Ave asteca toma o cavalo no jogo de xadrez

Em marca mexicana de evento ocorrido em 2007, o "cavalo" pode voar - e voa alto!  

 

"Septiembre 13, 2007 2:00 pm a Septiembre 30, 2007 2:00 pm

campeonato mundial de ajedrez

Los ocho mejores jugadores del mundo estarán presentes en la capital mexicana para disputar una bolsa de 1.3 millones de dólares en el Campeonato Mundial de Ajedrez 2007
¡No te lo pierdas!

Admisión General $300.00

13 al 30 de Septiembre, 14:00 hrs

Hotel Sheraton Centro Historico, ubicado sobre Av. Juárez". 

 

(http://consultaeventos.com/2007/08/06/campeonato-mundial-de-ajedrez-mexico-2007/)  

 

Susana Vera/Reuters
"Príncipe de Astúrias reconheceu trabalho do pesquisador em semiologia Tzvetan Todorov" (http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u413721.shtml)

O LAUREADO PROF. TODOROV TEVE A CORAGEM DE "entrar na discussão" SOBRE A "CONQUISTA" (INVASÃO E ANEXAÇÃO) DA AMÉRICA, MAS HÁ POSIÇÕES DIVERGENTES DA SUA RELATIVAMENTE A CERTAS QUESTÕES DAS QUAIS A DISCUSSÃO AQUI TANGENCIADA - mas não levada adiante, por falta de espaço - NÃO ESTÁ DISTANTE. SEM QUE SE "prefira" A ARGUMENTAÇÃO DA PROFª Camilla Townsend  CONTIDO EM (excelente) ARTIGO PARA The American Historical Review (vol. 108), CUJO TÍTULO É "Burying the White Gods: New Perspectives on the Conquest of México", AQUI SE RESPEITA O TRABALHO DO PROF. TODOROV, COM O QUAL INTERAGE em ritmo de franca objeção O DENSO E COMPETENTEMENTE FUNDAMENTADO ARTIGO DA PROFª TOWNSEND. OBSERVE-SE QUE À COLUNA "Recontando..." NÃO AFETAM E NEM ABORRECEM (nem um pouco...) DESMISTIFICAÇÕES VÁRIAS, QUE PODEM FUNCIONAR, ALIÁS, COMO novas mistificações (NÃO PARECE SER O CASO) -, UMA VEZ QUE, AINDA QUE CERTAS POSIÇÕES INTERESSANTES SEJAM "derrubadas" POR DESCOBERTAS CIENTÍFICO-HISTÓRICAS e, noutros casos, científico-zoológicas, também. DE QUALQUER FORMA, AINDA QUE TENHAM SIDO PRODUTO DE MANIPULAÇÕES DE VENCEDORES, se o trabalho de divulgação de uma lenda deu certo, é porque há algo no relato inventivo que atende a certas demandas de seus "consumidores", ainda que possam ser eles os próprios derrotados. NÃO SE TRATA DE SE PERGUNTAR SE HOUVE OU NÃO "manipulação" de vencedores, MAS DE SE PENSAR SOBRE AS RAZÕES QUE POSSIBILITARAM QUE IDEOMENTIRAS TENHAM SIDO ACEITAS SEM RESISTÊNCIA OU COM POUCA RESISTÊNCIA: a luta política e social também acontece no plano simbólico. POR ISSO, UMA SUBSTITUIÇÃO DE UM CAVALO (lado espanhol) por uma águia (lado asteca), NUM MUITO VEICULADO SIGNO-SÍNTESE (D. Pignatari), É TÃO IMPORTANTE, AQUI!  FB

(http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u413721.shtml)

 

 

Capa da edição da Ed. Martins Fontes do livro do

premiado Prof. Todorov (http://www.sebodomessias.com.br/Loja/(S(ur5zkk45gz22lq552ebg3o55))/detalheproduto.aspx?idItem=58584)

 

 

 

