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28.5.2010 - Jair Jacqmont a bordo do motor

Alberto Guedes (capacidade: 200 passageiros),

navegando pelo Rio Purus rumo ao Lago do Ayapuá,

onde prestigiou, em 29 e 30.5.2010, a Festa da

Santíssima Trindade

Foto: Flávio Bittencourt

 

As telas amazônicas de Jair Jacqmont

Ele inventou um estilo que não copia o de Afrânio de Castro, mas lembra as pinturas assombrosas deste último, artista que não fazia concessões ao esteticamente confortável.

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://eptv.globo.com/terradagente/GFOT,0,4,226%3B1,tartaruga-da-amazonia.aspx)

 

 

 

"(...) O Mapinguari é da mesma categoria que o Curupira, mas parece ser bem mais agressivo e rigoroso no cumprimento de sua função de protetor das matas. Possui um aspecto simiesco e tem apenas um olho no meio da testa. De acordo com algumas fontes, ele só aparece em dias “santos” e feriados. (...)"
 

 

 

 

 

(http://jornalobruxopara.blogspot.com/)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O MEGATÉRIO FIGURADO EM SELO POSTAL ARGENTINO: animal de

grande porte da era cenozóica, reprodução na Web em:

http://www.pibburns.com/cryptost/mapingua.htm, ONDE SE SE PODE LER,

SEM A LEGENDA ACIMA CONFERIDA, SOBRE A EXISTÊNCIA DO

MAPINGUARI NA AMAZÔNIA PROFUNDA:

"The deep Amazon jungle of Brazil provides the backdrop for tales of the Mapinguari, a large nocturnal animal with a frightful screaming cry. Locals describe the Mapinguari as about two meters in height when standing on its hind legs. It is covered in red hair and emits a foul odor. Its feet are turned backwards and its claws are capable of ripping apart the palm trees upon which it feeds.

Ornithologist David Oren believes the Mapinguari is real. He has searched for it for twenty years. Oren suggests the Mapinguari is a surviving ground sloth, similar to the (presumably extinct) Mylodon . While the smaller tree sloths still exist, ground sloths are generally assumed to have died out around ten thousand years ago. So far no tangible evidence of the Mapinguari has survived close scrutiny.

Oren is not the first to suggest that giant ground sloths still exist. (...)".

 

 

 

Mylodon darwini [PREGUIÇA-GIGANTE DA PATAGÔNIA, que conviveu com seres humanos migrados à América do Sul possivelmente pelo Estreito de Behring (*) e pesava aproximadamente 200 quilos, medindo uns 3 metros de altura] fur and skin at the Museum für Naturkunde, Berlin

(http://en.wikipedia.org/wiki/Mylodon)

(*) - A CONVIVÊNCIA DA MEGAFAUNA DO PLEISTOCENO

COM O HOMEM PODE EXPLICAR A EXTINÇÃO DAQUELES

ANIMAIS ENORMES, se é que eventos naturais da última glaciação

não tenham sido a causa principal do extermínio de seres como

a preguiça-gigante, entre outros animais da referida megafauna.

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

AÇAÍ

(http://www.hotfrog.com.br/Empresas/1-Sementes-Par-msn-diaife-hotmail-com/Sementes-de-Aca-7969)

 

 

   

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PUPUNHA

(http://www.hotfrog.com.br/Empresas/1-Sementes-Par-msn-diaife-hotmail-com/Sementes-de-pupunha-7959)

 

 

 

(http://www.ecoshop.com.br/produtos/index/ver/idProduto/25,

onde se pode ler:

"Cuia Indígena
A cuia é uma pequena tigela produzida a aprtir do fruto da Cuieira, árvore originária da floresta amazônica. Pintada com tinta natural e desenhada a mão pelos índios da nação Tikuna, podem servir petiscos e sopas. São laváveis.
")

 

 

 

O VINHO (sem álcool) DE BACABA NA TIGELA COM FARINHA D'ÁGUA E AÇÚCAR

(http://raizculturablog.wordpress.com/2008/01/18/voce-sabe-o-que-e-bacaba/)

  

 

 


 

