[Flávio Bittencourt]

Defesa Indiana do Rei

Morreu Sai Baba: é hora de reverenciar a Índia.

 

    

 

 

 

 

 

 

 

(http://beityaacov2010.wikispaces.com/China+e+%C3%8Dndia+-+Grupo+2+SP)

 

 

 

 

 

"Há tantas histórias sobre Sai Baba que é difícil saber por onde começar. No momento do seu nascimento, instrumentos musicais começaram a tocar sozinhos. Em criança, ele podia materializar lápis, doces, alimentos ou o que precisasse, como se tirasse tudo do ar. Por ocasião de uma das festas sagradas dos hindus, quando todos os homens santos desfilam em pequenos carros alegóricos, as pessoas que observavam o desfile viram Sai Baba, então com cinco anos, sentado no lugar de honra do carro principal. Eles perguntaram por que aquela criança estava sentada ali. Todos os santos e rishis responderam que aquela criança de cinco anos de idade viria a ser o guru daquelas pessoas.

Por volta dos 14 anos, Sai Baba foi picado por um escorpião e ficou desacordado por vinte e quatro horas. Quando acordou, todos os seus familiares estavam à sua volta; disse-lhes que na sua vida anterior havia sido o grande santo e avatar Shirdi Sai Baba. Os familiares e os amigos que estavam presentes não acreditaram nele. Shirdi Sai Baba foi um dos maiores santos da Índia no final do século XIX e início do século XX. Ele foi um avatar. No seu tempo, muçulmanos e hindus se odiavam; mas isso não impedia que ambos venerassem Shirdi Sai Baba. Ele tinha muitos dos mesmos poderes que Sai Baba tem nesta existência.

Em seu leito de morte, Shirdi Sai Baba havia dito a seus devotos que renasceria oito anos após sua morte, numa determinada vila no sul da Índia. Oito anos depois nasceu Sai Baba, cumprindo a profecia. Contudo, a família e os amigos de Sai Baba não acreditaram nele; então, o menino apanhou um vaso de flores e o jogou no chão. Pedaços do vaso voaram por toda parte, e quando as flores caíram formaram as palavras "Shirdi Sai Baba".

Foi pouco depois desse incidente que ele disse à sua família: "Meus devotos estão esperando por mim. Estou saindo de casa para sempre." Sai Baba saiu de casa e iniciou a formação do seu Ashram.

Outra história da infância: Na escola, todas as outras crianças o chamavam de guru, e ele ensinava-lhes cantos religiosos e as orientava na encenação de peças teatrais espirituais. Um dia, entretanto, durante a aula, um professor substituto o acusou injustamente de mau comportamento e o pôs de castigo no fundo da sala, de pé numa cadeira; ele só poderia sair dali com autorização. Quando a sineta para o intervalo tocou, todas as crianças saíram, menos Sai Baba, que teve de continuar de castigo.

Enquanto isso, o professor permanecia sentado no seu lugar, na frente da sala, inexplicavelmente colado à cadeira. Ele tentava se levantar para ir à sua outra aula, mas não conseguia. O professor seguinte chegou e perguntou-lhe por que ele ainda não havia saído. O professor substituto explicou sua estranha situação; foi então que o recém-chegado viu Sai Baba de pé na cadeira, bem no canto da sala, e entendeu o que havia acontecido, pois todos os professores conheciam seus poderes extraordinários. Ele disse para Sai Baba descer da cadeira. Quando Sai Baba desceu, o professor substituto pôde se soltar da sua cadeira. (...)"

(http://www.amaluz.net/saibaba.htm)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

 

 

 

(http://www.amaluz.net/saibaba.htm)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

OM SAI RAM!

(http://www.amaluz.net/saibaba.htm)

 

 

 

 

"FAZ PARTE DA CULTURA DESPORTIVA DE CERTA ETNIA INDÍGENA DO BRASIL: QUANDO SEUS INTEGRANTES JOGAM BOLA, ANTES DO FIM DA CONTENDA DE FUTEBOL É FACULTADO AO TIME QUE ESTÁ PERDENDO FAZER O NÚMERO DE GOLS A PERMITIR QUE O JOGO TERMINE EMPATADO - e todos saem ganhando"

(COLUNA "Recontando estórias do domínio público")

 

 

 

 

"O que Sai Baba fez

 


O que é mais impressiona não é o fato de Sai Baba materializar bolas de ouro em sua mão, pedras saídas do nada, mas sim a sua gigantesca obra social.