Aguila Azteca

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

Aguila azteca, pintura atual, baseada em desenho asteca da águia,

de Alejandro Moises Calderon

(http://www.artelista.com/obra/8946754179182508-padreehijomaya.html) 

                                                                    

                                                                      Ao professor Décio Pignatari

                                                                      e a Octavio Paz, in memoriam

                                                                                                                                                                                                                                                                                                      

27.11.2009 - Em seu livro Informação. Linguagem. Comunicação (S. Paulo: Ed. Perspectiva, 1968) o teórico, tradutor, publicitário e poeta Décio PIGNATARI (nasc. em Jundiaí-SP, em 1927) definiu a marca - uma entidade semiótico-institucional ou, mesmo, semiótico-pessoal, no caso de certos ex libris e outros emblemas pessoais cuja configuração é marcária (também conhecida como logo) - como signo-síntese (*).  [A respeito das marcas pessoais, ex libris e outros emblemas, cf., por ex., BITTENCOURT, Flávio A. L., Marcas registradas, dissertação de mestrado, São Paulo: PUC-SP, 1991].

Oswald de Andrade e uma onívora zoofagia

A excelente marca mexicana do Campeonato Mundial de Xadrez de 2007 realiza o programa proposto, entre nós (Brasil), pelo ensaísta, agitador cultural, romancista, dramaturgo e poeta paulista Oswald de ANDRADE (1890 - 1954): devorar (INPUT) elementos de culturas estrangeiras (nesse caso, o cavalo como meio de transporte, o cavalo como animal totêmico, o cavalo como uma das peças do jogo de xadrez) para vomitar (OUTPUT) uma ave asteca como 'cavalo do jogo de xadrez'. O deslocamento estético-lúdico - e artístico, num sentido amplo - é admirável (no lugar da ave poderia estar um jaboti, uma onça, um canguru, um jumento, um papagaio, uma coruja, um unicórnio, uma sereia e assim por diante... ou até mesmo uma bicicleta ou um foguete espacial, se entendido "o cavalo", nesse caso, estritamente como meio de transporte que é utilizado na guerra ou, ainda, apenas como 'meio de transporte', 'totem' ou, meramente, 'animal irracional').

Águia da Bandeira devora equino dos conquistadores

No exemplo que abaixo pode ser visto, outro elemento de arte/comunicação é reforçado: o humor. Entretanto, na águia-asteca-que-está-no-lugar-do-velho-cavalo há também um quê de ironia local: em vez de "rainha toma bispo" ou "cavalo toma peão", temos um movimento magnífico de "águia toma cavalo"; o poder do cavalo, como se sabe, muito ajudou, militarmente, na "conquista" (invasão e anexação) das terras mesoamericanas, principalmente quando Hernán Cortés e suas tropas aliaram-se aos tlaxcaltecas; tanto na Bandeira Nacional, quanto no Escudo do México há uma águia pousada num cacto, imagem inspirada na lenda asteca sobre a fundação Tenochtitlan.  Que viva México!

