André Basílio defende o adoravelmente quixotesco Tucker

Se corresponde a uma verdade comprovável o fato de que todos os dias o site de André Basílio sobre possível fraude do homem na Lua recebe tantas visitas, o que ele escreve sobre o falecido industrial americano Preston Tucker merece ser conferido.

 

 

 

 

 

 

 

 

MINIATURA DE CARRO ANTIGO, kit da Revell (FABRICANTE DE BRINQUEDOS DE PLÁSTICO)

para montar, dos "bons tempos que não voltam mais"

(http://www.gasolinealleyantiques.com/kits/images/CarRevell/revell-59vette1.JPG)

 

 

 

 

"AQUILO, O TUCKER TORPEDO - ou Tucker 1948, como depois passou a ser chamado -, NÃO É UM CARRO, MAS UM VERDADEIRO "FOGUETE ESPACIAL-TERRÁQUEO", DOS ANOS 40, PARA TRANSITAR EM RUAS, AVENIDAS, FREEWAYS, PONTES E ESTRADAS, SEM ALÇAR VÔO LITERAL, PORQUE SEUS TRIPULANTES JÁ MERGULHAM EM ALTA NAVEGAÇÃO, ONÍRICA"

Coluna "Recontando estórias do domínio público"

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PEQUENA RÉPLICA DE OBRIGAÇÃO AO PORTADOR DA CORPORAÇÃO TUCKER:

AS INDÚSTRIAS DE BRINQUEDO FICAM MUITO ATENTAS A TUDO AQUILO

QUE, NO MUNDO DA HISTÓRIA DA FÁBRICAS, É VERDADEIRAMENTE cult

http://educraftdiversions.org/Tucker_Stock_Certificate_Replica_small.jpg)

 

 

 

REVELL SPACE SHUTTLE with BOOSTERS 1/144 MOUNTED ON MLP PAPER MODEL KIT

 "ESPÁCIOMODELISMO" (foguetes em "kitmodelismo"):

MARAVILHOSA PLATAFORMA COM O RESPECTIVO FOGUETE ESPACIAL EM MINIATURA,

no portal de EDU CRAFT DIVERSIONS,

http://educraftdiversions.org/, onde, sem a legenda acima lida, se pode ler (legenda de várias fotos),

"SPACE SHUTTLE ERA CRAWLER TRANSPORTER (CT) (...) HEAVY PAPER MODEL KIT FOR REVELL 4910-4811 SHUTTLE WITH BOOSTER AND LAUNCH PAD 1/133 MODELS (...)"

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

TUCKER - O HOMEM E SEU SONHO;

COMENTÁRIO DESTA COLUNA: a concretude automobilístico-metálica

do sonho dele era absolutamente imaginária, o que significa que

quem consegue COMPRAR um Tucker que sobrou daquele tempo

está ADQUIRINDO, por não sei quantas centenas de milhares de dólares,

UM SONHO MATERIALIZADO nessa espécie de delirante "estágio onírico do

consumismo desvairado da sociedade contemporânea", o que significa que

TER UM TUCKER (*) PODE ATÉ DAR AZAR (**), se não houver superstição delirante

de nossa parte, quando afirmamos semelhante "heresia" eminentemente

ANTICONSUMISTA  (ou simples declaração de pobreza, vai lá saber...)!

(Só a reprodução do cartaz, sem a consideração possivelmente

séria acima corajosamente exposta, está, na Web, em:

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/2/28/Tuckerposter.jpg,

sendo que, em http://www.fastdriver.com.br/noticia.asp?idnot=177,

se pode ler:

"Tucker – Um Homem e Seu Sonho (1988)
Diretor – Francis Ford Coppola
Duração – 110 min
Gênero – Drama
Elenco – Jeff Bridges, Joan Allen, Martin Landau, Christian Slater
") 

(*  ) - O TUCKER '48 SEDAN, inicialmente denominado TUCKER TORPEDO

(**) - De acordo com os fundamentos semiótico-simbólicos desta Coluna "Recontando...", não se deve colocar um sonho à venda, a menos que seu criador tenha sido Preston Tucker, nem que se trate de um sonho materializado em miniatura de carrinho, fabricado, por exemplo, por Corgi Toys (indústria americana) ou Kagaku (japonesa).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O TUCKER TORPEDO PARA SER COMPRADO POR UM DE NÓS:

carrinho em miniatura que faz a respiração ficar suspensa

(Só as foto do carrinho com portas abertas e com portas fechadas:

http://www.maniadecarrinhos.com.br/loja/index.php?manufacturers_id=12&sort=2d&filter_id)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PRESTON THOMAS TUCKER  (1903 - 1956),

