[Flávio Bittencourt]

Barbárie na África do Sul: macaco vervet é linchado por conseguir falar

Etologistas consideram que os diferentes sons emitidos pelo vervet para avisar a presença de leopardos, cobras e águias são uma protolinguagem.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 http://www.labjor.unicamp.br/comciencia/img/primatas/rp_rodrigo/vervet.jpg
Macaco vervet fêmea de Uganda.
Foto: Rhett A. Butler

(http://www.comciencia.br/comciencia/handler.php?section=8&edicao=31&id=360))

 

 

 

 

 

The Mahoney Institute of Neurological Sciences - Univ. of Pennsylvania, EUA  

(MEMBRO DO INSTITUTO: PROF. DR. ROBERT M. SEYFARTH -

Professor do Departamento de Psicologia D-16 Solomon Psychology Lab Building)

 

"RESEARCH SUMMARY

My research [MINHA PESQUISA (pesquisa do Prof. Dr. R. M. Seyffarth)] is conducted jointly with Prof. Dorothy L. Cheney (Biology). Our current research subjects are drawn from two groups of free-ranging baboons (Papio cynocephalus ursinus), which we study in the Moremi Game Reserve, Okavanago Delta, Botswana.

Part of our research examines the predator alarm calls given by baboons to lions, leopards, crocodiles, and pythons. Theory suggests that acoustically different alarm calls should evolve whenever animals confront different predator species whose hunting strategies require different modes of escape. For example, East African vervet monkeys confront a variety of different predators (leopards, eagles, and snakes) that hunt in different ways and require different escape strategies. Presumably as a result, vervets possess a number of acoustically distinct alarm calls, each of which elicits a different, adaptive response.

Baboons in our study area respond differently to different predators. For example, when they encounter lions at close range they escape into trees but when they encounter leopards, at least during daylight hours, they chase and even attack them. When baboons encounter pythons they become vigilant, approach, and give alarms, but when they encounter crocodiles near the river they give choruses of alarm calls and flee from the water's edge. (....)"

(http://www.med.upenn.edu/ins/faculty/seyfarth.htm, o grifo é nosso)

 

 

 

 

Prof. Dr. Robert M. Seyfarth:

Macacos podem falar? (em inglês -

Can Monkeys Talk?),

YOUTUBE:

http://www.youtube.com/watch?v=3lsF83rHKFc

  

 

 

 

 

Boatos de que o macaco podia falar se espalharam quando o animal entrou no vilarejo; ele foi então capturado e queimado

"Boatos de que o macaco podia falar se espalharam quando o animal entrou no vilarejo; ele foi então capturado e queimado"

FOTO: BBC

 (http://noticias.bol.uol.com.br/internacional/2011/06/02/multidao-apedreja-e-queima-macaco-quotbruxoquot-na-africa-do-sul.jhtm)

 

 

 

 

COMENTÁRIO DE LEITORA

Antonieta Cadorin

isso é revoltante sem palavras
 

(http://noticias.bol.uol.com.br/internacional/2011/06/02/multidao-apedreja-e-queima-macaco-quotbruxoquot-na-africa-do-sul.jhtm)

 

 

 

 

COMENTÁRIO DE LEITORA

Ieda Lo

amiga eu tbm tenho vergonha, já perdi a fé na raça humana faz tempo... :(

 

(http://noticias.bol.uol.com.br/internacional/2011/06/02/multidao-apedreja-e-queima-macaco-quotbruxoquot-na-africa-do-sul.jhtm)

 
 
  
 
 
 
 

COMENTÁRIO DE LEITORA

 
Luciana Rodrigues · Faculdade Pitágoras
isso e falta de DEUS, credo qnta crueldade, he mas se o homem e capaz de jogar recem nascido no lixo, imagina o q sao capazes de fazer com o resto...
 

(http://noticias.bol.uol.com.br/internacional/2011/06/02/multidao-apedreja-e-queima-macaco-quotbruxoquot-na-africa-do-sul.jhtm)

 

 

 
 

COMENTÁRIO DE LEITORA

Danielle Guedes Guedes · Manaus, Amazonas

sera q ele falava mesmo??? 