"A Lenda do Pirarucu


O pirarucu é um peixe da Amazônia, cujo comprimento pode chegar até 2 metros. Suas escamas são grandes e rígidas o suficiente para serem usadas como lixas de unha, ou como artesanato ou simplesmente vendidas como souvenirs. A carne do Pirarucu é suave e usada em pratos típicos da nossa região. Pode também ser preparada de outras maneiras, frequentemente salgada e exposta ao sol para secar. Se fresca ou seca, a carne do pirarucu é sempre uma delícia em qualquer receita. Pirarucu era um índio que pertencia a tribo dos Uaiás que habitava as planícies de Lábrea no sudoeste da Amazonia. Ele era um bravo guerreiro mas tinha um coração perverso, mesmo sendo filho de Pindarô, um homem de bom coração e também chefe da tribo. Pirarucu era cheio de vaidades, egoísmo e excessivamente orgulhoso de seu poder. Um dia, enquanto seu pai fazia uma visita amigável a tribos vizinhas, Pirarucu se aproveitou da ocasião para tomar como refém índios da aldeia e executá-los sem nenhuma motivo. Pirarucu também adorava criticar os deuses. Tupã, o deus dos deuses, observou Pirarucu por um longo tempo, até que cansado daquele comportamento, decidiu punir Pirarucu. Tupã chamou Polo e ordenou que ele espalhase seu mais poderoso relâmpago na área inteira. Ele também chamou Iururaruaçú, a deusa das torrentes, e ordenou que ela provocasse as mais fortes torrentes de chuva sobre Pirarucú, que estava pescando com outros índios as margens do rio Tocantins, não muito longe da aldeia. O fogo de Tupã foi visto por toda a floresta. Quando Pirarucu percebeu as ondas furiosas do rio e ouviu a voz enraivecida de Tupã, ele somente as ignorou com uma risada e palavras de desprezo. Então Tupã enviou Xandoré, o demônio que odeia os homens, para atirar relâmpagos e trovões sobre Pirarucu, enchendo o ar de luz. Pirarucu tentou escapar, mas enquanto ele corria por entre os galhos das árvores, um relâmpago fulminante enviado por Xandoré acertou o coracão do guerreiro que mesmo assim ainda se recusou a pedir perdão. Todos aqueles que se encontravam com Pirarucu correram para a selva terrivelmente assustados, enquanto o corpo de Pirarucu, ainda vivo, foi levado para as profundezas do rio Tocantins e transformado em um gigante e escuro peixe. Pirarucu desapareceu nas águas e nunca mais retornou, mas por um longo tempo foi o terror da região".
(http://indinho-brasil.blogspot.com/2006/08/lendas-amaznicas.html)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PINTURA CONVENCIONAL EM CUIA, COM

CENÁRIO AMAZÔNICO FIGURADO

(http://nathaalyaferreyra.fashionblog.com.br/r704/Artesanato/6/)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O ENCONTRO DAS ÁGUAS DOS RIOS NEGRO E SOLIMÕES

(http://www.cq.ufam.edu.br/Experimentos/Encontro_das_aguas/Encontro_das_aguas.html)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

TRÊS ADOLESCENTES RIBEIRINHAS E UM MAPINGUARI ADULTO DO MEIO DO MATO

 (http://www.cryptomundo.com/bigfoot-report/mapinguary1/)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

 

 

UM QUADRO DE AFRÂNIO DE CASTRO: no Amazonas,

'pipa' é denominada 'papagaio'

 

 

 

 

 

 

 

 

 

UM QUADRO DE JAIR JACQMONT

 

 

 

                                               

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

UM QUADRO DE HANEHMANN BACELLAR

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

UM QUADRO DE ARNALDO GARCEZ

 

 

 

 

                                                Para Afrânio de Castro e Hanehmann Bacellar (em memória) e ao

                                               Jair Jacqmont e ao Arnaldo Garcez, agradecendo a Anibal Turenko Beça

                                               pela "carona" - citada a fonte, como sempre -

                                               em suas palavras sobre o grande JAIR JACQMONT CANTANHEDE

 

 

 

21.5.2010 - Interessa a esta Coluna do Entre-textos exatamente o que a pintura de Jacqmont tem de diferente da de Afrânio de Castro - Para quem não gosta da obra de arte certinha e "redonda", a arte de Jair Jacqmont não é apoltronante, não foi criada para espectadores preguiçosos, não é esteticamente confortável (como também acontece com as criações pictóricas de Afrânio de Castro, Hanehmann Bacellar, Arnaldo Garcez e alguns outros muito talentosos pintores de Manaus) - e é maravilhosamente amazônica! F. A. L. Bittencourt ([email protected])

 

 

BLOG DE ANIBAL TURENKO BEÇA 

"Segunda-feira, 1 de setembro de 2008

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 



 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O pintor e artista plástico manauense Jair Jacqmont é sem dúvida, um dos principais representantes das artes plásticas do Amazonas. Traz em seu currículo alguns prêmios e o fato de haver participado da exposição: COMO VAI VOCÊ GERAÇÃO 80, no Rio de Janeiro. Geralmente executa suas telas em acrílico, baseadas em cenários urbanos, lúdicos e paisagísticos da Amazônia, interpretando a visão abstrata sobre eles. Dentre as obras da exposição, encontram-se pinturas de grande formato, que encantam e impressionam por causa da temática expressionista de Jacqmont, que ainda mistura elementos cubistas e neo-expressionistas aos seus trabalhos. “Para mim estas telas remontam a minha percepção a respeito da minha cidade. É o ângulo com que vejo estes cenários, representados através da cor e da forma”, diz o artista". (ANIBAL TURENKO BEÇA)