala Big Boooooooooy"!!!!

BLOTA JUNIOR (arquivo 1)


Apresentador de rádio e TV explicando como funcionava o Star Sistem do rádio brasileiro na época de Carmen Miranda

BLOTA JUNIOR (arquivo 2)

Apresentador de TV em depoimento sobre sua carreira (TV Record-S.Paulo)

CECÍLIA MEIRELLES

A grande escritora e poeta declamando trecho de um poema seu na Rádio MEC.


CHOCOLATE (arquivo 1)

Grande humorista e compositor contando, num programa de rádio, as agruras de seu início de carreira nas ruas de São Paulo.

CHOCOLATE (arquivo 2)

Nesta continuação do trecho anterior, Chocolate conta curiosidades sobre músicas que criou, e declama versos inspirados de canções que fez em parceria com Mario Lago.

CLAUDINHO BRANCO

Locutor Publicitário era muito conhecido pela sua voz suave e marcante, tendo sido escolhido muitas vezes para interpretar textos de grandes anunciantes

CLAUDINHO BRANCO-ÚLTIMA GRAVAÇÃO

Último registro de sua voz, numa gravação feita em seu próprio estúdio

DURVAL DE SOUZA

Provavelmente última gravação publicitária deste excelente ator/ comediante/ locutor/ dublador, aqui numa imitação da voz de Hitler, uma de suas especialidades

FIORI GIGLIOTTI-Trecho 1

O último romântico, talvez o único, dos narradores de futebol do rádio brasileiro. Falecido em 08/06/06 aos 77 anos e com 10 Copas do Mundo no curriculum. Com ele, abriam-se as cortinas e começava o espetáculo. O gramado era sempre verde e a bola sempre branca, talvez numa referência velada ao seu time de coração. E no crespúsculo da partida do esporte bretão que consagrou Pelé e tantos outros craques da bola, ele sempre fechava as cortinas e o espetáculo terminava. Trecho 2 Lindo, poético, e como o teeeemmmmpo passa, talvez nunca mais a narração esportiva assim será. Trecho 3 Nessa narração de 1964, o último trecho tem um gol de Pelé no Santos contra o Corinthians, Trecho 4 narrado pelo estilo marcante de Fiori.

FRANCISCO ALVES

Chico Alves - O Rei Da Voz - em 1951, cantou de Haroldo Lobe e Marino Pinto, Retrato do Velho. Uma alusão à volta de Getúlio Vargas ao posto de Presidente da República.

FRANCISCO ALVES E DALVA DE OLIVEIRA

O Rei DaVoz e uma das Rainhas da Voz na sua época, cantam Brasil, de Benedito Lacerda e Aldo Cabral. Gravação de 1939 em que Chico Viola faz o solo e Dalva vocaliza.

GERALDO JOSÉ DE ALMEIDA (arquivo 1)

GERALDO JOSÉ DE ALMEIDA (arquivo 2)

GERALDO JOSÉ DE ALMEIDA E JOÃO SALDANHA (arquivo 1)

GERALDO JOSÉ DE ALMEIDA E JOÃO SALDANHA (arquivo 2)

OLHA LÁ, OLHA LÁ, OLHA LÁ, NO PLACARRRRR, NO PLACARRRRRR, o mais vibrante e o mais criativo narrador de futebol do Brasil, que fez escola na TV brasileira e influencía ainda hoje a narração de futebol no país. QUE BOLA BOLA !!!! Ouve aí, ouve aí ouve aí !!! Ainda tem a participação do também saudoso comentarista e ex-técnico da seleção canarinho João Saldanha.

GETULIO VARGAS

Ex-presidente abrindo seus famosos discursos de primeiro de maio

GILBERTO ROCHA (arquivo 1)

GILBERTO ROCHA (arquivo 2)

Locutor Publicitário ficou famoso pela sua interpretação nos comerciais de Mastercard "Não Tem Preço..." e Perfumes de Vinólia entre outros

GRANDE JORNAL FALADO TUPI

Apresentação CORIFEU DE AZEVEDO MARQUES - Primeira Edição - "Ano 1 - Número 1" (Rádio Tupi-S.Paulo)-regravação

HEITOR VILLA-LOBOS

Compositor e Maestro

HÉLIO RIBEIRO

Radialista (Rádios Bandeirantes, Piratininga, Tupi e Globo/CBN - S.Paulo entre outras), um dos grandes nomes do rádio em seu tempo, o "Poder Da Mensagem", aqui no seu programa diário, tecendo seus comentários com muita personalidade. O seu programa era ouvido pela moça do Karmann-Ghia vermelho.......Sabe quem ? Sabe quem ?