"o homem que transformou sonho em objeto pesado"

(Só a foto do saudoso Tucker, sem a legenda acima apreciada:

http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Preston_Tucker.png)

 

 

 

 

                                                                     À memória de Preston Thomas Tucker

                                                                     e aqueles que investiram no sonho TUCKER 1948

                                                                     (ainda que tenham perdido dinheiro na empreitada,

                                                                     PRINCIPALMENTE POR CAUSA DISSO, uma vez

                                                                     que É PRECISO INVESTIR EM SONHOS),

                                                                     a todos - do roteirista ao eletricista, passando pelos

                                                                    artistas envolvidos no concreto-onírico processo -

                                                                     os que ajudaram que um SONHO DE FRANCIS FORD COPOLLA

                                                                      [O DE CONTAR A ESTÓRIA DO SONHO DE TUCKER SE

                                                                     MATERIALIZANDO EM AUTOMÓVEL DO FINAL ANOS 40]

                                                                     se transformasse em pesados rolos de filmes de cinema,

                                                                     agradecendo a André Basílio, principalmente pelas reflexões

                                                                     que seus escritos sem pedantismo algum instigantemente

                                                                     deflagram, NÃO IMPORTA SE TENDO HAVIDO FRAUDE

                                                                     (OU NÃO) NA TRANSMISÃO DE HOMEM NA LUA, EM 1969, e

                                                                     homenageando empreendedores, gerentes, cientistas e

                                                                     trabalhadores em geral das indústrias de miniaturas Revell e

                                                                     Corgi Toys (americanas) e Kagaku (japonesa)

 

 

 

 

18.5.2010 - Ele, com grande sinceridade e pureza d'alma, como de resto aqui se procura também fazer, defende Preston Tucker - Interessam à Coluna "Recontando..." certos escritos André Basílio. A questão parece centrar-se mais no ESTILO de Basílio do que, propriamente, na questão de se o que ele diz que foi fraude foi fraude ou não. André Basílio, cujo site é muito visitado (extraordináriamente visitado: visitadíssimo!), por afirmar que a transmissão televisiva do homem pisando na Lua foi fraudulenta (principalmente por causa de um detalhe da bandeira - E ISSO É MAGNÍFICO, porque se trata de um símbolo sobre o qual recai tanto investimento afetivo), falando sobre um ídolo desta Coluna, o falecido industrial Preston Tucker, é acontecimento digno de reflexão. Mais do que isso: digno de reflexão profunda. Mais ainda: digno de respeito, não sei se de veneração. Mas que aqui se venera a memória de Preston Tucker, disso não resta dúvida. OBSERVE-SE QUE AQUI NÃO SE VENERA O MODELO DE PRESTON TUCKER, aqui se venera a memória de seu empreendedor. Mas ninguém tem vergonha de admirar o design daquele automóvel, uma vez que tal carrão é um verdadeiro e fabuloso fenômeno do século XX, sobre o qual se contam e recontam muitas estórias, todas (oralmente transmitidas, escritas ou cinematografadas) sobre o - como logo acima foi anunciado - fenomenal TUCKER 1948 e seus adoravelmente malucos idealizadores e investidores de alto risco! F. A. L. Bittencourt ([email protected])

 

 

 
SITE A fraude do século, de André Basílio
            "Esta história é interessante para vermos como um país consegue acabar com pessoas brilhantes fraudando documentos e destruindo grandes projetos. Tudo isso envolvido em interesses financeiros, protegendo poderosos industriais e ajudando-os a continuar vendendo suas tecnologias ultrapassadas interrompendo um boom tecnológico que se iniciaria na indústria automobilística norte-americana. norte-americana.
            Impedindo que uma nova tecnologia fosse colocada no mercado, as indústrias da época podiam continuar vendendo seus automóveis sem se preocuparem em alterar suas fábricas e processos de fabricação. Afinal de contas, quem comprasse um automóvel sem os avanços tecnológicos, alguns anos depois iria querer comprar outro de melhor tecnologia. Assim, a indústria venderia automóveis a uma mesma pessoa duas, três ou até mesmo quatro vezes no decorrer de uma década. Quanto mais vezes fossem divididos os avanços tecnológicos, mais automóveis seriam vendidos no total. É como fazem hoje os fabricantes de celulares: começaram fabricando modelos grandes sendo que, dentro deles, haviam espaços vazios e os celulares podiam ter seu tamanho reduzido. Depois, lançam celulares menores, porém com menos recursos que os grandes. Os compradores só vão descobrir isso depois que já adquiriram os novos aparelhos. Então, depois de mais um certo tempo, um novo modelo é lançado, também pequeno e com os mesmos recursos da primeira linha de celulares grandes. Então, as pessoas adquirem, mais uma vez, o novo modelo. Após isso, são lançados modelos menores ainda (ou mais leves, ou com mais recursos) e todo esse ciclo processual começa novamente. Tente lembrar de quantos celulares você já comprou até hoje e veja como o mercado domina todos nós.
            Este mesmo processo de lançamentos sucessórios de produtos cada vez menores e com mais recursos está acontecendo com o nosso sonho de consumo: as máquinas fotográficas digitais. Verifique que os modelos com mais recursos são maiores que os demais, exatamente para, quando lançarem novas câmeras fotográficas digitais com os mesmos recursos, porém menores, haver uma nova onda de vendas.
            Mas, vamos voltar ao assunto da indústria automobilística norte-americana e ver como uma pessoa pode ser tão massacrada num país simplesmente por ser um excelente inventor e ter uma mente brilhante. Esta é a história de Preston Tucker.

