[Flávio Bittencourt]
Dois assuntos
[1] - Amizade [2] - Negócios (Filatelia: selo de tema governamental inusitado, afetivo/empresarial).
"(...)
The best-known Japanese haiku[13] is Bashō's "old pond":
- 古池や蛙飛込む水の音
- ふるいけやかわずとびこむみずのおと (transliterated into 17 hiragana)
- furuike ya kawazu tobikomu mizu no oto (transliterated into romaji)
This separates into on as:
- fu-ru-i-ke ya (5)
- ka-wa-zu to-bi-ko-mu (7)
- mi-zu no o-to (5)
Translated:[14]
- old pond . . .
- a frog leaps in
- water’s sound
Alternate Translation:[15]
- at the age old pond
- a frog leaps into water
- a deep resonance"
(http://en.wikipedia.org/wiki/Haiku)
Haiku:
To His Majesty King Hamad bin Isa Al Khalifa
the good business
at a meeting in Bahrain
was born friendly
(Flávio A. L. Bittencourt,
Brazil, Feb 20 2013;
em português:
[o bom negócio
numa reunião no Bahrain
nasceu amigável]
"AMIGOS, AMIGOS,
NEGÓCIOS À PARTE?
NÃO: NEGÓCIOS, NEGÓCIOS,
AMIZADE 'dentro',
PELO MENOS NO REINO DO BAHRAIN"
(C R...)
OS NEGÓCIOS SÃO EM BRANCO E PRETO,
MAS A AMIZADE É COLORIDA (*risos*):
INTERRESSANTE LOGOTIPIA (lettering, design de palavras)
DA PUBLICIDADE GOVERNAMENTAL DO REINO DO BAHRAIN
(refere-se a turismo de negócios, reuniões executivas,
tratativas de importações-e-exportações etc.):
(http://www.dubaiinternetmarketing.com/business-friendly-bahrain-an-invitation-to-invest-less-2009-12-11.php)
HAICAI DO DIA:
NA REUNIÃO AMIGA
DE NEGÓCIOS, NO BAHRAIM,
HÁ CALOR HUMANO.
(FB)
MAXIFILATELIA: "barba, cabelo e bigode"
(SELO, CARIMBO E ENVELOPE):
(http://stamps.delcampe.com/page/item/id,114150801,var,Bahrain-2008-Business-Friendly-FDC-with-details-card,language,E.html)
PARA O MEU GRANDE MESTRE E AMIGO, advogado, sociólogo, ex-jornalista [com diploma] e
técnico em importações e exportações poliglota, aposentado da Cacex [Banco do Brasil S. A.],
GURU E ORIENTADOR EXISTENCIAL
DR. JORGE VERÍSSIMO - NETO DE JOSÉ VERÍSSIMO, GENRO DE BENJAMIN LIMA, CONCUNHADO DE ULYSSES BITTENCOURT, MARIDO DE MINHA ESTIMADA TIA DRA. HELENA VERÍSSIMO, advogada e artista plástica - DE QUEM NÃO ESTOU GEOGRAFICAMENTE PRÓXIMO,
MAS EM QUEM PENSO POSITIVAMENTE TODOS OS DIAS,:
"- Essa matéria é para você!"
DDDaaaaaatt - ===em edd ===
um outro tipo de carimbo
(este, aduaneiro):
(http://www.scotttraveler.com/tag/bahrain-passport-stamp/)
===
PORTAL SÃO FRANCISCO:
"Bahrein
Embora, Bahrein seja um dos países mais liberais do Golfo Pérsico não deixa de ser um país muito conservador e com uma cultura islâmica muito arraigada, sobretudo se compararmos com alguns paises árabes que recebem mais turismo.
A paisagem do arquipélago é uma mistura de natureza e cultura, que resulta tremendamente interessesante para o vistante.
A pesca de pérolas constituiu durante muito tempo sua principal fonte de riquezas, até ser sustituida depois pelo petróleo, que hoje tão é dependente.
ALFÂNDEGA E DOCUMENTAÇÃO
Passaporte em vigor sem o carimbo de Israel é imprescindível visto que pode-se obter nas representações diplomáticas do país.
EQUIPAMENTOS DE VIAGEM
Recomenda-se levar roupa de algodão e calçado cômodo, capa de chuva, óculos de sol, chapéu, protetor solar e repelente contra os insetos.