Totem com extintor, macaco, triângulo e pneu sobressalente

Existe humor, menos sutil - entretanto, igualmente não-óbvio -, na situação adiante apresentada, na crítica ao automóvel, quando este recebe coroa, cetro e esfera "reais". Um "bicho" de ferro, inorgânico, máquina verdadeiramente poluidora, que serve para engarrafar as cidades e impedir que cheguemos mais rapidamente [como aconteceria, por exemplo, em São Paulo, se usássemos o metrô; e se lá houvesse metrô como esse meio de transporte de massa existe, p. ex., em Paris, ou seja, levando a todos os bairros] de nossa casa ao destino - e vice-versa - não se deveria ter tornado "o rei". Mas é assim que ele é visto, além de ser "símbolo de status" e de substituição de cavalos, burros, elefantes e bicicletas por algo tecnologicamente "mais avançado". Mais avançado para poluir o mundo e produzir pavorosos acidentes que matam ou deixam as pessoas inválidas: os dois emblemas são geniais e deveriam ganhar prêmios diversos, se é que isso não aconteceu. Deve ter acontecido, aliás: se houve premiação (ou premiações, no plural!) e eu receber informações atinentes, aqui informarei, "na mesma hora" que chegar o e-mail. Parabéns, Tiago Napomuceno! Parabéns, criadores da marca mexicana, cujo(s) autor(es) procurarei aqui informar (e obrigado, Nathalia S. Patricio, pela dica do brasão-paródia de Nepomuceno). [NO FINAL HÁ TRECHOS DA CONTROVÉRSIA SOBRE SE OS ASTECAS RECEBERAM OU NÃO OS ESPANHÓIS COMO DEUSES] Flávio Bittencourt ([email protected])  [Se você tiver tempo e interesse, não deixe de ler e ver algumas interessantes fotografias em minha intervenção anterior nesta Coluna democrática de crítica e discussão, quando abordei a arte-ciência do xadrez e grandes jogadores como Max Euwe, Paul Benko e Henrique Mecking (o Mequinho): http://www.portalentretextos.com.br/colunas/recontando-estorias-do-dominio-publico/xadrez-euwe-benko-e-mecking-na-aabb-lagoa,236,2678.html.]                                                

                                                                  

(*) "(...) A passagem da sigla para o logotipo (sigla ou nome com desenho especial) e para a marca constitui um passo a mais no sentido da abreviatura: uma mensagem digital tendendo para o analógico. (Vejam-se as marcas/logotipos de Esso, Coca-Cola, Volkswagen, etc.) As bandeiras, emblemas e distintivos obedecem ao mesmo processo de formação das imagens analógicas de acordo com um código pré-estabelecido, que vai se alargando no uso pragmático, na medida mesma em que aqueles tipos de mensagens se vão transformando em signos-síntese. (PIGNATARI, Décio. Informação. Linguagem. Comunicação. Cotia-SP: Ateliê Editorial, 2002 [S. Paulo: Cultrix, 1986; Perspectiva, 1968])  

 

 


 
(http://stoa.usp.br/nathaliapatricio/files/-1/9089/brasao_menor.jpg
  

"junho 30, 2009 

Recebi por meio do Twitter e depois por alguns blogs uma imagem protesto muito bem bolada pelo Tiago Nepomuceno, a quem dou os parabéns pela criatividade.

O próprio Tiago explica a nova proposta de brasão:

"Um novo brasão para uma velha cidade. No lugar do forte braço empunhando a bandeira da cruz de Cristo, a figura simbólica do soberano que há décadas tem sob suas rodas uma cidade rendida, ofendida, poluída, esgarçada, suja, segregada, barulhenta, burra e, mais que tudo, congestionada. No lugar dos orgulhosos ramos de café, a pistola de combustível que alimenta os senhores das ruas e a impiedosa motoserra, sempre pronta para tirar a vida de qualquer coisa que atrapalhe o pleno domínio do tirano poluidor. No lugar dos frutos do cafeeiro muitos cifrões, para que ninguém esqueça o que move as autoridades e os 'especialistas' a serviço da carrocracia. Por fim, substituindo a coroa de torres há o que restou das antigas, belas e cada vez mais escassas árvores paulistanas, mutiladas e assassinadas à luz do dia ou na calada da noite, maltratadas pelos próprios órgãos públicos a despeito de serem um patrimônio coletivo de valor inestimável. Igual ao antigo brasão apenas o orgulhoso e ufanista lema de outrora, hoje ainda mais atual que ontem: 'Não sou conduzido, conduzo', divisa perfeita para uma cidade que orienta suas políticas e ações em benefício dos interesses dos automóveis e em detrimento da sustentabilidade socioambiental da qual todos dependem. As árvores sobreviventes da Marginal Tietê começaram a desaparecer. Os lacaios da carrocracia estão sorrindo. A história não os absolverá."

Triste, mas é verdade. Só para lembrar, no dia 10 de junho desse ano, São Paulo quebrou o recorde de congestionamento com 293 km, ou seja, cerca de 1/3 da cidade parada!