Preston Tucker e seu revolucionário Tucker Torpedo
 
A carreira de Preston Tucker
            Preston Tucker nasceu em Capac, no estado de Michigan, nos Estados Unidos em 21 de setembro de 1903 e teve o seu primeiro emprego como office-boy na sede da Cadillac Motor Company.
Depois de casado, trabalhou como vendedor numa concessionária de Memphis, no Tenessee, chamada Mitchell Dulian. Vinte anos mais tarde, o dono dessa concessionária passaria a ser o diretor comercial da Tucker Corporation.
            Em 1933, Preston Tucker já era diretor comercial da Pierce-Arrow. Pouco tempo depois, já era proprietário de uma concessionária Packard em Indianápolis. Durante toda sua vida, Tucker sempre elaborou planos industriais.
            Em 1940, inaugurou em Ypsilanti, Michigan, a Tucker Aviation Corporation, indústria que fabricava aviões, tanques e canhões para a Segunda Guerra Mundial. Com o fim da guerra, em 1945, ele destinou seu dom industrial ao seu grande sonho: construir um automóvel que fosse seguro, rápido, baixo, comprido e com boa aerodinâmica. Nascia o projeto Tucker Torpedo, um carro que estava anos à frente da concorrência em matéria de engenharia, velocidade, com estilo futurista, além de ser extremamente seguro. Em quinze anos de projeto, o carro recebeu diversas inovações como o design aerodinâmico desenvolvido pela indústria da aviação, além de apresentar uma segurança muito avançada para a época com cintos de segurança e compartimento deformável dos passageiros. O pára-brisas do Tucker Torpedo também recebeu uma atenção especial: ficava encaixado sobre uma espuma de borracha, fazendo com que ele saltasse para fora do carro em caso de colisão. Este carro também possui um farol central que vira acompanhando a direção do volante para iluminar nas curvas.
            Para se ter idéia de como Tucker se preocupava com a segurança dos passageiros, as maçanetas internas do veículo ficavam para dentro das portas para evitar que seus ocupantes se machucassem em caso de acidente. O interior do carro era todo acolchoado, inclusive o painel; e, o retrovisor interno, era de plástico flexível.
            Tucker Torpedo também tinha um sistema de suspensão independente, freios a disco nas quatro rodas e era um carro com motor de 6 cilindros horizontais de 5,8 litro (9,6 litros na primeira versão), o mesmo usado no helicóptero Bell, dotado de uma potência de 150cv, capaz de atingir 190 km/h. Os cilindros do Torpedo, em 1947, já eram alimentados por injeção de gasolina! Enfim, o Tucker Torpedo seria o carro dos sonhos de todos os americanos, por um preço que grande parte deles poderia pagar: apenas US$ 2.450,00.