IDIOMA
O idioma oficial é o árabe. Também fala-se o inglês.
ELETRICIDADE
A corrente elétrica é de 230 volts a 50 Hz, em algumas cidades e, de 120 volts e 60 Hz, em outras
CORREIOS E TELEFONIA
Os envios à Europa tardam aproximadamente uma semana. A agência principal de telefones, BATELCO, está em Manama. Oferece serviços de fax, telégrafo e telex.
FOTOGRAFIA
O mais recomendável é viajar com o material fotográfico necessário. É conveniente utilizar filtros polarizadores, devido as particulares condições de luz.
HORÁRIO COMERCIAL
As lojas e agências abrem entre 8 e às 13 horas. Muitas lojas, sobretudo na capital, abrem pelas tardes entre as 16 às 19 horas. A sexta-feira é o dia de festa da semana e muitos comércios fecham, inclusive as quintas-feiras pela tarde, além das sextas-feiras.
GORJETAS
Como em muitos países, os prestadores de serviços verão com bons olhos uma gorjeta. Recorde que só emitem vistos de negócios ou de turismo em grupos.
TAXAS E IMPOSTOS
Não tem restrições a entrada ou saida de moedas estrangeiras.
LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA
O Estado de Bahrein está na Ásia, situado no Golfo Pérsico entre Qatar e Arábia Saudita. Compreende as Ilhas Bahrein, o Muharraq, Setra, UmmNasan, Hawwar, e outras ilhas menores, muitas delas somente rochas.
A maior ilha do grupo, Bahrein, está enfestada de arrecifes coralinos. Mede 48 quilômetros de comprimento por 16 de largura, elevando-se 149 metros no Jebo Dukhan. Nela encontra-se Manama, a capital do país, o novo porto de Mina Sulman, os campos petrolíferos de Duktem e uma das maiores refinarias de petróleo do Oriente Médio. A ilha de Muharraq, unida a Bahrein por uma calçada, acolhe o aeroporto internacional, Setrah, e também está unida a Bahrein, Nabih Saeh, com preciosos jardins de tamareiras, Jidda com uma estranha cadeia e Umm Nasan.
FLORA E FAUNA
A faixa setentrional das ilhas de Bahrein conta com importantes reservas aquíferas, proporcionando tâmaras, frutos frescos e verduras. A pesca tem encontrado uma nova prosperidade com a inauguração de uma fatoria congeladora de camarões, destinados à exportação. Porém, tem diminuido a pesca das célebres pérolas de Bahrein.
CULTURA
Embora, Bahrein seja um dos países mais liberais do Golfo Pérsico não deixa de ser um país muito conservador e com uma cultura islâmica muito arraigada, sobretudo se compararmos com alguns paises árabes que recebem mais turismo. A paisagem do arquipélago é uma mistura de natureza e cultura, que resulta tremendamente interessesante para o vistante.
A pesca de pérolas constituiu durante muito tempo sua principal fonte de riquezas, até ser sustituida depois pelo petróleo, que hoje tão é dependente.
ARTE E CULTURA
O trabalho artesanal, que ainda continua nas ilhas, constitui o mais típico da cultura tradicional. Cestos, roupas, vasilhas e outros artigos expõem-se e vendem-se por numerosos lugares. Ainda podem adquirir-se belas peças de joalheria que incorporam as famosas pérolas de Bahrein.
GASTRONOMIA
A gastronomia de Bahrein é muito variada, embora prevaleçam numerosos pratos de influência chinesa e indiana. Desde os sorvetes o shawarna, frutas como as tâmaras, e também comida ocidental, que poderá encontrar nos grandes centros comerciais.
BEBIDA
Osrefrigerantes e sucos de frutas são muito populares.
HISTÓRIA
Época antiga
A história de Bahrein remota-se à da civilização humana. Um dos grandes impérios da antigüidade, os Dilmun, localizaram-se aqui na Idade do Bronze. Este era um lugar muito estratégico nas rotas da Mesopotâmia à Índia.
Entre os séculos IX e XI, Bahrein, fez parte do Império Umayyad, e depois foi desputado pelos Abisidas. Os Omanis conquistaram Bahrein e Murraqad no século V.
No século XVI esteve dominado por Portugal, depois caiu nas maõs do Irão, que continuou revindicando-o até 1971.