(http://noticias.bol.uol.com.br/internacional/2011/06/02/multidao-apedreja-e-queima-macaco-quotbruxoquot-na-africa-do-sul.jhtm)

 

 

 

 

COMENTÁRIO DE LEITOR

Elifas Alves Sobrinho · UNACh MX

Não me assustaria se um alienígena "evoluído" aparecece por aqui e constatasse que os terráquios ainda vivem em estado de plena barbárie. Quando não estão se atacando, atacam os já tão indefesos animais. É uma pena!
 

(http://noticias.bol.uol.com.br/internacional/2011/06/02/multidao-apedreja-e-queima-macaco-quotbruxoquot-na-africa-do-sul.jhtm)

 
 
 
 
 
 
 
 
COMENTÁRIO DE LEITORA

Michelle Gama · Trabalha na empresa Prefeitura Municipal de Taubaté

Barbaridade mesmo, onde se viu pessoas fazerem isso com um inocente, ainda mais na África onde exitem muitos animais. Fiquei chocada com a notícia espero que alguém possa ser punido nesta historia.
 

(http://noticias.bol.uol.com.br/internacional/2011/06/02/multidao-apedreja-e-queima-macaco-quotbruxoquot-na-africa-do-sul.jhtm)

 

 

 

 

 

"O MACACO QUE DEVERIA GANHAR UMA MEDALHA HUMANA E RECOMPENSAS EM TERMOS DE MELHOR ALIMENTAÇÃO, MORADIA DIGNA, ATENDIMENTO MÉDICO-VETERINÁRIO E ACESSO AO AFETO DE MACACA-VERVET FOI VÍTIMA DE LINCHAMENTO PORQUE NATIVOS SUPERSTICIOSOS CONSIDERARAM QUE SEU DOM ERA O RESULTADO DE ATOS DE BRUXARIA (atos de bruxaria de humanos, diga-se de passagem...)"

(COLUNA "Recontando estórias do domínio público")

 

 

 

 

"HÁ, NO PLANETA TERRA, APROXIMADAMENTE MAIS DE 6,7 BILHÕES DE MACACOS (OS SEM RABO, como não acontece com os vervets, que possuem uma bela cauda) QUE FALAM MUITO E, NEM POR ISSO, SÃO ELES LINCHADOS POR BRUXARIA (alguns o foram)"

(IDEM)

 

 

 

 

"ASSIM COMO VÁRIOS MACACOS SEM RABO, ALEGANDO SER POLITICAMENTE CORRETOS, DESEJAM INCLUIR AGRESSÕES ÀS REGRAS CULTAS DE IDIOMAS EM LIVROS ESCOLARES, OUTRAS CAVALGADURAS - equinos que falam - CONSIDERAM QUE DEVEMOS RESPEITAR SUPERSTIÇÕES AUTÓCTONES QUANDO HÁ LINCHAMENTOS EM RAZÃO DE SUSPEITAS DE BRUXARIA: pelo contrário, o macaco da África do Sul que conseguia estabelecer diálogos - AINDA QUE UM POUCO TOSCOS - com humanos deveria ter sido salvo pela Sociedade Protetora dos Animais daquele País, sendo resgatado, de helicóptero, por muito bem treinadas tropas especiais do tipo BOPE ou SWAT, dos nativos enlouquecidos que o assassinaram, assim como os macacos sem rabo que o lincharam deveriam ser presos e julgados pela justiça dos humanos que (também) falam e que, quando são sensatos, protegem os animais ditos ' irracionais ' inteligentes "

(IBIDEM)

  

 

 

 

COMENTÁRIO DE LEITOR

João Helou · São Paulo, Brazil

Espécie Humana: EXPERIÊNCIA MAL SUCEDIDA NESTE PLANETA.
 

(http://noticias.bol.uol.com.br/internacional/2011/06/02/multidao-apedreja-e-queima-macaco-quotbruxoquot-na-africa-do-sul.jhtm)

 

 

 

 

 

                          COMO HOMENAGEM AOS PROFs. DRs.