HÉLIO RIBEIRO-TRADUÇÃO MUSICAL

"Inventor" da versão livre para o português, de músicas em linguas estrangeiras, aqui traduzindo diretamente para o seu coração e para a sua saudade "I Started A Joke" dos Bee Gees, numa interpretação mais recente do conjunto Faith No More.

HÉLIO RIBEIRO E O RÁDIO

"....o Rádio é a maior oportunidade perdida de melhorar o mundo !!!!" - ouça a seguir a sua última entrevista.

HÉLIO RIBEIRO-ÚLTIMA ENTREVISTA

Em entrevista, que seria a última, para a radialista Sonia Abrão em seu programa na Rádio Capital-SP, comentando da sua desilusão com os rumos do rádio e do radialismo e citando a gravação anterior.

HUMBERTO MARÇAL

Locutor Publicitário (Comercial para o Banco Real gravado em sua produtora - Sonotec-S.Paulo) e Radialista (Rádio Bandeirantes-S.Paulo)

IBRAHIM SUED

Colunista social carioca muito famoso nas décadas de 70 e 80, criou bordões que não se dissociavam de seu nome e de seu jeito de ser. Aqui ele e seus bordões são a atração num comercial de rádio da década de 80.

JÂNIO QUADROS

Ex-presidente discursando em sua posse

JOÃO BAPTISTA FIGUEIREDO

Ex-presidente em declaração histórica à favor da abertura política

JOÃO SALDANHA

Radialista esportivo e técnico da seleção brasileira nas eliminatórias da Copa de 1970, aqui num polêmico comentário criticando a atuação do selecionado brasileiro em 1982.

JOEL DE ALMEIDA (arquivo 1)

JOEL DE ALMEIDA (arquivo 2)

JOEL DE ALMEIDA (arquivo 3)

JOEL DE ALMEIDA (arquivo 4)

JOEL DE ALMEIDA (arquivo 5)

O Magrinho Elétrico como era chamado, foi um sambista considerado o Rei dos Carnavais de sua época, porque emplacava sempre os maiores sucessos nessa época do ano. Aqui, em 5 arquivos de depoimento que gravou para a TV Cultura de São Paulo, ele conta como começou a vida artística, e passagens pitorescas com seus amigos Almirante, Noel Rose com suas tiradas geniais e explica que as emissoras de rádio na época de sua juventude eram mais conhecidas por siglas do que pelo próprio nome delas.

JORGE LAFOND

Áudio da última aparição em TV do ator Jorge Lafond, que interpretava com muito humor o personagem Vera Verão. Nesta gravação, Lafond recita O Cristo Negro, de Fernando Pessoa. Foi gravado em out/2002 e exibido em nov/2003 após a sua morte.

JUSCELINO KUBITSCHEK

Ex-presidente prestando juramento no dia de posse

LEÔNIDAS DA SILVA (arquivo 1)

LEÔNIDAS DA SILVA (arquivo 2)

LEÔNIDAS DA SILVA (arquivo 3)

Um dos maiores craques do futebol brasileiro de todos os tempos, o inventor da bicicleta no futebol, e que quando abandonou os gramados tornou-se um dos melhores comentaristas esportivos de sua época. Sempre tecendo críticas fundadas, e analisando qualquer lance sem tendências para um lado ou para o outro, inclusive nas transmissões de jogos do Brasil. Nos 3 arquivos ele comenta lances dos jogos do Brasil na Copa do Mundo de 1970 com muita propriedade.

LUIZ JATOBÁ (arquivo 1)

Locutor e Radialista dando notícias, uma de suas especialidades

LUIZ JATOBÁ (arquivo 2)

Locutor e Radialista narrando na peça radiofônica "Como Nasceu O Rio"

MORAES SARMENTO - 3'34" - 1,7MB

O criador do famoso Programa Moraes Sarmento, conhecido pela sua sensibilidade com as coisas do campo, declama em 20/09/85, com muita emoção, um poema denominado "Prece", escrito especialmente pela ouvinte Eurídice Alves relatando uma passagem bucólica vivida pelo apresentador, daquelas que sempre o levava a debulhar-se em lágrimas como ele mesmo costumava dizer. Ao interpretá-la, Moraes não resiste e lê trechos com a voz embargada.

