Christian J. Thomsen, arqueólogo dinamarquês do séc. 19
Por Flávio Bittencourt Em: 13/04/2010, às 09H05
Christian J. Thomsen, arqueólogo dinamarquês do séc. 19
Ele propôs o sistema idade da pedra, idade do bronze e idade do ferro.
(http://www.grandtravelguide.com/destinations/europe.html?start=30)
(http://www.tip.duke.edu/about/news/2009/fsi_pr.html)
O DR. PAUL BAHN, ARQUEÓLOGO E HISTÓRIADOR DA CIÊNCIA ARQUEOLÓGICA:
conhece, em profundidade, a obra de Thomsen
(http://www.artandmind.org/pages/Biog/BahnPaul.htm)
A DRA. NIÈDE GUIDON, CÉLEBRE ARQUEÓLOGA BRASILEIRA, RECEBE O PRÊMIO
FUNDAÇÃO BUNGE / 2007 DAS MÃOS DO DIRETOR CELSO LAFER, ex-ministro
das Relações Exteriores do Brasil
(Foto: http://planetasustentavel.abril.com.br/album/albumFotos_258699.shtml)
O DR. OLDEMAR BLASI, arqueólogo brasileiro: POR MUITOS ANOS
FOI DIRETOR DO MUSEU PARANAENSE e recebeu, da UFPR (Universidade
Federal do Paraná), o título de DOUTOR HONORIS CAUSA, na mesma
ocasião em que a DRA. BETTY MEGGERS recebeu essa honraria
(http://news.unibrasil.com.br/index.php?paged=2)
(http://www.sebodomessias.com.br/sebo/(S(3vxm3wrk1jxju555ogjan345))/detalheproduto.aspx?idItem=251129)
Colin McEwan; Cristiana Barreto; Eduardo Neves. (Org.). Unknown Amazon. Londres: The British Museum Press, 2001
"UNKNOWN AMAZON – Culture in nature in ancient Brazil.
Livro referente a exposição UNKNOWN AMAZON, realizada em Londres em 2001.
O livro, organizado por Colin McEwan, Cristiana Barreto e Eduardo Neves, tem a contribuição dos seguintes pesquisadores do Museu Emílio Goeldi.
Edithe Pereira – Testimony in Stone: rock art in the Amazon.
Vera Guapindaia – Encountering the ancestors: maraca urns.
Lúcia van Velthem – The Woven Universe: Carib Basketry"
(http://marte.museu-goeldi.br/arqueologia/livros.html)
onde se pode ler:
"LIVRO - O QUE ACONTECEU NA HISTÓRIA - V. Gordon Childe
História Antiga e Pré-História. Arqueologia. Paleolítico. Neolítico.
Selvageria e Barbárie. Povos Selvagens. Idade do Bronze e do Ferro.
Apogeu. Declínio e queda do mundo antigo.
Revolução urbana na Mesopotâmia. Expansão da civilização.
Fabricante: Zahar Editores
Ano: 1966
Edição: 2
Número de páginas: 295
Acabamento: Brochura
Formato: 14 x 21 (...)".
OBS. - Em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-44501999000100008
consta: "(...) Tradução de Waltensir Dutra. (...) (original de 1942) (...)"
(http://livre.fnac.com/a1603408/Andre-Leroi-Gourhan-Dictionnaire-de-la-prehistoire
(http://it.wikipedia.org/wiki/Andr%C3%A9_Leroi-Gourhan, onde se pode ler, em italiano, sobre idéias do arqueólogo e pensador francês Leroi-Gourhan:
Leroi-Gourhan è anche il responsabile della creazione nel 1964, del concetto scientifico di Catena Operativa (chaîne opératoire) applicata alla tecnologia litica preistorica: è l'insieme dei passi concatenati (sequenza dinamica) che si verificano nella produzione di artefatti litici, dalla raccolta delle materie prime fino al loro abbandono, passando attraverso le diverse fasi di fabbricazione, il loro utilizzo e la loro ricostruzione (affilatura, ravvivamento...) e il loro riutilizzo, se era il caso. Le catene operative permettono di stabilire diversi stili e strategie culturali, quindi sono uno strumento concettuale di inestimabile valore in preistoria e archeologia
(http://www.dirtbrothers.org/reviews/generalarchaeology.html)
BEST SELLER CIENTÍFICO DE RENFREW & BAHN: há tradução para o espanhol dessa obra, pela Ed. Akal, de Madri (Espanha):
"ARQUEOLOGÍA, TEORÍAS, MÉTODOS Y PRÁCTICA
Editorial: Akal Autor: VV.AA.
ISBN: 84-460-0234-5
Publicación: 1993
Páginas: 576. Medidas: 18.5x23 cm.