O belo e potente Tucker Torpedo com um terceiro farol na frente que inclina junto com o volante para iluminar nas curvas
            Após a divulgação do seu projeto, Preston Tucker conseguiu encomendas de 300 mil unidades de pessoas que queriam possuir o "carro dos sonhos". Com isto, conseguiu atrair 28 milhões de dólares através do mercado de ações dos Estados Unidos para iniciar o seu projeto, que foi colocado em prática numa antiga fábrica de aviões alugada em Chicago, onde chegaram a ser construídas algumas unidades do carro.
            Por ter um projeto totalmente inovador e que poderia abalar as montadoras norte-americanas, algumas pessoas afirmam que as grandes montadoras da época, juntamente com o próprio governo norte-americano, fizeram uma grande conspiração contra Tucker com um marketing negativo agressivo e expansivo de ataque ao industrial com calúnias, processos e fraudes em seus projetos e balanços que colocaram Tucker como um dos maiores fraudadores do país, como se tivesse enganado acionistas e concessionários, sendo comparado até mesmo a Al Capone.
            Tentaram condenar Tucker com uma pena que poderia variar de 20 a 155 anos de prisão. Mas, com habilidade de mostrar como o país estava sendo injusto com ele, Tucker conseguiu ser absolvido do processo. Mesmo assim, sua fábrica já havia sido fechada pelo poder norte-americano e o carro já havia conquistado fama de fraude, o que culminou no fim do seu sonho nos Estados Unidos, em 1949.
            Apenas 51 unidades do Tucker Torpedo chegaram a ser construídas. Destas, 47 ainda existem com colecionadores
            No filme Tucker - Um Homem e Seu Sonho, de Francis Ford Coppola, (assista o filme!) após toda a conturbação, Tucker decidira projetar uma mini-geladeira para pobres com espaço para colocar apenas alguns litros de leite. Mas, na vida real, ele tentou construir, no Brasil, o Carioca, um carro econômico, com desenho esportivo e com inovações já testadas no Torpedo.
            Um Tucker Torpedo chegou a desfilar nas ruas do Rio de Janeiro e São Paulo para tentar conseguir acionistas. Mas, com a dificuldade de se encontrar investidores, seu projeto não saiu do papel. Preston Tucker, o criador de um mito da indústria automobilística, morreu de câncer, em 1956, no Rio de Janeiro. Como os Estados Unidos não tinham interesse que Tucker construísse automóveis, estando o fato bem evidente no filme, penso que a morte de Tucker não tenha sido natural, e sim planejada.

Em 1949, o lendário Tucker Torpedo chegava a 190 km/h e fazia de 0 a 100 km/h em apenas 10 segundos
            Infelizmente, o mundo perdeu, na década de 40, uma revolução automobilística que ocorreria com o Tucker Torpedo, um carro que, nos testes realizados na pista oval de Indianápolis, entrava nas curvas a 170 km/h e atingia cerca de 190 km/h nas retas. Também fazia de 0 a 100 km/h em apenas 10 segundos, impressionante para a época. Atualmente, são vendidas réplicas do Tucker nos EUA por cerca de US$ 150 mil.
            Para se ter idéia de como os avanços tecnológicos criados por Tucker ficaram parados no tempo, somente agora, mais de meio século depois, a Mercedes-Benz resolveu relançar a idéia de Tucker nos seus carros, instalando faróis que viram de acordo o volante do veículo, para iluminar melhor as curvas. Uma matéria a respeito pode ser lida no endereço www.mecanicaonline.com.br/2002/agosto/tecnovidade/farois_giratorios.html.
            Saiba mais sobre o Tucker Torpedo ou Tucker 48 (como também era chamado, devido ao ano de seu lançamento) acessando o site do Clube do Tucker no endereço www.tuckerclub.org; conheça mais detalhes da história do lendário Tucker acessando o endereço www.tuckerclub.org/tuckfaq.html; e veja as fotos e onde está cada automóvel Tucker Torpedo ainda existente visitando o endereço www.tuckerclub.org/tuckcars.html.
Evitando qualquer processo judicial que poderia ocorrer contra a minha pessoa, declaro que o conteúdo deste site pode não corresponder à realidade e expressa apenas as minhas idéias a respeito do assunto, idéias estas publicadas aqui preservando e colocando em uso o meu direito de liberdade de expressão". (ANDRÉ BASÍLIO)
 
 
 
 
 
 
 
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"CARRINHOMODELISMO", JAPÃO:
 
A INDÚSTRIA KAGAKU
 
(material disponível na Internet,
 
na seção CIÊNCIA PARA CRIANÇAS /
 
eventos e exibições, Japão)
 
 
 

"Kodomo no Kagaku Magazine: Science For Kids

15 May 2008 Category: Events & Exhibitions, Japan
 

Kodomo no Kagaku Magazine: Science For Kids

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Founded in 1924, Kodomo no Kagaku (”Science for Kids”) is THE magazine for Japanese kids to recreate scientific looking stuff until today. And right now, Tokyo’s INAX Gallery 1 is holding the The Age of Crafts - Growing up with ‘Kodomo no Kagaku’ exhibition, which features recreations of projects featured in the magazine’s issues of the 1950s and 60s. How cute! Remember, these projects symbolise an age when electric washing machines and lunar landing vessels held a deep fascination throughout the nation. PingMag went to INAX for a trip into the past with kids’ wonderful science projects.