Ele construiu com seu próprio recurso, vindo de doações, ao custo de 70 milhões de dólares, um aqueduto, chegando a dezenas de milhares de aldeias, trazendo água limpa nas torneiras.

Ele patrocinou universidades e hospitais, escolas e fez levar comida a milhares de pobres.

Ele pregou com sua palavra e seus gestos. Sua fala mansa, seus gestos largos, seu sorriso puro.

A um advogado raivoso que o procurou para processá-lo como chantagista, ele convidou a entrar em sua casa e o fez ver vários lugares e templos que apareciam em sua frente.

Sua doutrina unia o islamismo e o hinduísmo, o que significava paz.

Foi um dos grandes homens que a Índia já conheceu.
 
(ROGEL SAMUEL,
 
http://literaturarogelsamuel.blogspot.com/2011/04/sai-baba.html)

 

  

 

 

 

25.4.2011 - No enxadrismo, há a DEFESA INDIANA DO REI - Joguemos uma partida, que deve terminar empatada, em homenagem à memória do guru indiano SAI BABA, falecido, de causas naturais, na manhã de ontem (domingo, 24.4.2011).  F. A. L. Bittencourt ([email protected])

 

   

 

 

"Defesa Índia do Rei

 

Defesa Índia do Rei
Começo de um tabuleiro de xadrez. a b c d e f g h  
8 torre preta em a8 cavalo preto em b8 bispo preto em c8 dama preta em d8 rei preto em e8 torre preta em h8 8
7 peão preto em a7 peão preto em b7 peão preto em c7 peão preto em e7 peão preto em f7 bispo preto em g7 peão preto em h7 7
6 peão preto em d6 cavalo preto em f6 peão preto em g6 6
5 5
4 peão branco em c4 peão branco em d4 peão branco em e4 4
3 cavalo branco em c3 3
2 peão branco em a2 peão branco em b2 peão branco em f2 peão branco em g2 peão branco em h2 2
1 torre branca em a1 bispo branco em c1 dama branca em d1 rei branco em e1 bispo branco em f1 cavalo branco em g1 torre branca em h1 1
  a b c d e f g h Fim do tabuleiro de xadrez.
 
Movimentos 1.d4 Cf6 2.c4 g6 3.Cc3 Bg7 4.e4 d6
   


A Defesa Índia do Rei ou Defesa Indiana do Rei é uma defesa de xadrez pertencente ao grupo das Defesas Índias que ocorre após os lances:

1.d4 Cf6 2.c4 g6 3.Cc3 Bg7 4.e4 d6

Ela cede momentaneamente a ocupação do centro aos peões brancos visando contratacá-los em momento oportuno.

O condutor das pretas decide a formação da estrutura de peões que se formará no tabuleiro, podendo atacar o centro com e5 e o menos usual c5.

As brancas no próximo lance decidem a variante , como :

A) Variante Clássica :

5.Cf3 ...

Uma das mais antigas e ainda hoje está entre as mais usadas entre os GMs. Apesar das diversas continuações , a mais comum às negras é o roque pequeno ( 0-0 ), com a continuação e5.


B) Variante do Fianchetto :

5.g3 ...

Variante também muito usada e sólida para as brancas, visando atuar na diagonal h1-a8 através do bispo. Variante muito usada entre os GMs também.


C) Variante Saëmisch :

5.f3 ...

Com possível idéia de roque grande das brancas e proteção às casas e4 e g4 , esta última , casa que o cavalo pode ocupar atacando o Bispo que possivelmente se desenvolverá a e3.


D) Variante dos Quatro Peões :

5.f4 ...

Variante agressiva que visa o avanço central e o controle das casas d5 e e5. As negras geralmente atacam o centro após 0-0 , c5 e e6. Mas a variante com 0-0 e Ca6, com idéia de e5, tem ganhado muito espaço entre os GMs.


E) Sistemas :

Sistemas também tem ganho muito espaço nas partidas de defesa índia do rei para fugir às variantes mais convencionais e conhecidas. Alguns sistemas como :

 

5.Bd3 ...
5.Bg5 ...
5.h3 ...

 

São algumas idéias de variantes menos usadas e interessantes".

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Defesa_%C3%8Dndia_do_Rei