Jesus de Nazareth, considerado o Cristo, não foi nem crucificado, nem "lapidado", que quer dizer "apedrejado", uma execução comum na terra onde Ele viveu.
O símbolo de qualquer dos martírios por que Jesus possa ter passado, é o sangue.
O Santo Graal é uma taça em que José de Arimateia (que cedeu seu tumulo para o corpo de Jesus) colheu o Sangue do martirizado na Cruz.
Uma entidade como Jesus, a Terceira Pessoa da Santa Trindade, jamais poderia ter passado pelos martirios que são mantidos até hoje.
A Terceira Pessoa da Santissima Trindade (A Trimurti Hindú - Brahma, Shiva, Vhisnú), sendo Jesus representante de Vishnu, Aquele que Zela pela Obra Divina, jamais poderia ser martirisado. 
O próprio Krishna, também representante de Vishnu, morreu flexado.
O Que Zela Pela Obra do Pai, do Criador, de Deus, é responsavel pelo Sangue de Todo Ser Vivente.
Toda Dor, Todo Sofrimento, está no Responsavel Pela Obra Divina: Este é o Martirio.
A Encenação do Sofrimento de Osiris, martirio infligido pelo seu irmão Sete, era representada no Egito, nas épocas desse ritual - como na Semana Santa dos Católicos, é representada a Encenação do Matirio de Jesus.
Jesus pode ter sido Aquele Que Mencionou que Um Filho de Deus, está constantemente
entre a Humanidade, zelando por Ela, a Humanidade, em nome do Criador e que Toda Dedicação e Sacrificio pelo Ser que pode sofrer Dor e Martirio, faz parte do Corpo de Deus. 
Assim, o Filho de Deus, continua sendo Crucificado e Apedrejado, seu Sangue nas ruas, nas lages das Igrejas, no Vinho que o padre católico bebe durante a Missa.
O Sangue é a Renovação Para a Essencia Divina.
Quando a Essencia Divina está Presente, o Sangue desaparece.
                                                                                                   clarisse