Fotografías/Ilustraciones/Mapas: Sí/Sí/Sí
Índice: Introducción: la naturaleza y los propósitos de la Arqueología · I. EL MARCO DE LA ARQUEOLOGÍA · 1. Los investigadores: la historia de la Arqueología · 2. ¿Qué queda? La variedad de la evidencia · 3. ¿Dónde? Prospección y excavación de yacimientos y estructuras · 4. ¿Cuándo? Métodos de datación y cronología · II. DESCUBRIR LA DIVERSIDAD DE LA EXPERIENCIA HUMANA · 5. ¿Cómo se organizaban las sociedades? Arqueología social · 6. ¿Cómo era el entorno? Arqueología ambiental · 7. ¿Qué comían? Subsistencia y dieta · 8. ¿Cómo fabricaban y empleaban el utillaje? Tecnología · 9. ¿Qué contactos tenían? Comercio e intercambio · 10. ¿Qué pensaban? Arqueología cognitiva, arte y religión · 11. ¿Quiénes eran? ¿Qué aspecto tenían? Arqueología de la gente · 12. ¿Por qué cambiaron las cosas? La explicación en arqueología · III. EL MUNDO DE LA ARQUEOLOGÍA · 13. Arqueología en Acción · 14. ¿De quién es el pasado? La Arqueología y el público.
Resumen: La presente obra, escrita por uno de los más prestigiosos especialistas en la materia en el ámbito internacional, ofrece un completo y riguroso panórama de los conceptos, métodos y prácticas sobre los que se sustenta la práctica arqueológica actual.
De la excavación propiamente dicha a la interpretación de los datos, pasando por una visión histórica de la disciplina, el lector encontrará en sus diferentes capítulos todo aquello que el arqueólogo debe tener en cuenta en el curso de su trabajo, como la datación, la cronología, la tecnología, el comercio, el arte o la religión, así como las principales metodologías utilizadas en la actualidad (Arqueología cognitiva, social y ambiental).
Acompañado de numerosos ejemplos prácticos, así como de un amplio aparato de dibujos y fotografías, el texto de Renfrew y Bahn es una herramienta indispensable para cualquier persona para la que la arqueología constituya un instrumento básico de su trabajo e investigación. Recomendado" (http://www.arteespana.com/librosarqueologia.htmd)
(http://www.arquimedeslivros.net/)
(http://www.odysseus.com.br/sup_release_arqueologico.htm)
O DR. CHRISTIAN J. THOMSEN, um dos grandes vultos do século 19
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Christianj%C3%BCrgensenthomsen.png)
“(...) Archaeologists have a duty, both to colleagues and to the general public, to explain what they are doing and why. Fundamentally this means publishing and disseminating discoveries so that the results are available to other scholars, and can be enjoyed and understood by that wider public which has usually paid the bill for the work, however indirectly (...). (RENFREW e BAHN; 2004:573,
http://evorabelazartes.blogspot.com/2009/11/street-rock-art.html)
"(...) Períodos da Pré-história humana
Do mesmo modo como a história foi dividida em períodos ou idades (Antiga, Média, Moderna e Contemporânea), os estudiosos realizaram uma periodização da Pré-história, embora esta seja constantemente questionada. A primeira periodização foi formulada pelo dinamarquês Christian Thomsen, num livro publicado em 1836. Segundo ele, a Pré-história se dividida em:
- idade da Pedra Lascada,
- idade da Pedra Polida,
- idade do Bronze e
- idade do Ferro.
Essa classificação foi depois substituída pela do inglês John Lubbock, que chamou de Paleolítico e de Neolítico o que, respectivamente, Thomsen denominara idade da Pedra Lascada e idade da Pedra Polida. Lubbock subdividiu, ainda, cada um dos períodos em fases inferior, média e superior.
Atualmente, as duas classificações em geral são combinadas. Entretanto, os estudos pré-históricos propriamente ditos tendem a considerar mais os dois primeiros períodos, Paleolítico e Neolítico, do que os períodos subseqüentes. (...)"
