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[Flávio Bittencourt]

Benjamim Costallat, jornalista e escritor, indistintamente

A produção de Costallat colhe muito do movimento de sua incursão pelo submundo, como assinala o Prof. Marcelo Bulhões, da UNESP.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 "(...) Se a poesia por si só é uma forma sintética, o haicai é o sumo da poesia. (...)"

(ANGELA LEITE DE SOUZA, em entrevista que pode ser lida, na íntegra, em:

http://aeilijpaulista.blogspot.com.br/

 

 

 

 

"QUANDO ANGELA LEITE DE SOUZA AFIRMA

QUE "O HAICAI É O SUMO DA POESIA",

ELA NÃO QUER DIZER - como logo fica claro -

QUE O HAICAI É O SUMÔ DA POESIA"

(Coluna "Recontando...")

 

 

 

 

 

(http://literaturavivencia.blogspot.com.br/2012/02/academia-niteroiense-de-letras.html,

onde se pode ler:

"Luís Antônio Pimentel - 100 anos em foco", uma retrospectiva da vida do jornalista, professor, historiador e poeta Luís Antônio Pimentel que, em 29 de março, completa 100 anos! A exposiçãoacontece no Solar do Jambeiro, com vernissage no dia 22 de março, 5ª feira, às17 horas. A curadoria é do fiel amigo e também poeta, Paulo Roberto Cecchetti.No dia 19 de abril haverá um "talk show", às 16 horas, com a presençado homenageado. A exposição fica aberta para visitação até 29 de abril,domingo, no horário de funcionamento do Solar. Na foto um bico de pena dosaudoso artista plástico Miguel Coelho com haicai do Pimentel.")

 

 

 

 

 

 

(http://www.portalentretextos.com.br/colunas/recontando-estorias-do-dominio-publico/programacao-de-homenagens-ao-centenario-de-luis-antonio-pimentel,236,7543.html)

 

 

 

 

 

"LUÍS ANTÔNIO PIMENTEL COMPLETOU CEM ANOS E LEMBRA-SE [*] DA ATUAÇÃO DE ESTUPENDOS ESCRITORES QUE, SIMULTÂNEAMENTE, FAZIAM TEXTOS JORNALÍSTICOS E ESCREVIAM LIVROS, COMO BENJAMIN LIMA, ÁLVARO MOREYRA, CARLOS LACERDA (com Lacerda, o Prof. tinha divergências filosoficas e ideológicas, uma vez que não criou inimigos, perdoando até [como Prestes, quem o prendeu: o presdente Vargas!), BENJAMIM COSTALLAT E VÁRIOS OUTROS. ATÉ UMA ÉPOCA MAIS RECENTE, MONSTROS SAGRADOS COMO DRUMMOND, JOEL SILVEIRA, GLAUBER ROCHA E MÁRCIO SOUZA FAZIAM A MESMA COISA (MÁRCIO SOUZA AINDA O FAZ, NO AMAZONAS). HOJE, UMA GRANDE QUANTIDADE PROFESSORES E WEBJORNALISTAS SÃO ESCRITORES, COMO DÍLSON LAGES MONTEIRO, CUNHA E SILVA FILHO, ROGEL SAMUEL, JOSÉ DE  RIBAMAR BESSA FREIRE (LIVROS CIENTÍCO-UNIVERSITÁRIOS DE ETNO-HISTÓRIA), NARCISO LOBO [ESSE AUTOR, QUE PERTENCEU À ACADEMIA AMAZONENSE DE LETRAS, INFELIZMENTE JÁ É FALECIDO] E OUTROS."

(Colunnnn   .....  )

[*] - ALÉM DE SER UM ERUDITO, ELE ACOMPANHAVA OS MOVIMENTOS POLÍTICO E INTELECTUAL DA ÉPOCA, SENDO ELE PRÓPRIO PROFESSOR, JORNALISTA E POETA. 

=== em edição === FAZ POEMAS E É JORNALISTA REGULAR ATÉ HOJE, TENDO-SE APOSENTADO DE SUAS FUNÇÕES DOCENTES

 

 

 

 

Benjamim Costallat: jornalismo e literatura na escrita do submundo 1
Célia Polesel 2


Benjamim Costallat é um autor que fez muito sucesso no início do século 20. Seus livros
estavam sempre entre os mais vendidos e ter reportagens assinadas por ele era garantia de
aumento nas vendas dos jornais. Hoje ele está esquecido, principalmente entre os
pesquisadores da comunicação. Mas Costallat representa um marco importante do que hoje
se chama jornalismo sensacionalista. Sua escrita aproxima o jornalismo da literatura,
mostrando à população a vida dos menos favorecidos, dos malandros, jogadores e também
dos trabalhadores. O que se procura demonstrar neste artigo é que Costallat foi um
jornalista que soube utilizar recursos da literatura para enriquecer suas reportagens.


Palavras-chave: Benjamin Costallat; jornalismo; literatura

 

1 Trabalho apresentado no VII Encontro dos Núcleos de Pesquisa em Comunicação – NP Jornalismo
2 Jornalista, Especialista em Comunicação Comunitária e Popular pela Universidade Estadual de Londrina, repórter da Folha de Londrina, professora da Faculdade Maringá (PR), mestranda em Comunicação Midiática da Unesp campus Bauru.