E agora estão fazendo mais duas faixas na Marginal Tietê (o tal Free way), o que vai melhorar o trânsito da região por um mês até mais pessoas se motivarem a ir de carro e tudo voltar a ser o mesmo caos de sempre. E adivinha a custo de quem? Das indefesas árvores dos canteiros da Marginal!

É por essas e outras que tenho evitado usar meu carro. Pelo menos, eu estou conduzido uma mudança na minha vida! E você? Está fazendo sua parte hoje? Ou que venha o próximo recorde? 
 
 
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ERAM OS DEUSES CAVALEIROS? (TRECHOS SOBRE A CONTROVÉRSIA)
 
 

"Entre os conquistadores espanhóis, nenhum nome é mais consagrado, temido e odiado do que o de Hernan Cortez, o capitão que subjugou e aniquilou a maior e mais poderosa civilização do Novo Mundo: o império asteca. Acompanhado por apenas 400 homens, 16 cavalos, 32 escopetas e 4 canhões (mas contando com a ajuda de milhares de indígenas), Cortez derrotou um exército de cerca de 500.000 homens e arrasou a cidade que talvez fosse a maior do mundo de sua época: a fabulosa Tenochtitlan, com seus modernos canais navegáveis, jardins botânicos, zoológicos, aquedutos e mercados. O ouro roubado dos astecas revolucionaria toda a economia européia, proporcionando a acumulação inicial de capital para a explosão capitalista que se seguiria. Historiadores calculam que, entre guerras e epidemias, morreram, em menos de 30 anos, 20.000.000 de indígenas. (...)". (http://www.planetanews.com/produto/L/204533/conquista-do-mexico--a-hernan-cortez.html)                                            

                                              

"(...) Tlaxcala era uno de los reinos más civilizados de México. Contaba con una especie de senado y pagaba tributo a los aztecas, que periódicamente se aparecían para extorsionar a los tlaxcaltecas y además les robaban a sus jóvenes para sacrificarlos, así como a sus doncellas. Aunque parientes en los rasgos lingüísticos y étnicos (ambos eran pueblos nahuas), aztecas y tlaxcaltecas eran enemigos. (...) En el senado de Tlaxcala, el partido de la paz aprovechó estas derrotas para desarrollar su plan: pactar una alianza con los españoles con el fin de combatir juntos al poderío de Moctezuma. Vio Cortés que su principal aliado era la discordia que existía de pueblos a pueblos, lo mismo que vio Winfield Scott en 1847. Quiso Cortés ir a Cholula, república independiente, paso que militarmente le era necesario... Entre tanto el conquistador iba ganando amigos y aliados para el combate final. Pero al final, el conquistador fué derrotado. (...)". (http://foro.univision.com/univision/board/message?board.id=historia&message.id=17059)

 

"(...) [Em lugar de Hernán Cortés, na capital do império Asteca (Tenochtitlan), cujo povo também era conhecido como mexicaficou Pedro de Alvarado. Seus homens, durante uma festa religiosa, destruíram imagens astecas, mataram vários chefes e guerreiros, levando o povo de Tenochtitlan à sublevação. Montezuma, tentando apaziguar os súditos, foi morto por eles. Seu irmão Cuitláhuac assumiu o governo, enquanto Cortés já regressara, depois de derrotar e incorporar as tropas de Velázquez. Em 30 de julho de 1520, na chamada 'noche triste', os espanhóis foram derrotados por Cuitláhuac, retirando-se para Tlaxcala. (...)". (http://www.emdiv.com.br/pt/mundo/povosetradicoes/965-a-conquista-da-america-espanhola.html)

 

 