Em 1782 a família al-Jalifa, depois de expulsar os persas, criou o emirato de Bahrein.
No século XIX, Grã-Bretanha impôs seu protetorado e a partir de 1957, concedeu-lhe uma progressiva autonômia.
Finalmente, após renunciar o Irão à suas pretensões e retirar as tropas britânicas, o emir Isá bin seulmam al-Jalifa, proclamou a independência do país em 1971, ano em que ingressou na ONU e na Liga Árabe.
Século XX
Promulgada a constituição, constituiu-se um governo sob a presidência do primeiro ministro Jalifa Ibn Sulmam al-Jaliva, irmaõ do emir, cujas medidas autoritárias originaram grande oposição na assembléia, na que dominavam os progressistas.
Em 1975 disolveu-se a Assambléia e o irmão do emir continuou a frente do governo.
Nos anos 90, enquanto que as relações com Irão tem melhorado, tem-se deteriorado com Iraque, já que não esquecem o ataque de um míssil, ordenado por Hussein na Guerra do Golfo, embora finalmente acabara no mar. As relações com Qatar são frágeis, devido as disputas quanto à administração da Ilha Hawar.
Bahrein é uma monarquia absoluta, embora o emir Sheikh Isa Bin Salmam al-Khalifa, consulta com os ministros do governo e os cidadãos. O primeiro ministro é o irmão do emir Sheikh Khalifa Bin Salmam al-Khalifa. O príncipe da coroa, Sheikh Tem ad Bin Isa al-Khalifa é o chefe das forças de defessa. Bahrein é o único país do Golfo que segue um modo absoluto as normas de sucessão dentro da família real.
COMPRAS
Na secretaria de turismo de Bab al-Bahrain poderá encontrar diversos artigos interessantes para levar. Porém, é adentrando-se no país, onde descubrirá centenas de artigos de artesanato, que poderá levar como lembrança.
POPULAÇÃO E COSTUMES
Os países do Golfo pérsico encontram-se entre os mais conservadores da terra, sobre tudo quanto as roupas, e mais ainda nas áreas rurais. Bahrein tem uma população de 620.000 habitantes.
ENTRETENIMENTO
Embora, Bahrein seja um país que pode oferecer diversas alternativas turísticas, apenas emitem visto de negócios ou de turismo em grupo, porque as possibilidades de entretenimento reduzem as propostas desorganizadas.
FESTIVIDADES
16 de Dezembro, Dia Nacional e as festas islâmicas que variam dependendo do calendário lunar.
TRANSPORTES
Avião
Gulf Air voa várias vezes por semana desde as principais cidades da Europa. As tarifas em geral são caras.
Barco
A infra-estrutura dos transportes por mar tem melhorado notavelmente. Tem serviços entre as ilhas.
Trem
Não tem estradas de ferro.
Ônibus
As linhas de ônibus cobrem as distâncias entre as cidades mais importantes
Automóvel
Deverá obter a permissão de conduzir internacionalmente, para entrar no país, se quizer alugar um carro. Tem 30 quilômetros de estradas asfaltadas.
Taxi
Deverá acordar a tarifa antes de iniciar a viagem.
Fonte: www.rumbo.com.br
Bahrein
O Reino do Bahrein é na verdade um arquipélago de 33 ilhas no Golfo Pérsico, que foi habitada por seres humanos desde os tempos pré-históricos.
Cerca de 5000 anos atrás Bahrein foi para casa para a civilização da Idade do Bronze de Dilmun, que durou alguns milênios dois.
Desde então Bahrein foi ocupada alternadamente por babilônios, sumérios, gregos, persas, Português, e turcos, entre outros.
O Império Dilmun
Os Dilmuns eram pessoas poderosas e influentes. Situado ao longo de rotas de comércio populares entre o sul do Iraque e na Índia e no Paquistão, Dilmun era um centro de negócios, um Bahrain tradição ainda é caro como um centro financeiro do Oriente Médio.
No século IV aC, Nearco, um general do exército de Alexandre, o Grande, Bahrein explorado, quando era conhecido pelos Tylos nome grego. Escritor grego Plínio comentou sobre boas pérolas Tylos 'em sua escrita no século I dC.
