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As aventuras de Circe Irinéia, 25


E a Circe se despediu
de sua Fada-Madrinha,
a Vênus Idéia Rainha,
e dos anõezinhos bonzinhos,
do Cozinheiro Faceiro,
dos Bailarinos Casadinhos,
dos Dançarinos Docinhos,
e também dos figurantes,
todos eles inflamantes!,
de anteriores aventuras,
por certo! muito seguras!,
por Terras de Altas Serras,
de Grandes Quimeras-Feras,
de Princesinhas Lindinhas
e Princepinhos-Sapinhos,
e Duendes de montão,
e partiu, quomodo se viu!,
pera tal Terceir’Aventura
que a esperava, segura!,
na Curva da Solidão,
da Solidão Implicante
que parara um instante
no Trajeto Vigorante
de uma Estrada de Sertão,
Sertão de Minas Gerais,
Estado Federativo,
muito rico e mui festivo,
de belezas naturais,
do meu Brasil Campeão,
um Brasil ensolarado
no Globo localizado,
muitíssimo abençoado,
repleto de animação,
e, para não perder o fio
deste parágrafo vazio,
repito aqui neste tril,
e setenta e sete vezes mil:
este chão idolatrado
acolheu, com muito agrado!,
a Circe do Tal Portão,
além de ser o Solo’Amado,
muito rico!, disputado
por mais de uma Nação
do Mundo Globalizado
repleto de confusão,
este Brasil Glorificado,
per Deus do Céu estimado!,
no Mundo inteiro, exaltado!,
na França, homenageado!,
é o Chão Sacralizado
desta narradora em questão.