Montezuma e Cortés

LEGENDA DE GRAVURA ANTIGA REPRODUZIDA EM SITE MÍSTICO-ASTROLÓGICO: "(...) O encontro entre Montezuma (de pé) e o conquistador espanhol Hernán Cortés (a cavalo). Montezuma tratou Cortés como a encarnação do Deus Quetzalcoatl e recebeu-o no palácio real. Acabou deposto e morreu por ferimentos infligidos pelos espanhóis. Montezuma tinha muito mais o perfil de um intelectual do que de um guerreiro. Fez um grande esforço para compreender a religião cristã dos invasores (...)". (http://www.constelar.com.br/constelar/131_maio09/gripesuina2.php)

 

ESTÓRIA CONTADA E RECONTADA, ATÉ POR TZVETAN TODOROV  (O JORNALISTA ANTONIO LUIZ COSTA APRESENTA INFORMAÇÕES RELEVANTES, INCLUSIVAMENTE DIVERGENTES DAS POSIÇÕES DE T. TODOROV) - "(...) Vários romances e filmes - inclusive um desenho animado, Eldorado da DreamWorks - foram inspirados nessa história ou em narrativas fantasiosas nela inspiradas. Mas quanto há nela de verdade? Obviamente, os astecas de fato receberam Cortés em sua capital e foram por fim derrotados por ele, mas de fato acreditaram que ele era o seu deus Quetzalcóatl? Se acreditaram, o que isso significava? Essa questão foi decisiva para sua derrota?

(...) Nos anos 80, a mesma versão foi tema de uma conhecida obra do filósofo búlgaro Tzvetan Todorov, A Conquista da América: a questão do outro, na qual se defendia que a derrota dos astecas e, por extensão, dos indígenas das Américas deveu-se não à inferioridade das armas e da tecnologia, mas a uma questão de interpretação de signos: os astecas, com sua crença em deuses e presságios e sua dependência de uma tradição oral imutável e conservadora, estavam despreparados para lidar racionalmente com uma situação inesperada. Já Cortés, fidalgo estudado em lógica e retórica na Universidade de Salamanca, estava em posição de interpretar corretamente os ingênuos nativos e aproveitar-se da falsa crença em sua "divindade" enquanto fosse possível.

(...) Nas últimas décadas, os historiadores têm questionado cada vez mais a veracidade dessa versão. Embora alguns nomes de prestígio ainda a sustentem em obras recentes (como o britânico Hugh Thomas em Conquest: Montezuma, Cortés and the Fall of Old México, de 1994), a maioria dos especialistas no México hoje a rejeita. Um ótimo resumo dos argumentos em contrário pode ser lida em um artigo da historiadora estadunidense Camilla Townsend para The American Historical Review (vol. 108), chamado "Burying the White Gods: New Perspectives on the Conquest of México", que pode ser lido gratuitamente na internet em http://www.historycooperative.org/journals/ahr/108.3/townsend.html. (ANTONIO LUIZ M. C. COSTA, "Como os espanhóis não foram tomados por deuses", 10.7.2007, 08h10,  http://terramagazine.terra.com.br/interna/0,,OI1745287-EI6607,00-Como+os+espanhois+nao+foram+tomados+por+deuses.html)

Obs. - Faltam elementos à Coluna "Recontando..." para que aqui se "prefira" alguma das posições sobre se os deuses eram cavaleiros ou não. É preciso estudar mais! (Entretanto, aqui se respeitam os escritos do Prof. Tzvetan Todorov, contestadas por C. Townsend, "que não é dona da verdade", mas pode, por outra via, estar efetivamente no caminho correto da elucidação desses grandes mistérios que caíram no domínio do grande público, também pela via da (exagerada, mas competente) ficção literária e cinematográfica de nossos dias). FB

 
 
 

 
 
 
 
  
 
 
 
  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

(http://jotacolipo.wordpress.com/2008/04/ 

 

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FOTOS DA SÉRIE GRANDES AUTORES QUE SE DEDICARAM AO PÚBLICO INFANTIL E INFANTO-JUVENIL (I)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

MARIA CLARA MACHADO (1921 - 2001), retrato da dramaturga quando jovem 

(http://www.casaruibarbosa.gov.br/template_01/default.asp?VID_Secao=9&VID_Materia=551)