                          ROBERT M. SEYFARTH E DOROTHY L. CHENEY,

                          DA UNIVERSIDADE DA PENSINVÂNIA (EUA),

                          CUJAS PESQUISAS AJUDAM NA COMPREENSÃO NÃO

                          APENAS DAS COMUNICAÇÕES DOS PRIMATAS

                          CONSIDERADOS "NÃO-RACIONAIS" - a expressão

                          não é deles, mas do senso comum, aqui utilizada

                          por uma razão meramente denotativa (saber-se

                          sobre o quê se está falando) - COMO

                          SUGEREM CERTAS CAPACIDADES PRÉ-FALANTES

                          ADQUIRIDAS NO PROCESSO DE EVOLUÇÃO FILOGENÉTICA

                          DA ESPÉCIE POSSIVELMENTE SULAFRICANA / CENTROAFRICANA

                          ANTECESSORA DO HOMO SAPIENS SAPIENS,

                          agradecendo a Rodrigo Cunha por ter elaborado,

                          com a seriedade que o assunto requer,

                          "A comunicação primata e a linguagem humana" E                         

                          PEDINDO DESCULPAS PELA POUCA CIENTIFICIDADE DE

                          CONSIDERAÇÕES AQUI MOTIVADAS PELA INACEITAÇÃO DE

                          ASSASSINATO DE UM MACACO VERTET, RECENTEMENTE

                          ACONTECIDO NA ÁFRICA DO SUL, MERO DESABAFO

                          DE DECEPÇÃO COM A ESPÉCIE DITA HUMANA,

                          irracional ou semirracional-perversa

 

 

 

 

4.6.2011 - ELES MATAM MACACOS, MAS O CASTIGO DIVINO LHES SERÁ EXEMPLAR - Quem matou o macaco-vervet, na África do Sul, só porque ele falava, haverá de arder no lugar mais quente do inferno dos macacos-sem-rabo por toda a eternidade.  F. A. L. Bittencourt ([email protected])

 

  

 

 

 

PORTAL BOL - Notícias

(c/ notícias da BBC - BRASIL),

2 de junho de 2011:

 

"Multidão apedreja e queima macaco 'bruxo' na África do Sul

02/06/2011 - 13h25 | da Folha.com

DA BBC BRASIL

Os moradores do vilarejo de Kagiso, perto de Johannesburgo, na África do Sul, apedrejaram e queimaram vivo um macaco vervet depois de alegarem que o animal estava ligado a algum tipo de bruxaria.

Segundo o jornal sul-africano "The Star", a multidão gritava "mate aquele bruxo", enquanto o macaco era colocado em um balde e encharcado com gasolina. Em seguida, testemunhas relatam que os moradores atearam fogo ao animal.

BBC
Boatos de que o macaco podia falar se espalharam quando o animal entrou no vilarejo; ele foi então capturado e queimado
Boatos de que o macaco podia falar se espalharam quando o animal entrou no vilarejo; ele foi então capturado e queimado


Os boatos de que o macaco podia falar se espalharam no dia 23 de maio, quando o animal entrou no vilarejo. O bicho foi então capturado, apedrejado e queimado.

Antes de ser colocado dentro do balde e encharcado com gasolina, o animal conseguiu fugir e se refugiar em uma árvore, mas foi agarrado novamente e morto.

Um dos moradores de Kagiso, Tebogo Mswetsi, disse ao "The Star" que foi acordado por amigos logo pela manhã, que falaram sobre o macaco. Segundo eles o animal andava pelo vilarejo "falando com as pessoas".

Moswetsi se juntou à multidão por curiosidade e, quando o macaco subiu na árvore, foi ele quem o tirou de lá.

"Me sinto culpado, não devia ter tirado ele daquela árvore. Eu o derrubei depois que alguém despejou gasolina nele. Não tive escolha", disse Moswetsi ao jornal.

TRAUMATIZANTE

A entidade de proteção dos animais locais, Comunity Led Animal Welfare (Claw), descreveu o incidente como "bárbaro" e enviou uma de suas gerentes, Cora Bailey, ao vilarejo, depois de ter sido alertada por um dos moradores, Johannes Bapela.

Bapela chamou a polícia para evitar a morte do animal, mas os policiais não conseguiram evitar a morte do primata.

"Eles bateram no macaco e então o incendiaram. Não consegui dormir naquela noite, pois foi muito traumatizante", disse Bapela ao "The Star". Para Bapela, as alegações de feitiçaria usadas para matar o macaco "não tem fundamento".

Cora Bailey, da Claw, afirma que chegou ao local tarde demais.

"Fiquei arrasada. Você mal podia dizer que (o macaco) tinha sido uma criatura viva. Havia crianças pequenas (no local) que ficaram muito confusas e assustadas", disse.

Bailey afirmou que os animais da região acabam vítimas da superstição devido ao fato de os moradores dos vilarejos não entender que este animais entram em locais habitados pois seu habitat natural foi destruído ou o animal se separou de seu grupo. 