(http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2007/resumos/R0828-2.pdf)

 

 

 

 

 

"Benjamim Delgado de Carvalho Costallat nasceu no Rio de Janeiro a 26 de maio de 1897 e morreu na mesma cidade a 27 de fevereiro de 1961. Bacharel em Direito, jornalista, romancista, cronista e crítico musical, escreveu sobre o cotidiano da cidade que se transformava física e psicologicamente: o saneamento dos alagados, a demolição casario antigo e a construção dos arranha-céus. Lançou seu olhar para as novas áreas da pouco explorada zona sul e para a favela.

Jornalista polêmico, romancista censurado, Costallat não foi bem compreendido pela crítica de seu tempo. Seria um moralista radical ou um pervertido assumido, circulando entre os acontecimentos da metrópole? Segundo alguns, um chefe de família honrado, que escreveu sobre os bairros e gentes suspeitas apenas para “manter a fama de pesquisador de ambientes sinistros”.

Críticos atuais propõem um novo perfil para Costallat. Enquanto jornalista, seria um profissional exigente e consciente do alcance de seu trabalho. Em Mistérios do Rio, o modo cuidadoso e detalhado como capta os fatos e os acontecimentos, contextualizados por um observador que desce ao detalhe, qualifica seu texto enquanto crônica provocativa sobre a complexidade da cidade moderna. Ao romancista não faltaria o mesmo caráter provocador. Mlle. Cinema seria o retrato feminino de mulher moderna, fêmea que exibe suas formas nos vestidos que as despem e expõe a sua moralidade rasa nos salões, nos cafés e cabarés, nos prostíbulos.

Costallat, todavia, é mais do que um cronista da decadência, uma pena afiada cortando na carne fremente dessa Belle Époque tropical. No percurso que realiza pelas questões humanas, ele não pára de surpreender ao encontrar inspiração para escrever para crianças, público ao qual destina dois livros: Dora, pedacinho de gente e Histórias de Bonecos."

(http://www.bn.br/site/pages/visitavirtual/exposicoes/decadentismo/biobenjamim.htm)

 

 

 

 

Outro estudooo:

http://manzanadiscordia.univalle.edu.co/volumenes/articulos/A2N3/art5.pdf

 Gêneros, modernidade e moralidade:

leituras da cidade submersa

nas crônicas de Benjamin Costallat

Magali Gouveia Engel

 

 

Resumo: Inspirados nas experiências literárias que,

 

situadas dentro dos parâmetros da crônica mundana e

social, buscavam retratar o submundo das grandes

metrópoles, os escritos de Benjamim Costallat (1897-

1961) têm como uma das temáticas centrais a relação

entre a modernidade e os padrões morais que, segundo

o autor, passaram a nortear nas primeiras décadas do

século XX, os comportamentos urbanos. Destacam-se,

neste sentido, as crônicas publicadas na série «Mistérios

do Rio» do Jornal do Brasil – reunidas em livro no ano

de 1924 –, onde são construídas e/ou veiculadas imagens

femininas e masculinas. Trata-se, pois, de analisar nestes

escritos a leitura profundamente moralista e conservadora das cidades submersas e de seus personagens

proposta pelo autor.

Palavras-chave: gêneros, cidade do Rio, modernidade, crônicas de Benjamim Costallat

 

 

1

 Professora do Departamento de Ciências Humanas da FFP-UERJ. Doutora em História Social da Cultura pela UNICAMP.

2

 A pesquisa, já concluída, contou com o apoio do CNPq e da FAPERJ. Participam da etapa, cujos resultados são aqui apresentados

os bolsistas do PIBIC-UFF Daniel Angelim, Leonardo Ayres Padilha e Leandro Rosetti de Almeida.

 

 

 

 

 

 

 

26.12.2012 - A produção de Costallat colhe muito do movimento de sua incursão pelo submundo, como assinala Prof. Dr. Marcelo Bulhões, UNESP - Benjamim Costallat. (A jornalista e professora universitária, mestranda, Célia Polese   também escreveu   === em edição ===   F. A. L.

 Magali Gouveia Engel

 

 

 

 

 

Estudo do Prof. Dr. Marcelo Bulhões

 

http://www.revistas.univerciencia.org/index.php/libero/article/viewFile/6091/5554

 

 

 

LEIA, POR FAVOR, NESTA COLUNA:

 

crime sacopã

lugares periggg  rio   === em edddd  ====

 

 

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[PDF] 

Trabalho Final - Fundação Biblioteca Nacional

www.bn.br/portal/arquivos/pdf/Patricia_Franca.pdf
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“Livros para leitores”: a atuação de Benjamin Costallat para a ampliação do ... ABenjamim Costallat & Miccolis e o cenário editorial carioca dos anos 1920.

 

 

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Prof. Pimentel   ===em edddd::

http://www.portalentretextos.com.br/colunas/recontando-estorias-do-dominio-publico/programacao-de-homenagens-ao-centenario-de-luis-antonio-pimentel,236,7543.html