Teresina-PI, 04 de agosto de 2025
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Eclética

  • HISTÓRIAS DE ÉVORA - Capítulo XXXI
    01/12/2016, às 14H15

    Tentar, tentar não é bem o termo exato, porque Amaro se deixava cair nessas ‘tentações’ com notável facilidade.

  • HISTÓRIAS DE ÉVORA - Capítulo XXX
    17/11/2016, às 08H21

    O grande cantor de bolero Roberto Müller se esgoelava na vitrola em alto volume. Os copos de cerveja sobre a mesa eram o cenário perfeito para a música que ele cantava, sucesso absoluto nos lupanares da cidade: “Entre espumas”.

  • HISTÓRIAS DE ÉVORA - Capítulo XXIX
    10/11/2016, às 06H19

    O jovem imaginou que lhe seria revelado constrangedor segredo familiar.

  • HISTÓRIAS DE ÉVORA - Capítulo XXVIII
    03/11/2016, às 06H28

    Fabrício, invocando os versos de Vinicius, achava que a beleza, conquanto efêmera, era fundamental; pelo menos enquanto durasse.

  • Missiva a um jovem poeta (*)
    01/11/2016, às 17H38

    Ao recomendar a humildade estou falando principalmente para mim mesmo.

  • HISTÓRIAS DE ÉVORA - Capítulo XXVII
    27/10/2016, às 07H27

    Alguns defendiam a tese de que Pardal ‘fora encantado pelo feitiço da serra’.

  • HISTÓRIAS DE ÉVORA - Capítulo XXVI
    20/10/2016, às 07H19

    Ela mergulhava os seus olhos grandes, castanhos, apaixonados, prenhes de mistério e sortilégio, nos olhos verdes de Marcos, onde boiava tímida esperança, mesmo ante o naufrágio, que era certo.

  • Noturno de Oeiras e Edson Guedes de Morais
    16/10/2016, às 10H36

    Oeiras navega na noite de um sonho que não termina.

  • HISTÓRIAS DE ÉVORA - Capítulo XXV
    13/10/2016, às 04H21

    Sem dúvida, sua vida dava um romance, porque fora um verdadeiro romance, a que não faltou um pouco de picaresco e de tragédia.

  • HISTÓRIAS DE ÉVORA - Capítulo XXIV
    06/10/2016, às 03H59

    A boca suja de farofa e da baba gosmenta do velho lhe provocou uma espécie de asco.

  • Convite para lançamento de livros na APL
    04/10/2016, às 06H23

    Serão lançados cinco livros, entre os quais poemas, romances e crônica.

  • HISTÓRIAS DE ÉVORA - Capítulo XXIII
    29/09/2016, às 04H41

    Arrematou dizendo que nem mesmo a cantora Elba Ramalho, que afirmava haver sido abduzida algumas vezes, trouxera algum objeto comprobatório.

  • Passeio sentimental no tempo e no espaço
    25/09/2016, às 11H08

    Fomos ao morro, mirante natural, que eu chamo de Morro da Saudade. Reverenciamos o poeta maior do Piauí, um dos maiores do Brasil, o excelso bardo Antônio Francisco da Costa e Silva.

  • HISTÓRIAS DE ÉVORA - Capítulo XXII
    22/09/2016, às 06H05

    Ela me respondeu que talvez fosse uma queimada de roça ou alguém procurando o tesouro escondido por jesuítas em fuga, há mais de dois séculos.

  • HISTÓRIAS DE ÉVORA - Capítulo XXI
    15/09/2016, às 10H30

    Marcos se sentiu um poeta árcade, em cenário bucólico, a cortejar sua virginal “pastora”, ninfa dos bosques, musa de seus idílios e de suas odes líricas e castas.

  • Encontro
    11/09/2016, às 14H50

    Em teus olhos mergulhei para rever reviver o já vivido.

  • HISTÓRIAS DE ÉVORA - Capítulo XX
    08/09/2016, às 03H45

    Tinha um belo rosto e curvas estonteantes de legítima Calipígia.

  • HISTÓRIAS DE ÉVORA - Capítulo XIX
    01/09/2016, às 06H32

    Comentava-se em Évora que o coronel Marcolino era como sarampo, atacava a família toda.

  • HISTÓRIAS DE ÉVORA - Capítulo XVIII
    25/08/2016, às 04H34

    É um bicho muito malvado, perigoso, valente, feio, cabeludo e fedorento, mistura de lobo e homem.

  • HISTÓRIAS DE ÉVORA - Capítulo XVII
    18/08/2016, às 04H59

    Muitos chegavam a dizer que a filha “desonrada” era um “dedo cortado fora”. Não servia para nada.

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A presença da morte e do luto em Exílio de Lya Luft Cláudia Vanessa Bergamini
Lya Fett Luft Em verbete da Wikipédia
Poema do Dia

O Museu de Alphonsus

 

tuas sensações 

de luzes e mistérios

cúpulas e catedrais

em meus olhos parados

nas linhas tortas 

de tuas letras

desenhando o nome divinal: 

Constança

("Asas que Deus lhe Deus").

 

a paixão levitando em versos

no peito no mesmo lugar 

de imaginações infindas,

Mariana.

 

na casa de muitos filhos

na casa de luares 

na casa mística 

de melancolia 

onde ressoam os sinos:

 

"Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!"

 

e os trilhos da história

para sempre

nas pontes da memória 

de teus visitantes.

 

Dílson Lages Monteiro, escrito em janeiro de 2013.

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