(http://noticias.bol.uol.com.br/internacional/2011/06/02/multidao-apedreja-e-queima-macaco-quotbruxoquot-na-africa-do-sul.jhtm

 

 

 
  

 

Emmanoel Azevedo
Nós seres humanos somos mesmo racionais? Ou entre todas as espécies somos os piores dos animais?
Pelo menos os que queimaram o macaquinho, provaram para todos que são monstros! Insanos, Miseráveis.
 
 

 

 

 

 

===

 

 

VERBETE ' MACACO VERVET '

(em inglês), WIKIPÉDIA:

 

"Vervet monkey

 
Vervet monkey[1]
Vervet Monkey at Dar es Salaam, Tanzania
Conservation status
Scientific classification
Kingdom: Animalia
Phylum: Chordata
Class: Mammalia
Order: Primates
Family: Cercopithecidae
Genus: Chlorocebus
Species: C. pygerythrus
Binomial name
Chlorocebus pygerythrus
F. Cuvier, 1821
Vervet Monkey range

The vervet monkey (Chlorocebus pygerythrus), or simply vervet, is an Old World monkey of the family Cercopithecidae native to Africa. The term "vervet" is also used to refer to all the members of the genus Chlorocebus.

Contents

Taxonomic classification

The vervet monkey was previously classified as Cercopithecus aethiops. The vervet and malbrouck have often been considered conspecific, or as subspecies of the widespread Grivet.[3]

There are five distinct subspecies of vervet monkey.[2]

Physical description

The vervet monkey has a black face with a white fringe of hair, while the overall body colour is mostly grizzled-grey.[8] The males of all species have a pale blue scrotum and a red penis.[9] The species exhibits sexual dimorphism, the males are larger in weight and body length. Adult males weigh between 3.9 and 8.0 kilograms (8.6 and 18 lb), averaging 5.5 kilograms (12 lb), and have a body length between 420 and 600 millimetres (17 and 24 in), averaging 490 millimetres (19 in) from the top of the head to the base of the tail. Adult females weigh between 3.4 and 5.3 kilograms (7.5 and 12 lb) and average 4.1 kilograms (9.0 lb), and measure between 300 and 495 millimetres (12 and 19.5 in), averaging 426 millimetres (16.8 in).[10][7]

Behaviour

 
A troop of Vervet Monkeys in South Africa feeding on maize and other seeds

Social structure

The vervet monkey is diurnal and social; living in groups of up to 38.[11] There is a clear order of dominance among individuals within the group.

Swimming

Vervets are not only good swimmers on the surface, but are capable of diving and proficiently swimming fair distances under water.

Alarm calls

The vervet monkey uses different sounds to warn of different types of predators. It has distinct calls to warn of the sighting of a leopard, a snake, or an eagle. These sounds are considered a proto-language by many ethologists.[who?]

The young appear to have an innate tendency to make these alarm calls, and adult monkeys seem to give positive reinforcement when the young make the right call, by repeating the alarm. Mothers have been reported to punish young giving the wrong call.[12]

Diet

 
Young vervet Monkey in South Africa eating fruits of Harpephyllum caffrum

The vervet monkey eats a wide range of fruits, figs, leaves, seeds and flowers. It also eats birds' eggs and young chicks, and insects (grasshoppers and termites). In human inhabited environments it will eat bread and various crops; especially maize.

A list of some natural food plants and part of the plant eaten, in South Africa:[13][7]

Distribution and habitat

The vervet monkey ranges throughout much of Southern and East Africa, being found from Ethiopia, Somalia and extreme southern Sudan, to South Africa. It is not found west of the Great Rift Valley or the Luangwa River,[1] where it is replaced by the closely related Malbrouck (C. cynosuros). The vervet monkey inhabits savanna, riverine woodland, coastal forest and mountains up to 4000 m (13,100 ft). They are adaptable and able to persist in secondary and/or highly fragmented vegetation, including cultivated areas, and sometimes found living in both rural and urban environments.[2]

Introduced vervets also occur in Barbados, Saint Kitts, and Nevis.[14]

Conservation status

 
A baby Vervet Monkey, South Africa

In spite of low predator populations in many areas where human development has encroached on wild territories, this species is killed by electricity pylons, vehicles, dogs, pellet guns, poison, and bullets and is trapped for traditional medicine, bush meat, and for biomedical research.[15] The vervet monkey has a complex and fragile social system, its persecution is thought to have affected troop structures and diminishing numbers.