(http://educacao.uol.com.br/historia/ult1704u60.jhtm;
quadro das eras geológicas:
http://educacao.uol.com.br/historia/ult1704u59.jhtm)
Homenageando os grandes cientistas e humanistas Oldemar Blasi, Niède Guidon e
Celso Lafer, com a máxima admiração
13.4.2010 - O arqueólogo dinamarquês Thomsen criou um sistema de divisão da pré-história que resistiu por muitas décadas, por mais de um século, até - A invenção de uma divisão aparentemente científica, todavia fortemente ficcional, em vez de ser "problema", no âmbito deste espaço de crítica e discussão sadia e risonha, é "solução". Aqui se leva muito em consideração uma frase do ex-jogador de futebol que era conhecido como Dadá Maravilha: "Não me venham com a problemática que eu tenho a solucionática" (Dario José dos Santos). Conhece-se muito mais a obra de Charles Darwin do que a de Thomsen. Aprende-me muito mais Marx do que Thomsen. Nietzsche é muito mais apreciado do que Thomsen. Diz-se que a obra de José de Alencar foi mais útil à saúde psicológica da humanidade do que os escritos de Thomsen. E, por fim, prefere-se Freud a Thomsen, o que, nesse caso, é bastante compreensível (as pessoas estão cada vez mais neuróticas). Mas aqui na Coluna "Recontando..." Thomsen é tão importante quanto Darwin, Marx, Nietzsche, José de Alencar e Freud. A admiração aqui expressa relativamente à vida e à obra de Thomsen é tão grande que se chega a admitir, serenamente, que Thomsen não foi maior do que Darwin, Marx, Nietzsche, José de Alencar e Freud. Ele foi "apenas" um colega deles, vale dizer, um verdadeiro cientista do século retrasado: UM IGUAL. Viva a Dinamarca e os dinamarqueses!
VISITE A DINAMARCA
(http://www.tudomercado.com.br/Biografias/Dada-Maravilha.view?id=1254987331783)
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Consta no portal da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul
(CRONOLOGIA BASEADA EM ESCRITOS DE P. BAHN)
(http://www.portal25.com/ufrgs/docs/cronoarque.doc)
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PAUL BAHN (síntese biográfica, em inglês)
"Born and raised in Hull, studied archaeology at the University of Cambridge,and did his Ph.D. thesis (1979) on the prehistory of the French Pyrenees.Then held post-doctoral fellowships, at Liverpool and London, plus a J. Paul Getty postdoctoral fellowship in the History of Art and the Humanities. Went freelance in the mid-80s, and since then have devoted myself to writing, editing and translating books on archaeology, plus occasional journalism and as much travel as possible. Main research interest is prehistoric art, especially rock art of the world, and most notably Palaeolithic art, as well as the archaeology of Easter Island. I led the team which, at my instigation, searched for and discovered the first Ice Age cave art in Britain in 2003 and 2004. Among my written or co-written books are: Pyrenean Prehistory (1984); Ancient Places (with Glyn Daniel, 1986); Images of the Ice Age (1988, with Jean Vertut); The Bluffer's Guide to Archaeology (1989, 2nd ed. 1999, 3rd ed. 2004); Archaeology: Theories, Methods and Practice (1991, with Colin Renfrew -- 2nd ed. 1996, 3rd ed. 2000, 4th ed. 2004); Easter Island, Earth Island (with John Flenley, 1992); Mammoths (with Adrian Lister, 1995; 2nd ed. 2000); Archaeology: a very short introduction (1997); Journey Through the Ice Age (with Jean Vertut, 1997); The Cambridge Illustrated History of Prehistoric Art (1998); Disgraceful Archaeology (with Bill Tidy, 1999), The Enigmas of Easter Island (with John Flenley, 2003). Among my edited books are: The Collins Dictionary of Archaeology (1992); The Cambridge Illustrated History of Archaeology (1996); The Story of Archaeology (1996); Tombs, Graves and Mummies (1996); Lost Cities (1997); Wonderful Things (1999); Atlas of World Archaeology (2000); The Archaeology Detectives (2001); The Penguin Guide to Archaeology (2001), Archaeology, the Definitive Guide (2002), Written in Bones (2002), Archaeology: The Key Concepts (with Colin Renfrew, 2005)".
(http://www.artandmind.org/pages/Biog/BahnPaul.htm)
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BRASIL / ARQUEOLOGIA
Portal COM CIÊNCIA PONTO COM
"QUEM É E O QUE FAZ O ARQUEÓLOGO?" (10.9.2003):
http://www.comciencia.br/reportagens/arqueologia/arq04.shtml
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http://www.scielo.br/pdf/ha/v8n18/19059.pdf
(ARTIGO DO PROF. DR. PEDRO PAULO FUNARI, DA UNICAMP)
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SELO COMEMORATIVO: Centenário de Barbosa Rodrigues
13.11.1943
(http://edmourao.atspace.com/selos12.html)
A GUERRA DO FOGO, direção de Jean-Jacques Annaud:
FOTO DE CENA
(http://www.cursinhometamorfose.com.br/portal/node/152)
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ROMANCE DE DÍLSON LAGES MONTEIRO, editor deste Entre-textos
20,00 R$
Pedidos também pelo e-mail [email protected]