MORAES SARMENTO ENTREVISTA VICENTE CELESTINO
Em 23/08/64, Vicente Celestino - A Voz Orgulho do Brasil, acompanhado de Gilda de Abreu, sua esposa, e com a presença de Orlando Silva - O Cantor das Multidões, entre outros; é recebido por Moraes Sarmento em seu famoso programa na Rádio Bandeirantes, e concede uma entrevista que "ficará na história". Ouça a seguir os principais trechos:
Parte 01 - 2'36"- 1,2MB
Preâmbulo de Moraes destacando a importância do seu convidado no cenário musical brasileiro e seu prazer em recebê-lo.
Parte 02 - 1"48" - 846KB
Vicente Celestino agradece as palavras elogiosas e coloca-se à disposição para o bombardeio de perguntas do radialista.
Parte 03 - 2'32"- 1,2MB
Celestino, grande conhecedor da obra de Catulo da Paixão Cearense e um dos seus grandes interpretes, esclarece uma dúvida de Sarmento e conta suas andanças pelos Chopes, antigo nome das Boites.
Parte 04 - 2'18" - 1,1MB
Parte 05 - 2'30"- 1,2MB
Nos dois trechos, Orlando Silva fala de sua amizade com Celestino e da sua primeira gravação em disco, e da tremedeira ao ouvi-la em 1934. Celestino gravou seu primeiro disco em 1915, uma gravação mecânica direto na matriz, como ele mesmo afirmou.
Parte 06 - 1'43" - 806KB
Celestino explica a gravação que vai ser irradiada a seguir: "Brejeiro" de Ernesto Nazaré, porém com letra, e outras curiosidades.
Parte 07 - 3'26" - 1,6MB
Celestino interpreta "O Sertanejo Enamorado", uma gravação brejeira como a música original, cantada "como se cantava naquele tempo", uma gravação rara !
Parte 08 - 1'53" - 890KB
Vicente Celestino fala da sua carreira lírica, interrompida em 1935 pelas agruras de quem tenta fazer carreira no teatro lírico no Brasil.
Parte 09 - 48" - 376KB
Sarmento encerra pretendendo repetir o encontro com Celestino, neste ou no outro mundo !

MORAES SARMENTO-ÚLTIMO PROGRAMA

Trecho de falas gravadas para o seu último programa (que seria em 22/11/97), mas que nunca foi ao ar. Grande conhecedor de músicas brasileiras e suas histórias, fala de uma composição que Noel Rosa ajudou a criar, mas que não leva a sua assinatura.


NARCISO VERNIZZI

'O HOMEM DO TEMPO" em seus boletins diários e suas famosas previsões do tempo na Rádio Jovem Pan

NELSON RODRIGUES

Escritor e Autor Teatral e uma de suas frases famosas

NEVILLE TREBILCOCK

O locutor publicitário de maior sucesso no mercado paulista nos anos 70, precursor da locução publicitária como se ouve atualmente. Com sua voz encorpada e suave ao mesmo tempo, interpretava os textos de uma maneira mais coloquial, dando um tom mais verdadeiro e que agradava aos exigentes consumidores da nova ordem estética que se estabelecera a partir da década de 70. Nesta gravação de 1970, sua locução impecável anunciava o Rio Tietê do futuro, que se concretizaria graças ao Serviço de Águas e Esgotos da Capital: profético e ilusório como o serviço público é até hoje.

NEWTON PRADO

Excelente ator/ locutor, aqui numa interpretação inspirada de um texto publicitário.

NHÔ TOTICO

Radialista declarando como contribuiu para a implantação da Rádio Cultura - S.Paulo.

ODUVALDO COZZI (arquivo 1)

Narrador participou da Rede Brasileira de Televisão, um pool de emissoras que transmitiu a Copa do Mundo de 1970. Aqui narra um gol da Romênia.

ODUVALDO COZZI (arquivo 2)

Narrando um gol de Pelé na Copa do Mundo de 1970.