Multiple organisations are involved in vervet monkey conservation.

In ancient history

This species was known in ancient Egypt including the Red Sea Mountains and the Nile Valley.[16] From fresco artworks found in Akrotiri on the Mediterranean island of Santorini there is evidence that the vervet monkey was known to the inhabitants of this settlement around 2000 BC; this fact is most noted for evidence of early contact between Egypt and Akrotiri.[17]

 

Gallery

References

  1. ^ a b Groves, C. (2005). "Chlorocebus pygerythrus". In Wilson, D. E., & Reeder, D. M, eds. Mammal Species of the World (3rd ed.). Baltimore: Johns Hopkins University Press. pp. 159. OCLC 62265494. ISBN 0-801-88221-4. http://www.bucknell.edu/msw3/browse.asp?id=12100508. 
  2. ^ a b c Kingdon, J., Gippoliti, S., Butynski, T.M. & De Jong, Y. (2008). Chlorocebus pygerythrus. In: IUCN 2010. IUCN Red List of Threatened Species. Version 2010.1. Downloaded on 11 April 2010.
  3. ^ Kingdon, J. (1997). The Kingdom Guide to African Mammals. Academic Press Limited, London. ISBN 0-12-408355-2. 
  4. ^ a b c Biodiversity occurrence data provided by: Field Museum of Natural History, Museum of Vertebrate Zoology, University of Washington Burke Museum, and University of Turku (Accessed through GBIF Data Portal, www.gbif.net, 2010-06-18)
  5. ^ a b Cillie', G.E.B. (1992). Pocket Guide to Southern African Mammals. ISBN 0 627 01686 3.
  6. ^ (Isbell & Enstam under review)
  7. ^ a b c Skinner, J.D. & Smithers, R.H.N. (1990). The mammals of the southern African subregion (2nd ed.). Pretoria (South Africa): University of Pretoria. pp. 771. ISBN 0 86979 802 2. 
  8. ^ Stuart C. and Stuart T. (1997). Field Guide to the Larger Mammals of Africa. ISBN 1 86825 757 6
  9. ^ Fedigan L, Fedigan LM. (1988). Cercopithecus aethiops: a review of field studies.. Cambridge (UK): Cambridge University Press. pp. 389–411. 
  10. ^ Napier, P.H. (editor) (1981). "Part II: Family Cercopithecidae, Subfamily Cercopithecinae". Catalogue of primates in the British Museum (Natural History) and elsewhere in the British Isles. London: British Museum (Natural History). pp. 203. 
  11. ^ Henzi, 1988
  12. ^ Seyfarth, R. M., Cheney, D. L. and Marler, P. 1980. “Monkey responses to three different alarm calls: evidence of predator classification and semantic communication.” Science 210: 801-803
  13. ^ Pooley, E. (1993). The Complete Field Guide to Trees of Natal, Zululand and Transkei. ISBN 0 620 17697 0.
  14. ^ Freimer, N.; Dewar, K.; Kaplan; Fairbanks, L. (pdf). The Importance of the Vervet (African Green Monkey) as a Biomedical Model. National Human Genome Research Institute. http://www.genome.gov/Pages/Research/Sequencing/SeqProposals/TheVervetMonkeyBiomedicalModel.pdf. Retrieved 2011-01-29. 
  15. ^ Foggo, Daniel (2008-07-06). "Germ warfare fear over African monkeys taken to Iran". The Times (London). http://www.timesonline.co.uk/tol/news/world/africa/article4276460.ece. Retrieved 2010-03-27. 
  16. ^ Moeyersons, J., Vermeersch, P. M., Beeckman, H. & Van Peer, P. (1999). "Holocene environmental changes in the Gebel Umm Hammad, Eastern Desert, Egypt: Dry cave deposits and their palaeoenvironmental significance during the last 115 ka, Sodmein Cave, Red Sea Mountains, Egypt". Geomorphology 26 (4): 297–312. doi:10.1016/S0169-555X(98)00067-1. 
  17. ^ Michael Hogan, C. (2007-12-13). "Akrotiri". Modern Antiquarian. http://themodernantiquarian.com/site/10846/akrotiri.html#fieldnotes. Retrieved 2008-07-13. 

External links