[Flávio Bittencourt]

Língua Universal Portuguesa

Heitor Humberto de Andrade manifesta-se sobre o idioma de Camões.

 

 

 

 

 

 

 

 

1375

Carlos V mandou um cartógrafo ao Vaticano para copiar o mapa português, e ampliar conforme as explorações feitas de 1343 a 1375, este mapa acha-se exposto na Biblioteca Nacional de Paris, seção de iconografia (III, 132, s XVI)

Carlos V Atlas Catalão

http://www.mssanmarino.com/Extras.html  )

 

 

 

 

LUÍS VAZ DE CAMÕES:

 

(http://bibliotecacantinhodoconhecimento.blogspot.com/2010/05/dia-de-portugal-de-camoes-e-das.html)

 

 

 

 

 

 
 

 

 

 

 

 

(http://planetageo.sites.uol.com.br/brestreg.htm)

 

 

 

 

17/11/2009 - 16h34
Brasil lembra com música os 50 anos de morte de Heitor Villa-Lobos

 

 

 (http://musica.uol.com.br/ultnot/efe/2009/11/17/brasil-celebra-com-musica-50-ano-de-morte-de-villa-lobos.jhtm)

 

 

 

                             O POETA HEITOR HUMBERTO DE ANDRADE

                             DEDICA O PRESENTE ESFORÇO DE DEFESA

                             DA LÍNGUA PORTUGUESA ÀS SEGUINTES PERSONALIDADES,

                             INFELIZMENTE JÁ FALECIDAS:

                            GETÚLIO VARGAS,

                            HEITOR VILLA-LOBOS,

                            CECÍLIA MEIRELES,

                            ANÍSIO TEIXEIRA E

                            GLAUBER ROCHA;

                            E AO GRANDE EX-PRESIDENTE

                            ITAMAR FRANCO,

                            QUE PRESENTEMENTE ATRAVESSA

                            PROBLEMAS QUE SAÚDE

                            QUE HAVERÁ DE SUPERAR, COM

                            O ESFORÇO DA EQUIPE MÉDICA

                            QUE CUIDADOSA E COMPETENTEMENTE O ATENDE

 

 

 

26.6.2011 - Para Heitor Humberto de Andrade, a vocação da língua portuguesa é ser universal - Segundo o poeta, a razão é simples: ela é a mais musical do mundo.  F. A. L. Bittencourt ([email protected])

 

 

 

 

ERRAR É POÉTICO

 

                              Heitor Humberto de Andrade

 

Carlos Tavares, no seu artigo de 20 de maio passado, no CB (*), tenta fugir da luta de classes em questão linguística, em relação ao livro “Por uma vida melhor”, da Profª Heloisa Ramos.  

A questão é muito mais complexa do que polemizar sobre o que é certo ou errado no padrão gramatical. O grande desafio é a perda do idioma. Sempre houve, no contexto do imperialismo, a substituição linguística. 

Os romanos foram os mestres de impor o latim como língua oficial nas suas conquistas territoriais. Agora é a vez do inglês. Será que o Brasil vai conseguir manter o português como a língua nacional? Ou continuaremos estudando “Expressão e Comunicação” do idioma hegemônico do Planeta? 

Mais grave ainda é que o Brasil, na política do idioma, não investe um centavo para promover o português. Os Estados Unidos investem milhões de dólares, através da Thomas Jefferson, na propagação do inglês. O mesmo faz a Cultura Inglesa. Portugal tem o Instituto Camões; a Espanha, o Instituto Cervantes; temos a Aliança Francesa; Alemanha, o Instituto Goethe.; e a Casa da Itália. 

E o Brasil? “Nonada”, como diria o grande diplomata Guimarães Rosa.

 

(*) - C. B.: Correio Braziliense.

 

(HEITOR HUMBERTO DE ANDRADE;

verbete na Wikipédia concernente a esse

poeta, jornalista e editor:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Heitor_Humberto_de_Andrade)