Written by Ryoko
Translated by Kevin Mcgue

Kodomo no Kagaku (”Science for Kids”) was and still is a magazine that introduces the fundamentals of branches of science from botany to space exploration. The magazine was perhaps most famous for its science projects, which would teach children to make things such as paper airplanes and miniature models of household appliances. Kodomo no Kagaku was founded in 1924, and since then it has garnered many loyal fans, including many people who continue to read it long after becoming adults, scientists – and even Nobel Prize winners.

Hand-painted covers of Kodomo no Kagaku from the 1960s.

The recreations of the old science projects were constructed by the group Nejimawashi (”screwdriver”), which runs a “toy hospital,” volunteering to fix broken toys. The volunteers in this group grew up making the projects featured in Kodomo no Kagaku, then went on to work as technician or engineers. After retiring, they went on to do this volunteer work. Some of the projects featured in the exhibition are models of washing machines and electric mixers, which were highly coveted appliances when these people were young. Sweet nostalgia!


A miniature model of a washing machine by Toshiba, a big hit in Japan in 1952.

The inside of the washing machine model with blades to turn the clothes. The lid for this model was made from a cheap tea saucer. Clever!
 

A model of an electric mixer that went on sale in 1952. The top and bottom of the model are made from containers found at a ¥100 shop.

A rather complicated project: a model of a wire operated cable car.
 

Special about the projects in Kodomo no Kagaku was that the instructions were simply blueprints. Whereas many magazines for kids include projects with whole illustrations of how to put the model together, or include a kit of all the needed parts that anyone could easily put together.

Beginning with the first issue, “Kodomo no Kagaku” included many plans for radios. This is one of made from them.

The parts needed to make the radio kit. Of course, the readers had to find all of the parts themselves!

On display in the exhibition are plans for a model train that appeared in the magazine in the 1960s. There is a detailed blueprint and some building instructions on the other side – but that is all! According to the exhibition booklet, “Although the projects in Kodomo no Kagaku looked simple, when one actually tried to make them, they were actually quite complex. Even after the basic shape was made, the builder had to think of how to make it move. Thinking through these problems was actually more important than the printed instructions.”

Blueprints that look difficult even for adults…

… and some rather detailed instructions.

So, why was Kodomo no Kagaku giving such complex projects to kids? A quote from Mitsuo Harada, the founder of the magazine, sheds some light on the question. “The most important goal of this magazine is to make people understand what true science is. Science makes clear the rules of nature, and by understanding these, we can enjoy our lives and contribute to civilisation.” Current editor-in-chief, Bungo Kashiwagi, has this to add: “Children’s knowledge and curiosity is not any less varied or deep that that of adults. For example, kids who love collecting insects are very good at remembering the scientific names of insects in reference books. By simplifying information somewhat and putting the focus on fun projects, I believe that we are able to teach children true science.”


A rubber band-powered model airplane.

An “Egyptian water clock,” powered by, of course, water.
 

A rather complicated looking project: model of a steam engine.

With Kodomo no Kagaku projects, the most important thing is making objects with your own hands while thinking through the challenges of the project. This allows kids to really understand its principles by watching it take shape in front of their own eyes, making the parts move through their own work. This magazine was founded in times different than our own, when kids did not have pocket money and it was difficult for them to get parts and tools for their project. However, seeking out the items they needed made them use their imagination.

How cute! A model of a high-speed monorail train.

With the launch of the first man-made satellites in 1955, everyone was totally into space exploration. This “Lunar Exploration Vehicle” was powered by batteries and rubber bands. Take a ride!

Thanks to everyone at the INAX Gallery. If you are in Tokyo, definitely go see the exhibition!

Exhibition:
The Age of Crafts - Growing up with “Kodomo no Kagaku”
Venue: INAX Gallery 1
Address:
Inax Ginza Building, 3-6-18 Kyobashi, Chuo-ku, Tokyo. Map.
Running until Saturday, May 24th.
Closed Sundays".

(http://pingmag.jp/2008/05/15/junior-scientist/)

 

 

 

SE VOCÊ FOR EM SUAS PRÓXIMAS FÉRIAS - ou a negócios - A TÓQUIO,

NÃO DEIXE DE VISITAR ESSA MAGNÍFICA EXPOSIÇÃO DA FÁBRICA DE BRINQUEDOS

KAGAKU!

 
 
 
 
 
 
 
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ROMANCE-CULT DE DÍLSON LAGES MONTEIRO, editor deste Entre-textos

 

 

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