OMAR CARDOSO

Astrólogo e Radialista, o primeiro esotérico famoso do rádio brasileiro

ORLANDO SILVA

Cantor das Multidões cantando o Primeiro Jingle "Chopp da Brahma é o primeiro..."

OTELO ZELONI

Ator Italiano radicado no Brasil declamando "Testamento" em italiano, pouco antes de falecer

PAULO GRACINDO E BRANDÃO FILHO

Transmitido pelas ondas do Rádio, diretamente daquele edifício, que Balança Mas Não Cai, os famosos Primo Rico-Paulo Gracindo-O Bem Amado e Primo Pobre-Brandão Filho faziam a crítica social mais bem humorada que transferiu-se para a TV depois que esta foi criada.

PEIRÃO DE CASTRO

Narrador de futebol paulista dos mais queridos do seu tempo, santista, mas admirados por todas as torcidas por suas narrações vibrantes. Aqui narra um gol decisivo de Serginho Chulapa, para a conquista do campeonato de 1984.

PRIMEIRO JINGLE DO RÁDIO

Cantado por Almirante, criação de Nássara, para o Programa Casé

PRK-30

Abertura do famoso programa humorístico de rádio, comandado por Castro Barbosa e Lauro Borges

PROGRAMA LUIZ VASSALO & FRANCISCO ALVES

Lucia Helena, locutora, anunciava ao meio-dia dentro do Programa Luis Vassalo, o cantor considerado "O Rei Da Voz"

RAUL TABAJARA

Famoso narrador esportivo da televisão nas décadas de 60 e 70. Aqui narrando trecho de Brasil X Portugal em 1972.

RAMOS CALHELHA

Locutor e Radialista narrando um pequeno trecho da peça radiofônica "Jonathan Gaivota". Personalíssimo ! Emocionante ! Uma referência para todas as gerações de locutores brasileiros.A versão integral pode ser acessada no topo da página.

REPORTER ESSO-ÚLTIMA EDIÇÃO

Última Edição Muito Emocionada da "Testemunha Ocular Da História" e "O Primeiro A Dar As Últimas" na voz de Heron Domingues (abertura) e Roberto Figueiredo (notícias)

ROLANDO MARQUES

Voz padrão da Rádio Diário do Grande ABC FM, do município de Santo André na Grande São Paulo, que transformou-se em Rádio Scala FM; aqui fazendo o Prefixo da emissora, que ficou muito conhecido nos anos 80.

ROQUETE PINTO

Pioneiro do Rádio no Brasil, falando em 1923 sobre as origens do Rádio em nosso país. Considerado um ano antes de sua implantação, como uma curiosidade sem maiores consequências, comemorou 80 anos no Brasil em 2003. Roquete Pinto, por seu pioneirismo e importância, deu nome ao Prêmio mais importante da TV brasileira nos anos 50, 60 e 70.

THEÓPHILO DE VASCONCELOS

Locutor Oficial do Jockey Club Brasileiro peparando-se para transmitir

VICENTE LEPORACE

Radialista apresentador do programa "A Hora do Trabuco" (Rádio Bandeirantes-S.Paulo)

VINHETAS DE RÁDIO - ANTIGAS

WILLIAM MENDONÇA

Locutor (Rádio Jornal do Brasil-Rio de Janeiro), considerado uma das vozes mais bonitas do rádio em sua época

YOLANDA CAVALCANTI (arquivo 1) com a participação do ator João Ângelo.

YOLANDA CAVALCANTI (arquivo 2) com a participação dos atores Lúcia helena, sua filha, e João Francisco Garcia e do locutor Neto do Val.

YOLANDA CAVALCANTI (arquivo 3) com a participação do locutor KK

Dona de uma voz personalíssima, uma interpretação na medida e uma sensibilidade para o humor, suas gravações soavam como se estivessem acontecendo naquele momento. Fazia parte do mundo anônimo da publicidade e da dublagem

ZÉ FERNANDES

O mais famoso e intransigente jurado dos programas de calouros na TV, atuando em seu programa de rádio

ZÉ FIDELIS

"Transmissão" de turfe, um dos quadros famosos do comediante
 

(http://www.vozesbrasileiras.com.br/html/galeria.html)

 

 

 


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