O início do cristianismo e do islamismo
Nos séculos 3 º ou 4 muitas pessoas que vivem no Bahrein adotado a fé cristã. Registros nestorianos da Igreja mostram que Bahrein foi estabelecido um assento de sua religião antes e durante os primeiros anos do Islã.
Quando o Islã fez suas primeiras incursões no Saudita, Bahrein foi uma das primeiras partes a aceitar a nova religião. Em 640 dC, o profeta Maomé escreveu o governante do Bahrein, convidando-o a adotar o Islã. A adoção pacífica do Islã ocorreu e durante dois séculos cristãos e muçulmanos viviam juntos no Bahrein.
Bahrein ainda tem uma pequena comunidade indígena cristã.
Em 1487, conquistou Omanis Bahrein e erigiu uma fortaleza cujas ruínas ainda existem e Português também entrou em cena até 1602 quando barenitas-se os expulsaram de sua ilha e, em seguida, convidou persas em proteção. Em 1783, a família Al-Khalifa chegou do Kuwait e expulsou os persas. O Khalifa Al governou com benevolência a terra para estes dias.
O século XX
Em 1932, o óleo foi encontrado no Bahrein, a primeira descoberta de petróleo no lado árabe do Golfo. A reserva, no entanto, é relativamente pequena. Assim, Bahrein mudou criteriosamente ao longo do século XX, diversificação da sua economia e alimentar relações comerciais internacionais.
Em 1968, um acordo pôs fim a um século como um protetorado britânico e, em 1971, Bahrain ganhou a independência total. Hoje, Bahrein é um modelo de estabilidade. Em 2000, como prometido, a Amir inaugurou uma nova era de democracia no Bahrein. Outubro do mesmo ano testemunhou reformas políticas substanciais. Os cidadãos votaram nas eleições que estabeleceu um parlamento bi-cameral. Em 2001, as mulheres votaram pela primeira vez. Barenitas hoje desfrutar de uma maior voz nas leis que os regem-uma liberdade incomum no Golfo.
Fonte: www.mofa.gov.bh
Bahrein
"Desertos e Praias, uma cultura realmente diferente, um lugar onde todo viajante gostaria de estar"
O Bahrein é um arquipélago de trinta ilhas e ilhotas que fica no Golfo Pérsico, a leste da Arábia Saudita e a noroeste do Qatar.
A maior das ilhas é a dhkle Bahrein, com 16km de extensão no sentido leste-oeste e 48km no sentido norte-sul.
A ilha principal é unida ás pequenas ilhas de Muharraq e Sitra por uma estrada.
Bahrein
Vida Norturna
Desde os desertos às praias, as montanhas, até atividades culturais que incluem a aprendizagem do árabe, poderá desfrutar no país.
Só são emitidos vistos para negócios.
Transporte
Arábiam Airlines, que conta com vôos internos às principais cidades do mundo, os trens são modernos e mais baratos do que o ônibus.
Aconselha-se comprar os bilhetes com antecedência.O onibus são cômodos e dispõem de ar condicionado.Pode-se alugar um carro para percorrer o país.
A permissões de conduzir dos países ocidentais são válidos
Gastronomia
Bahrein
Um prato muito popular que chama-se foul e que prepara-se a base de feijão é bastante saboroso.
Cozinha-se também o frango assado.
E para pratos rápidos ou comidas a baixo preço estão as comidas hindus e a ocidental estilo fast food.
O mais corrente é a água mineral, os sucos de frutas, e os refrigerantes. O "Champagne Saudita" é feito a base de suco de maçã e Perrier.
Dinheiro
A moeda oficial é o Rial Saudí (SAR). Um SAR equivale a 20 qurushou a 100 halalah. Pode-se trocar moeda nos bancos e nos hotéis.
É aconselhável o respeito dos conselhos habituais de segurança:
Não passear durante a noite ou em locais isolados
Evitar as praias desertas
Transporte consigo uma cópia do passaporte
Formula 1
Bahrein
Gp do Barein se orgulha de participar do circuito da mais importante categoria do automobilismo, a etapa normalmente é realizada em abril, por tanto caso esteja pensando em ir para lá no mês de abril vale apena conferir.
Fonte: www.souturista.com.br"
(http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/bahrein/bahrein.php)
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Posted in Travel on March 2nd, 2009 by Scotttraveler
En route to Asia, I had a few day layover. As I’d already been to Dubai a dozen times, I decided to route through Bahrain because I had never visited that country before. As I booked my ticket I saw that the capital was Manama; I’d never heard of it before – I guess I just wasn’t paying attention!
