Amaldiçoa o poeta estas atuais "eras sombrias de miséria moral" E diz que a Pátria deve esperar "a aurora". Será a Revolução? Pois "ela virá, com outras eras, outro sol, outra crença em outros dias!"
Grita o poeta que "Davi renascerá contra Golias, Alcides contra os pântanos e as feras" e a revolta dos corações "como crateras, e hão de em lavas mudar-se as cinzas frias".
Faz o poeta aquela reconstrução da subjetividade das "nobres ambições, força e bondade, justiça e paz" que "virão sobre estas zonas, da confusa fusão da ardente escória."
E de quem será a glória? De quem o exército da suprema vitória?
Delas, das Amazonas Virgens, na esplêndida cavalgada de glória daquelas mulheres da mitológica divindade.