My first impression of Bahrain was good as the people were friendly. Much more friendly than the Kuwaitis (we’ll talk about them at another time) and about on par with the Emirates. I did notice that the visa they put in my passport said “Business friendly Bahrain.” Hmm… what a novel thought in the Gulf.
I flagged a taxi to my hotel and en route I noticed a familiar smell: beer. The taxi cab driver, a Gulf Arab in a full white Dish-Dash (white robe with Arabic head-dress) was drinking a beer. I couldn’t believe it. Did I somehow by mistake land on the wrong continent? I looked around, everyone was in traditional dress, the signs were in Arabic. Wow, this certainly isn’t Kuwait. True to my form, I took his photo.
The taxi driver spoke pretty decent English and we struck up a conversation. He asked if it was ok for him to stop by the liquor store on the way to the hotel. I guess I was his last fare and he wanted to take a 12 pack home for the evening. After he returned from the liquor store, he extolled the virtues of beer and I wondered if I was on another planet?
I have met Muslims all over North Africa, Europe, Asia Minor, The Middle East, Central Asia, and East Asia and I am never surprised at the diversity of the religion; everything from near secular Muslim custom that barely is noticeable religion to the fanatical views of the Takfiri who will kill another man should he take ice in his drink. After all, the Prophet didn’t take ice in his drink.
The city was much like Kuwait with its square apartment buildings made of concrete. It was perhaps nicer looking than Kuwait and it certainly didn’t have the open air sewer smells that any visitor to Kuwait City will recognize. In looking at my photos for this page I realized how few I had actually taken in Bahrain. The photo below is just an average street and it captures what much of the city looks like outside of the downtown high-rise area.
Bahrain clearly has seen the success of Dubai and is mirroring itself after the little city-state. The advertisements in the airline magazine feature Manama apartments for sale to westerners, banking options, trade opportunities, and many other enticements for foreign capital. Bahrain is just a tiny little island nation and based on the number of US and other western military members, it seems to be a thriving military base and point of transit. Looking at the map it seemed that Manama covered the entire island.
The Bahrainis are working to make their island country cutting edge when it comes to architecture and technology. The photo below is of a unique building that harnesses wind energy to help offset its electricity bill. The photo above (top photo) shows some of the modern sky-scraper buildings that are being built in Manama. The skyline isn’t too large (yet). In a later post, I’ll show a photo of the skyline from outside the city.
I did notice that there were Saudis everywhere. Looking at the map again I see that there is a huge bridge connecting the two countries. I plagiarized an aerial photo from a fellow blogger that shows the midway point of the 17 mile long bridge as it crosses over Nasan Island: http://mangeshkakade.wordpress.com/
So, back to the Saudis. This place is crawling with them! You can’t throw a rock without hitting a Saudi. And every time I get change, the clerks are always trying to pay me back in Saudi Rials. Do I look Saudi? Hmm… The Saudis that I do talk to tell me that it’s a 4 hour drive to Bahrain. Since alcohol and bars are allowed, this place is the Saudi version of Las Vegas. I don’t know how to say, “What happens in Manama, stays in Manama,” in Arabic, but I’m sure its been said a thousand times.
The Saudis that I see at the bars and restaurants are not often without a drink in their hand nor the presence of some “hired help” in the romance department. I confronted one Saudi man asking him if women and drink were not haram (forbidden)? His reply shocked me. He said that Allah only sees what happens in The Kingdom (Saudi Arabia). Apparently, there is some sort of force field over Bahrain that prevents God from seeing all of the debauchery that the Saudi billions of dollars can buy here. Mind you, this is oil money. Yeah, I drive a Prius.
I ran into a group of Saudi men and had dinner with them. They seemed like really nice guys; not at all the terrorists that the western media would have you believe them to be. They all seemed pretty pro-American despite America’s difficulties with world opinion these days. Their English was great and we laughed and joked a bit.
After dinner, they insisted that I try on the Saudi headgear and pose for a photo with them. I made sure to get my camera out and capture one for myself. I did run into a few Kuwaitis, but the majority of the tourists here, if not western soldiers and sailors, were Saudis.
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